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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘jaques wagner’

Wagner: “os golpistas não farão a gente baixar a cabeça”

jaques wagner blog 2(do Bahia 247) – Membro do chamado núcleo duro do governo da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, disse nesta quinta-feira que “o país não vai parar para assistir às investigações porque o povo depende de emprego”. O ex-governador da Bahia se refere aos desdobramentos da Operação Lava Jato, que investiga esquema de corrupção de empreiteiras em contratos com a Petrobras.

Pelo Twitter, Wagner disse que “antigamente, casos de corrupção surgiam aos montes, mas não eram investigados com o devido rigor” e que a história mudou a partir do primeiro mandato do ex-presidente Lula, em 2003.

“Nenhum governo fez tanto quanto as gestões do PT para combater e enfrentar de verdade a corrupção neste país. Antes de Lula, vivíamos na era do faz de conta. Isso começou a mudar a partir de 2003, quando começamos a fortalecer os órgãos de controle e fiscalização. Os casos de corrupção surgiam aos montes, mas não se investigava quase nada e os que embolsavam o dinheiro do povo ficavam impunes”, disse o petista.

Jaques Wagner engrossou discurso de Lula para que Dilma “levante a cabeça” e mandou recado aos ‘golpistas’.

“Nem a corrupção e muito menos a irresponsabilidade dos que insistem em flertar com o golpismo. Podem ter certeza de que nada vai fazer a gente baixar a cabeça ou nos impedir de seguir trabalhando para melhorar a vida do povo. Hoje não existe mais aquela história de engavetador-geral da República e os amigos do poder não são mais nomeados para comandar a PF”.

Wagner: “ajuste fiscal é como pit stop de Fórmula 1”

por Tereza Cruvinel

 

jaques wagner blog 2Ministro da Defesa e um dos seis integrantes do chamado “núcleo duro palaciano” do governo Dilma, Jacques Wagner vem fazendo uma defesa enfática do ajuste fiscal, tal como tem pedido a presidente a todos os auxiliares. Em entrevistas, conversas com jornalistas e encontros com parlamentares, Wagner tece variações sobre a mesma metáfora tentando demonstrar que o ajuste é parte da estratégia de sustentar e aprofundar o projeto petista de uma país mais desenvolvido e mais inclusivo e justo. Em conversa com esta colunista, nesta sexta-feira, mais de uma vez ele se valeu da metáfora da corrida de Fórmula Um.

– Numa corrida de muitas voltas, não basta o piloto ser bom. Ele precisa ter uma estratégia de desempenho para vencer. Precisa calcular o momento de parar para abastecer, o tipo ideal de pneu para cada fase da corrida e até mesmo o eventual momento de desacelerar para poupar o motor. Houve uma crise mundial e foi feita aqui uma política anti-cíclica que teve custos. Para manter o alto nível de emprego, o crédito, os investimentos públicos em curso e a economia fora da UTI, o governo queimou energias. Agora precisa fazer um pit stop e acertar a máquina para arrancar de novo. Isso é o ajuste fiscal e assim precisa ser compreendido por todo mundo.

Ele reconhece as dificuldades políticas do momento mas diz acreditar que o governo pode superá-las, recompor sua base de apoio no Congresso, atravessar a fase de ajuste e voltar a produzir resultados positivos para o país. Não acredita que a oposição esteja mesmo apostando no impeachment da presidente por inexistirem, a seu ver, condições jurídicas e políticas.

 

Jaques Wagner repudia tentativa de ligar seu nome a desvio de recursos da Petrobras

jaques wagner blog 2

Em resposta ao que foi publicado na edição 2409 da revista Veja, o ministro da Defesa e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, repudiou qualquer tentativa de ligar seu nome ao desvio de recursos da Petrobras. De acordo com a nota, as citações “não passam de ilações, de especulações, sem nenhuma conexão com a realidade”.

A nota diz ainda que “o ministro Jaques Wagner rechaça a tentativa de vinculá-lo ao assunto, reitera sua confiança nas investigações promovidas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, e defende a rigorosa punição dos envolvidos”.

Wagner defende demarcação para solucionar conflito de terras no Sul da Bahia

jw(da Agência Brasil)-Ex-governador da Bahia, cargo que ocupou até essa quarta-feira (31), o novo ministro da Defesa, Jaques Wagner, defendeu hoje (2) a demarcação da Terra Indígena Tupinambá de Olivença como forma de amenizar a tensão entre não índios do sul da Bahia e as comunidades indígenas que exigem a demarcação do território que dizem ter pertencido a seus antepassados.

