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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

agosto 2011
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F…, mas sem dinheiro público

Não sei se eu lavo, ou se eu cozinho. Dá um belo axé…

O Fantástico exibiu ontem uma reportagem sobre o projeto da deputada estadual Luisa Maia (PTBahia) que proíbe a contratação de bandas de axé e pagode que tocam musicas de duplo sentido, em eventos patrocinados pelo Governo do Estado.

 

A justificativa da deputada é que letras como “foge”  Mulher Maravilha, “meu pepino é muito grande”, “minha cachorrinha” e outras preciosidades agridem a dignidade da mulher. Além, é claro, de agredirem os ouvidos.

 

Após a exibição da reportagem, o Fantástico fez uma enquête para saber o que os telespectadores achavam da proposta da deputada. 56% se mostraram favoráveis e 44% contrários.

 

Nem tudo está perdido.

 

A Mulher Maravilha pode até f… com o Super Homem. Mas para f… com o dinheiro público, bastam algumas de nossas autoridades brasilienses e de outras plagas brasilianas.

2 respostas para “F…, mas sem dinheiro público”

  • Sou contra a censura, afinal é uma manifestação artística de qualquer forma…mas acorda Brasil…violência contra a mulher tá na cara do Brasil e principalmente da Bahia tds os dias…tá na hora de alguma ação…

  • Lucas Dagar says:

    Não gosto desse tipo de música, nem as que não tem duplo sentido, mas acho que isso pode ser um primeiro passo para o retorno da censura. Tem quem goste, ninguém é obrigado a ir a uma festa para ouvir, então acho esse projeto uma tremenda bufada na farofa.

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