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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
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:: ‘Jaguar’

Vive La Vie- um bar inesquecível e para chamar de meu segundo lar!

Silvio Porto

Li o livro do Jaguar, Confesso que Bebi e resolvi escrever uma homenagem ao amigo Tasso dono de um dos melhores bares que já existiu em Itabuna no final da década de 80.

Com um texto engraçado, bem construído e inteligente, Jaguar, que foi um dos fundadores do Pasquim, fez, sim, jornalismo, ao mesmo tempo em que fez humor e literatura. Em tempos em que cada vez mais tenta-se converter o jornalismo em algo isolado do resto, definindo-o em conceitos que excluem outras formas de arte, afirmo que o livro de Jaguar é um exemplo do contrário.

 

E é jornalismo – e de qualidade – pelo seguinte: o livro conta histórias, das pessoas e dos lugares. Histórias de nomes conhecidos que tomaram seus aperitivos nos botecos da vida, histórias dos donos dos bares, histórias contadas pelos donos dos bares, histórias dos bares. No fim das contas, jornalismo é isso: contar histórias. E parte do bom jornalismo é contar histórias relevantes e interessantes. É o caso.

 

Os bares também são a cultura de uma cidade, e, ao contrário do que devem achar os mais conservadores, crônicas sobre a boemia não estimulam o abuso de álcool – um problema sério –, mas seu consumo consciente como mais uma forma de diversão, tão normal quanto as outras.

 

Eu não poderia fazer uma crônica sobre o melhor bar que existiu em Itabuna, sem me inspirar no melhor livro sobre bares que já li do Jaguar: Confesso que bebi.

Abel Silva poeta da MPB , certa feita disse com muita inspiração:” o bar é o descanso do lar”.

Entre tantas músicas de sua autoria( nesta em parceria com Sueli Costa) , Jura Secreta que Simone eternizou :

“Só uma coisa me entristece
O beijo de amor que não roubei
A jura secreta que não fiz
A briga de amor que eu não causei
Nada do que posso me alucina
Tanto quanto o que não fiz
Nada do que eu quero me suprime
Do que por não saber ainda não quis
Só uma palavra me devora
Aquela que meu coração não diz
Só o que me cega é o que me faz infeliz
É o brilho do olhar que eu não sofri.”

Os grandes clássicos de Pixiguinha, Noel Rosa, Vinicius, Tom Jobim, Chico Buarque, só existiram por causa da mesa de um bar.

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E NÓIS AQUI DE FUSQUINHA 69…

gente fina é outra coisa

Dezenas de carros de luxo de marcas como Ferrari, BMW, Audi e Jaguar, avaliados em até US$ 1 milhão, sofrem com o abandono dos donos na cidade de Dubai, nos Emirados Árabes. Os veículos pertencem a empresários estrangeiros que perderam tudo com a crise financeira e precisaram deixar o país para não serem presos.

Os carros foram abandonados, geralmente, no aeroporto de Dubai. Segundo reportagem do diário britânico “The Sun”, abandonar os veículos é a opção preferida dos empresários estrangeiros, já que as leis do país em relação à falência são muito rigorosas.

O modelo que mais chamou a atenção das autoridades pelo abandono foi uma Ferrari Enzo, avaliada em US$ 1 milhão, que pertencia a um empresário britânico.

Mais de 3 mil carros foram abandonados no ano passado na cidade, segundo dados da polícia local. (do  UOL)

SEBASTIÃO NERY É O NOVO IMORTAL DA ALAMBIQUE

Sebastião Nery com Daniel Thame e Walmir Rosário: imortalcoolizado

Criada em Itabuna e já devidamente instalada em Ilhéus, a Academia de Letras, Artes, Biritas, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc, a gloriosa  ALAMBIQUE,       expande-se para o Brasil inteiro. Na segunda-feira (26) durante um lauto almoço en petit comite oferecido pelo jornalista José Adervan em seu palacete no Góes Calmon (como diriam os centenários colunistas sociais), foi imortacoolizado o jornalista Sebastião Nery, um dos mais longevos e respeitados profissionais de comunicação do país.

Pilotando um vinho bourbon dos mais honestos (francês legítimo), Nery passou à imortalidade sob as bênçãos desse blogueiro, presidente vitalício, imortalicio e ditatorialicio da Alambique e do vice Walmir Rosário, que preferiram uma cachaça mineira igualmente  honesta.

Inspirado pela imortalidade que lhe foi concedida em terras grapiúnas, Sebastião Nery, que nasceu em Jaguaquara, na Bahia, perpetrou uma das histórias mais engraçadas do ágape, em tarde finas iguarias e bebidarias.

Ao questionar o cartunista Jaguar, bebedor sacramentado e juramentado, porque ele, passando dos 80 anos, não largava o copo, ouviu uma resposta lapidar:

-Nery, se largar o copo eu perco e equilíbrio e caio.

Eis aí um alambiquista nato!





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