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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Ministério da Defesa’

Governador solicita apoio do Ministério da Defesa durante obras da ponte Salvador-Itaparica

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O governador Rui Costa esteve, nesta quinta-feira (19), no Ministério da Defesa, em Brasília, para tratar do maior investimento da China no Brasil, a ponte Salvador-Itaparica. Recebido pelo secretário geral da pasta, Almirante de Esquadra Almir Garnier, Rui apresentou o status do projeto e pediu a colaboração da Marinha no que tange à navegação marítima no transcorrer da obra. “Queremos que haja um olhar participativo e sugerimos a indicação de representante para o grupo de trabalho que vai monitorar todas as interações da ponte. Gostaríamos que a Capitania participe com uma indicação permanente”, disse o governador.1497AFE5-1686-4CC0-8E9C-5FE6013F69EB

O almirante Almir recebeu o pleito do governador prontamente e disse que todas as colaborações serão dadas para que a navegação e o transporte marítimo sigam em harmonia com o avanço das obras.

O secretário de Infraestrutura, Marcus Cavalcanti, detalhou a importância e a grandiosidade da ponte para a Bahia. “Os chineses estão prontos para seguir o projeto e o prazo para iniciar as obras (de um ano) já está em regressiva”, disse.

Contrato assinado :: LEIA MAIS »

Ministério da Defesa e UESC finalizam preparativos para o IV Congresso Nacional do Projeto Rondon

28 05 19 Rondon Foto-Jonildo Glória (3)Representantes do Ministério da Defesa estiveram reunidos com o reitor Evandro Sena Freire, da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), em Ilhéus, Bahia, em mais uma preparatória para o IV Congresso Nacional do Projeto Rondon, que terá como tema Cidadania e Responsabilidade.

Também participaram da reunião os coordenadores locais do IV Congresso Nacional do Projeto Rondon, que será realizado nos dias 25, 26,27 e 28 de setembro, pelo Ministério da Defesa, com o apoio da UESC. O Campus Professor Soane Nazaré de Andrade, no bairro Salobrinho, deverá receber cerca de 500 participantes de todo Brasil.

O Congresso Nacional do Projeto Rondon tem por objetivo discutir as ações anteriores e pensar no futuro das atividades e operações que serão realizadas. A primeira edição foi realizada em Ribeirão Preto/SP, na Universidade de São Paulo (USP), em 2013, e a segunda na cidade de Florianópolis/SC, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em 2015.

O reitor da UESC, professor Evandro Sena Freire, mais uma vez reforçou o apoio da comunidade acadêmica. “O Projeto Rondon merece todo nosso respeito. Estamos apoiando este Congresso, bem como, com o apoio de toda sociedade regional.

Governador recebe a mais alta condecoração do Ministério da Defesa

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A mais alta condecoração do Ministério da Defesa, a insígnia de Grã-Cruz da Ordem do Mérito da Defesa, foi concedida, nesta quinta-feira (6), ao governador Rui Costa, depois da audiência com o ministro Jaques Wagner, em Brasília. Após ser agraciado, o governador disse que foi “uma honra receber tamanha homenagem” e vai continuar trabalhando por seu estado, a Bahia, e pelo Brasil.

A Grã-Cruz é concedida a chefes de Estado, entre outras autoridades. A presidente da República, Dilma Rousseff, é a Grã-Mestra da Ordem, e o ministro da Defesa, o Chanceler.

 

Wagner: “transparência e verdade não machucam ninguém”

defesa

(da Agência Brasil) –O novo ministro Jaques Wagner garantiu que durante sua gestão na Defesa – à qual estão subordinadas as Forças Armadas -, todas as recomendações feitas pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) no relatório final sobre a apuração de graves violações aos direitos humanos praticadas por agentes do Estado entre 1946 e 1988 serão “processadas”.

“Vou me empenhar para isso, pois não há mais porque ficarmos colocando obstáculos ao que quer que haja pela frente. Acho que transparência e verdade não machucam ninguém”, disse Wagner durante a cerimônia de transmissão do cargo, hoje (2), em Brasília.

Wagner também defendeu a conciliação, destacando que é tempo de o país superar a polêmica em torno do tema ditadura militar, pois, segundo ele, “bulir nessas feridas” e “esquentar o debate” não é “o melhor caminho” para a conciliação que permitirá ao país seguir em frente.

“Não vim aqui com nenhuma lanterna na mão para procurar passado. Vim aqui para olhar para frente, para valorizar as Forças Armadas. Ninguém fugirá à interpretação da história”, declarou o ministro, alegando que, para ele, a conjuntura internacional que permitiu que os fatos eclodissem no regime militar [1964-1985] estão superados.

“Cinquenta anos se passaram e não há porque ficarmos colocando nenhum tipo de obstáculo ao que temos pela frente. Ainda assim, as recomendações serão processadas”, garantiu Wagner, reconhecendo, contudo, o empenho e o direito dos que buscam informações sobre o destino e o paradeiro de parentes desaparecidos durante a ditadura.

Em seu relatório, a CNV fez 28 recomendações. A primeira delas trata da necessidade das Forças Armadas reconhecerem a responsabilidade institucional pela ocorrência de graves violações de direitos humanos durante a ditadura militar – sem prejuízo da eventual responsabilidade individual de agentes públicos que atuaram ilicitamente ou que possibilitaram práticas criminosas.

Perguntado se é contra a revisão da Lei de Anistia, que, em 1979, anistiou a militares e civis que, entre 2 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979, cometeram crimes políticos ou tiveram seus direitos suspensos ou cassados, Wagner disse precisar voltar a estudar o assunto sob o prisma de Ministro da Defesa, mas que, independentemente de sua posição pessoal, essa é uma questão de governo.

Wagner também respondeu às críticas de alguns militares contrários à indicação de seu nome para comandar o ministério. “Não tenho nenhum fantasma na cabeça ou rancor na alma. Sou uma pessoa de conciliação. Os militares que estavam lá [no comando] durante o período militar, não são esses que aí estão hoje, com outra cabeça e outros desafios. Não acredito que nenhum militar hoje pense que a ruptura da democracia possa ajudar no desenvolvimento do nosso país. A missão deles é defender o país e a democracia”, disse o ministro que, ao discursar durante a cerimônia, chegou a dizer que as Forças Armadas estão a serviço de um “projeto vitorioso”.

“As Forças Armadas estão a serviço do povo brasileiro. E, hoje, por determinação do povo, a comandante suprema das Forças Armadas é a presidenta Dilma Rousseff. Óbvio que nada será imposto, mas o projeto vitorioso a que me referi, foi consagrado também pela compreensão [da necessidade] de profissionalização [equipar] das Forças. Hoje, o sonho de um submarino nuclear, dos novos caças suecos [para a Aeronáutica] e de satélites está materializado. Ao contrário do que muitos imaginam, esse projeto vem ao encontro [dos interesses] das Forças Armadas”, concluiu o ministro, se referindo à renovação da frota de aeronaves de combate da Aeronáutica e ao programa de desenvolvimento de submarinos da Marinha.





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