:: ‘#vejalixo’
Damous denuncia: “Cunha e Temer chantageiam deputados”
O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ), ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional fluminense, em vídeo distribuído à militância, acusou nesta quarta-feira (13) o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o vice Michel Temer, estão chantageando os parlamentares para angariar apoio ao golpe.
“O cabo Anselmo da atualidade, o vice-presidente Michel Temer, e Eduardo Cunha, foi chantagear o deputado Aliel Machado (Rede-PR), que reagiu com muita firmeza e altivez”, denunciou Damous, comparando o vice ao agente infiltrado nos movimentos de esquerda pela ditadura militar.
Para Wadih Damous, a mídia é golpista e quer criar um “clima de já ganhou” para consumar a derrubada do governo. Segundo o parlamentar, os deputados têm medo de aparecer com antecipação, mas, assegura, estarão juntos em favor da democracia no próximo domingo (17).
Portanto, existem dois quadros sobre essa guerra de números: um falso, que é cantado pela Globo e pela mídia golpista, e outro verdadeiro, que é esse da resistência democrática.
A oposição precisará arregimentar 342 votos — ou dois terços de 513 deputados — para depor Dilma.
Veja ganha prêmio de melhor obra de ficção do ano
(do Blog Sensacionalista)- Logo após a publicação de sua última edição onde trazia na capa o título “O plano secreto de Lula para evitar a prisão: pedir asilo à Itália e deixar o Brasil” a revista Veja foi desmentida pela Embaixada da Itália no Brasil. Até a foto usada para ilustrar a matéria era falsa.
Por causa da publicação deste conto de ficção, a Revista Veja foi a grande vencedora do prêmio dado a veículos jornalísticos que também produzem ficção. Além da Veja, a capa da Carta Capital com o título “Os ensaístas do golpe” ganhou na categoria Terror. A transcrição das escutas telefônicas de Lula também foi agraciada na categoria “conteúdo adulto” e a lista da Odebrecht faturou na categoria “melhor elenco”.
Capa de Veja com `fuga` de Lula para a Itália vira mico Internacional
Brasil 247- Não durou nem 24 horas a fictícia capa da revista Veja que noticia um suposto plano de fuga do ex-presidente Lula para a Itália, como asilado político. Em nota, nesta sexta-feira (25), a Embaixada do país europeu diz que informações são “inverídicas”.
A publicação da editora Abril inventou que o “ex-presidente e aliados estudam requerer que país europeu o receba como perseguido político. Itália foi escolhida porque sua família tem dupla cidadania”.
Pelo Facebook, o perfil do ex-presidente Lula comentou o episódio:
?#?VejaMicoInternacional
Não satisfeita em virar piada no Brasil, Veja resolveu passar vergonha em escala internacional. Fez uma reportagem de capa fantasiosa, para dizer o mínimo, e inventou que o ex-presidente Lula estaria planejando fugir para a Itália para evitar ser preso, com a ajuda da embaixada daquele país. Hoje (25), a embaixada italiana publicou nota desmentindo a revista. Mais um mico para a coleção da Veja.
Abaixo a nota da Embaixada da Itália (original aqui):
Em relação à matéria “O plano secreto” publicada na última edição da revista Veja, a Embaixada da Itália declara:
- As informações referentes à Embaixada e às supostas conversas do Embaixador Raffaele Trombetta são inverídicas.
2.Relativamente ao evento no Palácio do Planalto, a pessoa destacada na fotografia e sentada em uma das primeiras fileiras não é o Embaixador Trombetta, como pode-se constatar facilmente. O EmbaixadorTrombetta estava sentado, junto a todos os demais embaixadores, no espaço reservado ao corpo diplomático.
- Na conversa telefônica citada, foi dito ao jornalista que não se queria comentar fatos que, no que tange à Embaixada, eram e são totalmente inexistentes.
Jaques Wagner repudia tentativa de ligar seu nome a desvio de recursos da Petrobras
Em resposta ao que foi publicado na edição 2409 da revista Veja, o ministro da Defesa e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, repudiou qualquer tentativa de ligar seu nome ao desvio de recursos da Petrobras. De acordo com a nota, as citações “não passam de ilações, de especulações, sem nenhuma conexão com a realidade”.
A nota diz ainda que “o ministro Jaques Wagner rechaça a tentativa de vinculá-lo ao assunto, reitera sua confiança nas investigações promovidas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, e defende a rigorosa punição dos envolvidos”.
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