“No sul da Bahia, o caso ganhou transtornos complicados porque o Ministério da Justiça ainda não registrou sua posição. Não quero dizer que fulano ou sicrano tem culpa – até porque, tenho sempre trabalhado em sinergia com o ministro José Eduardo Cardozo e com a Funai [Fundação Nacional do Índio]. Mas, em política, a pior decisão é a que não se toma”, declarou Wagner durante a cerimônia de transmissão de cargo, realizada pela manhã, em Brasília.

A área que os índios reivindicam mede 47.376 hectares (1 hectare corresponde a 10 mil metros quadrados, o equivalente a um campo de futebol oficial) e abrange parte do território das cidades de Buerarema, Ilhéus e Una. Reivindicada pelos índios há décadas, foi identificada e delimitada pela Funai em 2009. Para a conclusão do processo demarcatório, o Ministério da Justiça precisa expedir a portaria declaratória, reconhecendo a área como território tradicional indígena. Por fim, é necessário que a Presidência da República homologue a decisão.

“É preciso que saia uma demarcação. E quem se sentir desconfortável irá à Justiça. Não tendo uma decisão, a tensão tem aumentado, pois as pessoas não sabem quais seus direitos”, acrescentou o ministro, referindo-se à ocupação de fazendas pelos índios e aos confrontos registrados com maior intensidade entre o final de 2013 e o primeiro semestre de 2014. Na época, a pedido de Wagner, então à frente do Poder Executivo baiano, o Ministério da Justiça enviou para a região integrantes da Força Nacional de Segurança Pública a fim de reforçar a segurança em cidades com Buerarema.

Wagner: “transparência e verdade não machucam ninguém”

defesa

(da Agência Brasil) –O novo ministro Jaques Wagner garantiu que durante sua gestão na Defesa – à qual estão subordinadas as Forças Armadas -, todas as recomendações feitas pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) no relatório final sobre a apuração de graves violações aos direitos humanos praticadas por agentes do Estado entre 1946 e 1988 serão “processadas”.

“Vou me empenhar para isso, pois não há mais porque ficarmos colocando obstáculos ao que quer que haja pela frente. Acho que transparência e verdade não machucam ninguém”, disse Wagner durante a cerimônia de transmissão do cargo, hoje (2), em Brasília.

Wagner também defendeu a conciliação, destacando que é tempo de o país superar a polêmica em torno do tema ditadura militar, pois, segundo ele, “bulir nessas feridas” e “esquentar o debate” não é “o melhor caminho” para a conciliação que permitirá ao país seguir em frente.

“Não vim aqui com nenhuma lanterna na mão para procurar passado. Vim aqui para olhar para frente, para valorizar as Forças Armadas. Ninguém fugirá à interpretação da história”, declarou o ministro, alegando que, para ele, a conjuntura internacional que permitiu que os fatos eclodissem no regime militar [1964-1985] estão superados.

“Cinquenta anos se passaram e não há porque ficarmos colocando nenhum tipo de obstáculo ao que temos pela frente. Ainda assim, as recomendações serão processadas”, garantiu Wagner, reconhecendo, contudo, o empenho e o direito dos que buscam informações sobre o destino e o paradeiro de parentes desaparecidos durante a ditadura.

Em seu relatório, a CNV fez 28 recomendações. A primeira delas trata da necessidade das Forças Armadas reconhecerem a responsabilidade institucional pela ocorrência de graves violações de direitos humanos durante a ditadura militar – sem prejuízo da eventual responsabilidade individual de agentes públicos que atuaram ilicitamente ou que possibilitaram práticas criminosas.

Perguntado se é contra a revisão da Lei de Anistia, que, em 1979, anistiou a militares e civis que, entre 2 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979, cometeram crimes políticos ou tiveram seus direitos suspensos ou cassados, Wagner disse precisar voltar a estudar o assunto sob o prisma de Ministro da Defesa, mas que, independentemente de sua posição pessoal, essa é uma questão de governo.

Wagner também respondeu às críticas de alguns militares contrários à indicação de seu nome para comandar o ministério. “Não tenho nenhum fantasma na cabeça ou rancor na alma. Sou uma pessoa de conciliação. Os militares que estavam lá [no comando] durante o período militar, não são esses que aí estão hoje, com outra cabeça e outros desafios. Não acredito que nenhum militar hoje pense que a ruptura da democracia possa ajudar no desenvolvimento do nosso país. A missão deles é defender o país e a democracia”, disse o ministro que, ao discursar durante a cerimônia, chegou a dizer que as Forças Armadas estão a serviço de um “projeto vitorioso”.

