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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 19/ago/2011 . 14:58

FESTIVAL DE MUSICA DO SESI

incentivo à produção musical

O Serviço Social da Indústria – SESI está com as inscrições abertas para o Festival SESI Música 2011. As inscrições são gratuitas e serão realizadas até 30 de setembro. O evento é destinado exclusivamente aos industriários, aposentados da indústria (industriários e empresários) e seus dependentes diretos (cônjuges e filhos) que, no ato da inscrição do evento, tenham entre16 a21 anos, ou 24 anos, caso esteja cursando o nível superior. Cada participante pode realizar a inscrição em apenas uma das categorias oferecidas: Composição Inédita (letra e música) ou Interpretação. Nas duas categorias só serão aceitas músicas brasileiras, de qualquer época ou estilo.

             A seleção dos candidatos acontecerá em duas fases: inscrições nas Unidades do SESI/BA (Ilhéus, Juazeiro, Vitória da Conquista, Valença, Feira Santana e Salvador) com a entrega de CD demonstrativo dos trabalhos; e apresentação dos Finalistas na capital baiana, no Teatro IRDEB, nos dias12 a14 de novembro.

             Na região cacaueira o festival vem se consolidando como um dos principais eventos culturais regionais destinados aos trabalhadores industriários. O SESI Unidade Ilhéus realiza as inscrições dos industriários e dependentes da região, que foi responsável em 2009 por 48,8% (21 participantes) das inscrições da Bahia. Em 2010 esse número foi de 31,85% (36 participantes).

         Para participar, os interessados devem se inscrever nas unidades do SESI, entregando um CD, MD, ou DVD, com a gravação da música até o dia 30 de setembro. 

            Mais informações sobre o evento podem ser obtidas pelo site do sistema FIEB (www.fieb.org.br/sesi/musica) ou com o SESI Unidade Ilhéus. O contato pode ser feito pelos telefones (73) 3639 9326, (73) 3639 9353 ou pelos e-mails joanam@fieb.org.br e jocimeiresb@fieb.org.br. O SESI Unidade Ilhéus está localizado na Avenida Ferroviária n° 415, Iguape, Distrito Industrial.

 

 

 

A besta e o besta

quem é besta mesmo?

O radialista e produtor musical Nelson Santana Souza, 35 anos, foi preso na manhã desta quinta-feira (18), em Euclides da Cunha, distante321 quilômetrosde Salvador, com uma Van, modelo Besta, placa JXM-1359, furtada na madrugada de quarta-feira (17), no bairro de Luiz Anselmo, na capital. Ele foi flagrado por investigadores da 25ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), quando aguardava a limpeza do carro num lava jato, naquele município do interior.

         O radialista disse que um homem chamado Léo o procurou por telefone oferecendo a Van no valor de R$ 16 mil. O seu número havia sido fornecido por um amigo, conhecido como Reinaldo, que sabia que ele procurava um veículo naquele modelo para transportar os integrantes de um grupo musical que produz. Apesar de considerar alto o valor, José Nelson acabou fechando o negócio por R$ 15 mil, dando uma entrada de R$ 5 mil e mais R$ 10 mil na segunda-feira (22), quando o documento do veículo seria entregue.

         A Van tinha sistema de monitoramento eletrônico, o que possibilitou com rapidez a sua localização, logo depois de feita a queixa de furto pela proprietária na 6ª DT,em Brotas. Emseu depoimento, José Nelson negou que fosse receptador e sim vítima de um golpe, mas acabou autuado em flagrante mesmo assim. A polícia apurou que José Nelson já responde a processo por abuso sexual,em Serrinha. Eleagora ficará custodiado na carceragem do Complexo Policial de Euclides da Cunha, à disposição da Justiça.

Dia Nacional do Campo Limpo reúne estudantes do Sul da Bahia

conservar a natureza se aprende desde cedo

           Agropecuaristas, autoridades, pesquisadores e extensionistas da Ceplac, ADAB e EBDA, dezenas de estudantes do Ensino Fundamental e do Nível Médio de escolas municipais de Almadina, Arataca, Camacan, Coaraci, Ilhéus, Itabuna, Itagibá e Gandu participaram das atividades comemorativas do Dia Nacional do Campo Limpo. O evento foi realizado hoje, 18, de 8 às 13 horas, na Central de Recolhimento de Embalagens da Associação de Revendedores de Insumos do Sul da Bahia (Arisba), Km 23 da rodovia BR-415- Jorge Amado, eixo Ilhéus – Itabuna.

            A gerente do Projeto Campo Limpo, em Ilhéus e Teixeira de Freitas, Joerlane Aquino, disse que as ações educativas visam conscientizar o agricultor sobre a necessidade de retirada das propriedades rurais de embalagens usadas de agrotóxicas e de insumos agrícolas pelos riscos de contaminação do solo, água e animais e do meio ambiente. Também houve a distribuição de folhetos sobre os cuidados no manuseio de embalagens plásticas e de papelão e a tríplice lavagem, apresentação da peça teatral “As Aventuras no Lixão” por um grupo de alunos de Arataca e circuito de visitação à Central de Recolhimento para que se conhecesse todo o processo até o descarte final.

            A gerente regional da ADAB de Itabuna, Catarina Mattos Sobrinho, afirmou que com a realização do projeto educativo junto às escolas urbanas e rurais dos municípios envolvidos professores e alunos são informados sobre os cuidados no manuseio e ciclo de vida útil de embalagens vazias de agrotóxicos e insumos rurais.