“As Forças Armadas estão a serviço do povo brasileiro. E, hoje, por determinação do povo, a comandante suprema das Forças Armadas é a presidenta Dilma Rousseff. Óbvio que nada será imposto, mas o projeto vitorioso a que me referi, foi consagrado também pela compreensão [da necessidade] de profissionalização [equipar] das Forças. Hoje, o sonho de um submarino nuclear, dos novos caças suecos [para a Aeronáutica] e de satélites está materializado. Ao contrário do que muitos imaginam, esse projeto vem ao encontro [dos interesses] das Forças Armadas”, concluiu o ministro, se referindo à renovação da frota de aeronaves de combate da Aeronáutica e ao programa de desenvolvimento de submarinos da Marinha.

Governador defende consenso e democracia na sociedade contemporânea

 

“… Hoje o mundo sabe que é preciso buscar o ponto de equilíbrio, o ponto de consenso”, afirma o governador Jaques Wagner, no último programa semanal de seus oito anos de gestão, que vai ao ar nesta terça-feira (30). O comentário foi externado após receber o relatório parcial sobre a ditadura militar, elaborado pela Comissão Estadual da Verdade da Bahia (CEV-BA), nesta segunda-feira (29).

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No programa Conversa com o Governador, ele agradece aos baianos pela acolhida nos dois mandatos como chefe do Executivo da Bahia e deseja que o ano de 2015 seja de muita paz. Também fala da indicação para o cargo de ministro da Defesa no governo federal e agradece à presidente Dilma Rousseff. “Eu não vou sair da Bahia. Vou trabalhar em Brasília, mas continuo vivendo com a família aqui”.

 

Ao iniciar o programa, Wagner fala da emoção neste último programa e cumprimenta a equipe envolvida na produção do Conversa. “Para mim sempre foi muito importante ter esse canal de comunicação. Quero agradecer também a todas as rádios, profissionais de imprensa, principalmente os da radiocomunicação, que contribuíram com a gente reproduzindo o nosso programa”. Wagner também enfatiza a importância do rádio no interior do Estado, “que tem uma capilaridade muito grande”.

 

O governador deseja a todos os baianos, “a todos vocês que nos acompanham, [o ano de 2015] de muita paz, saúde, muito sucesso e muita prosperidade para cada um individualmente, para cada um dos 417 municípios baianos. Eu finalmente consegui visitar todos os municípios pelo menos uma vez. Fui o único governador [da Bahia] que fez isso”.

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Wagner recebe da Comissão da Verdade relatório sobre a Ditadura Militar na Bahia

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Com cerca de 300 páginas, o relatório parcial sobre a Ditadura Militar na Bahia foi entregue na manhã desta segunda-feira (29) pelos membros da Comissão Estadual da Verdade ao governador Jaques Wagner, no Centro Administrativo da Bahia (CAB). O documento é parcial e, além de reunir o que foi apurado sobre as violações de direitos entre os anos de 1964 e 1985 na Bahia, recomenda “a reinterpretação ou mudança da Lei de Anistia”, com o objetivo de responsabilizar os agentes públicos que foram autores de torturas e ocultação de cadáveres.
verdade 2O coordenador da comissão explicou que o grupo intensificou os trabalhos para que a apuração pudesse ser entregue em mãos ao governador ainda durante sua gestão. Faltando três dias para entregar o mandato de chefe do Poder Executivo Estadual, o governador disse se sentir orgulhoso em receber o relatório preliminar. “A busca da verdade histórica, sem rancor, é fundamental para a gente saber de onde a gente veio e para aonde a gente vai”.

Wagner, que foi confirmado pela presidente Dilma Rousseff para assumir o Ministério da Defesa, também disse que o tema já está sendo tratado na pasta e que as consequências do relatório da Comissão Nacional da Verdade irão continuar. “Aqui [na Bahia], com certeza, o governador eleito [Rui Costa] que toma posse no dia primeiro, dará total apoio, total infraestrutura para que a Comissão da Verdade baiana possa concluir seu relatório e incluí-lo no relatório final da Comissão Nacional”.

Vinculada ao gabinete do governador, a Comissão Estadual da Verdade – Bahia, foi criada por meio do decreto nº 14.227, de 10/12/2012. Conforme o coordenador Carlos Navarro Filho, o relatório parcial será encaminhado ainda nesta segunda-feira à Comissão Nacional da Verdade. (fotos: Manu Dias/GOVBA)

Jaques Wagner recebe relatório da Comissão Estadual da Verdade

A Comissão Estadual da Verdade – Bahia (CEV-BA) entrega, na próxima segunda-feira (29), ao governador Jaques Wagner, seu primeiro relatório de atividades, com cerca de 300 páginas, recomendando “a reinterpretação ou mudança da Lei de Anistia”. O ato de entrega acontecerá às 9h, na Governadoria, no Centro Administrativo (CAB), em Salvador.

 

O objetivo do relatório é responsabilizar os agentes públicos autores de torturas e ocultação de cadáveres, somando-se às posições já externadas por organizações da sociedade civil, a exemplo da Ordem dos Advogados do Brasil, no nível nacional e na Bahia.

 

Apuração

 

A CEV-BA apurou as violações dos direitos humanos cometidas na Bahia de 1964 a 1985 e identificou 538 pessoas vítimas da repressão política no Estado. Dos 426 brasileiros mortos ou desaparecidos, 32 são baianos e, dentre esses, 10 tombaram na Guerrilha do Araguaia. Foram ouvidas 69 pessoas em Salvador e Feira de Santana, entre vítimas e parentes de vítimas da ditadura.

Cotado para Ministério das Comunicações, Wagner diz que chega a Brasília “com os pés no chão”

JW

 

Ainda sem confirmar qual o ministério que vai assumir a partir de 1º de janeiro, o governador da Bahia,  Jaques Wagner, chegará a Brasilia como um dos principais articulares da presidente  Dilma Rousseff, com o prestigio de quem venceu três eleições seguidas (elegeu seu sucessor, Rui Costa – PT)  e deu uma vitória de mais de 3 milhões de votos de diferença a Dilma no Estado.

Ainda assim, Wagner disse que vai chegar a Brasília “com os pés no chão”, como mais um integrante da equipe da presidenta. Vejha a entrevista completa, concedida ao jornal Correio.

Clique aqui  e leia a entrevista

 

 

Wagner atinge meta e visita os 417 municípios baianos

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O governador Jaques Wagner se tornou nesta segunda-feira (22) o primeiro chefe do Executivo Estadual da história a visitar os 417 municípios baianos. Parte das cidades visitadas também recebeu um governador pela primeira vez durante a gestão Wagner, quando mais de 2,5 milhões de baianos deixaram a linha da pobreza e 2,1 milhões passaram a pertencer à classe média.

Ao inaugurar a iluminação na entrada da cidade de Ibirapitanga, nesta segunda (22), Wagner atingiu a meta que, segundo ele, foi a forma de se aproximar das necessidades da população “para ouvir, como eu ouço, o obrigado pelo que chegou e a reclamação ou o pedido pelo que está faltando. Então tenho muito orgulho de dizer que completo essa missão”. No município, Wagner recebeu uma placa em homenagem por ter visitado todas as cidades baianas.

wagner 1“Sou o único governador da história da Bahia que teve oito anos consecutivos de governo e o único que, durante a gestão, visitou todos os 417 municípios baianos. Isso vai ficar cravado no meu coração, Ibirapitanga foi o último município a ser visitado por mim como governador. Para governar bem é preciso pisar onde o povo está pisando, estando colando com o povo e sentindo as dificuldades. É assim que a gente fica sabendo dos problemas”, finalizou Wagner durante discurso em Ibirapitanga.

Um dos municípios que recebeu um governador do estado, pela primeira vez na história, foi São José da Vitória, no sul da Bahia, onde a inédita visita no último dia 15 de dezembro foi marcante para os cerca de seis mil habitantes. “É importante para nossa cidade e demonstra o compromisso com nosso povo”, disse o prefeito Roberto Francisco dos Santos.

wagner 3Da primeira viagem oficial no dia 6 de janeiro de 2007, quando participou da Festa de Reis e das comemorações pelo centenário de Dona Canô Veloso, em Santo Amaro, até as visitas a Aiquara, Jitaúna, Apuarema e Ibirapitanga, nesta segunda-feira, o governador percorreu cada um dos municípios e regiões da Bahia, inaugurando obras e levando ações em áreas como agricultura, social, infraestrutura, saúde e educação.

Em cada cidade que passou durante esses oito anos, o governador conheceu de perto a realidade do povo baiano. Nesse período, os registros dos contatos com cada morador, dos abraços dados e recebidos foram feitos pela Secretaria de Comunicação do Estado e disponibilizados no Flickr, que já contabiliza mais de 15 milhões de acessos.





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