A NOVELA ESVAZIA A SALA DE AULA

quem matou Norma? quem matou aula?

Reta final da novela das nove, Insensato Coração. Os suspenses vindo a tona, os maus sendo punidos e o casal protagonistas, depois de superar todas as adversidades, encontra o final feliz.

 

Folhetim é quase tudo a mesma coisa, mas as novelas catalisam as atenções.

 Este blogueiro clicou, em pleno horário de aula, dezenas de pessoas diante da tevê na cantina de uma faculdade.

 O professor pode esperar. Questionar quem há de?

 

 

As trabalhadoras sem direitos da Natura

 

tem que cuidar da natureza e das pessoas também

 

Por Cida de Oliveira, na Rede Brasil Atual:

Elas fazem o sucesso comercial da maior empresa brasileira de cosméticos, mas não têm qualquer vínculo empregatício ou direito trabalhista e ainda assumem diversos riscos financeiros. Estas são as principais constatações da pesquisa “Make up do trabalho: uma empresa e um milhão de revendedoras de cosméticos”, para o doutoramento da socióloga Ludmila Costhek Abílio pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Segundo o estudo, a empresa é um exemplo da exploração do trabalho e das injustiças que deixaram de ser discutidas diante da ameaça do desemprego. Ao mesmo tempo em que transmite a imagem de companhia moderna e comprometida com a preservação ambiental, explora o trabalho informal de aproximadamente 1 milhão de revendedoras, contingente equivalente à população de Campinas (SP), que se expõe a riscos inclusive ?nanceiros numa atividade que raramente é reconhecida pela sociedade como um trabalho.

Procurada desde segunda-feira (15), a Natura não apresentou posição oficial sobre o tema, nem esclareceu a forma como as revendedoras são tratadas. Na página da empresa na internet, são apresentados 10 motivos para ser uma “consultora”, incluindo “alta lucratividade”, a flexibilidade de horário e compromissos socioambientais da companhia.

A pesquisa da Unicamp aborda aspectos relacionados à informalização e precarização do trabalho dentro de um segmento denominado Sistema de Vendas Diretas. A Natura foi escolhida por se se tratar de uma empresa brasileira multinacional líder de mercado e de reconhecido sucesso comercial. A marca está presente em sete países da América Latina e também na França.

A relação entre as chamadas consultoras e a empresa constitui um fenômeno social importante. Afinal são pessoas cujo trabalho, mesmo informal, contribui para o êxito da marca e a realização da distribuição dos produtos, inclusive internacionalmente.

Conforme a pesquisa, a relação entre a Natura e as consultoras é ambígua porque elas são tratadas igualmente como revendedoras e consumidoras. Muitas começam a vender os produtos para poder consumi-los. Ou seja, parte do que seria seu lucro é revertido em itens para uso próprio. Mas, para a empresa, o primordial é a relação de venda com as consultoras.

O que acontece entre elas e seus clientes não afeta de fato a acumulação da empresa, que determina uma pontuação mínima para os pedidos (cujo valor médio equivale a aproximadamente R$ 250), e formaliza a relação com as consultoras via boleto bancário. Novos pedidos só podem ser feitos quando a consultora tiver quitado as faturas anteriores. Para tornar-se uma “representante” da marca, a interessada precisa fazer um cadastro, ser maior de 18 anos e comprovar que não tem impedimentos financeiros em sistema de proteção ao crédito ligados ao seu CPF. Cumpridas as exigências, a candidata está liberada para comprar os produtos da empresa com 30% de desconto, o equivalente à comissão pelas vendas.

Como nem sempre essa revendedora consegue atingir a cota mínima para fechar o pedido, a alternativa quase sempre é vender os produtos que adquiriu para uso próprio para outras pessoas. O passo seguinte é aproveitar as promoções do tipo “compre um perfume e ganhe outro”. Quando se dá conta, ela começa a fazer um estoque em casa, até para ter itens de pronta entrega e não perder vendas. O aspecto é interessante, segundo a pesquisa, porque configura transferência de risco da empresa para a trabalhadora.

As vendas da empresa para a rede de consultoras é muito segura. Caso descumpram o compromisso assumido, podem ser protestadas. O índice de inadimplência é próximo a 1%, mas as revendedoras, ainda segundo o estudo, e elas não têm a mesma garantia em relação a sua clientela – estão sujeitas a calotes.

A pesquisadora entrevistou faxineiras, professoras, donas de casa, mulheres de altos executivos e até uma delegada da Polícia Federal (que vende os cosméticos no prédio da própria corporação), ao longo do expediente. Algumas disseram vender muito e alcançar bons ganhos, o que é minoria. Em 2009, a empresa divulgou que, para 22% das mulheres consultoras, esta é sua ocupação principal.

A pesquisa constatou ainda que, apesar de dedicar muito do seu tempo à venda dos cosméticos e de enfrentar uma série de di?culdades, essas mulheres di?cilmente são vistas como trabalhadoras. A atividade é considerada algo lúdico, quase um lazer, ou no máximo, um bico. Mas a pesquisadora diz que que claramente essas mulheres são trabalhadoras. Tanto que a atividade assume um papel central no sucesso empresarial da Natura.

 





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