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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘guerra civil’

Requião: “preparem-se para uma guerra civil”

requião( Sul 21) “As senhoras e os senhores estão preparados para a guerra civil? Não? Entrincheirem-se, então, porque o conflito é inevitável. O povo brasileiro, que provou por alguns poucos anos, o gosto da emergência social não retornará submissamente à senzala”. A advertência foi feita nesta terça-feira (30), pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR), em seu pronunciamento no Senado Federal durante o julgamento do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Segundo Requião, as propostas defendidas por aqueles que querem a derrubada de Dilma representam uma combinação explosiva de entreguismo com medidas contra os aposentados, os assalariados, os mais pobres, contra direitos e conquistas populares, que alimentam as contradições de classe e, em consequência, a luta de classes.

“Se as senhoras e os senhores concordam com a redução do Brasil a um medíocre estado associado, outro Porto Rico, que se sintam servidos. Não será a primeira vez que os abutres e os corvos caem sobre o nosso país, retalhando-o, estraçalhando-o, sugando-o”, acrescentou o senador, que repetiu as palavras que Tancredo Neves dirigiu contra Moura Andrade que declarou vaga a presidência com João Goulart ainda em território nacional, consumando o golpe de 64: “Canalha! Canalha! Canalha!”, repetiu, dirigindo-se a Aécio Neves, neto de Tancredo, e aos demais senadores que querem derrubar a presidenta da República.

“As intenções do vice que quer ser titular são claras, solares”, emendou Requião:

– Desvincular o reajuste das aposentadorias e pensões do aumento do salário mínimo. Será a destruição do maior instrumento de distribuição de renda do país, que é a Previdência Social. Se pensões e aposentadorias não mais acompanharem o aumento do salário mínimo vai ser um massacre contra mais de 20 milhões de brasileiros.

– Rever direitos e garantias sociais acumulados ao longo dos últimos 80 anos, especialmente direitos e garantias previstos na CLT. Impor, como pedra de toque dessa revisão, o negociado sobre o legislado.

– Eliminar tímidas conquistas na área da igualdade de gênero.

– Congelar por inacreditáveis 20 anos as despesas correntes e de investimento da União, excetuando-se as despesas financeiras com o serviço da dívida pública. Ou seja: congelar por duas décadas as despesas com saúde, educação, segurança pública, saneamento, infraestrutura, habitação, mas garantir o pagamento de juros.

– Privatização em regra e alienação radical de todo o patrimônio energético, mineral, florestal, agrário, territorial, hídrico, fabril, tecnológico e aéreo do Brasil. Depois da entrega do pré-sal, da venda de terras para os estrangeiros, querem entregar até mesmo o Aquífero Guarani, a maior reserva de água potável do planeta.

Síria e o horror: futebol com cabeças de civis

siria horrorTerroristas jogando futebol cujas bolas são as cabeças dos sírios civis sírios, é o que mostra imagens de um vídeo nas redes sociais pelos mesmos homens armados que lutam há mais de dois e meio para acabar derrubar o governo de Damasco.

Este vídeo mostra as atrocidades cometidas por terroristas, em particular, o Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) e Frente Al-Nusra contra sírios muçulmanos xiitas.

Desde o início do conflito sírio, alguns países da região, como a Arábia Saudita, Qatar e outros ocidentais, incluindo os Estados Unidos e seus aliados, vem fornecendo apoio tanto financeiro quanto logístico a grupos armados para derrubar o governo de Bashar al-Asad.

Na semana passada, o ministro do Exterior russo Sergey Lavrov afirmou que os países ocidentais já admitem que a permanência de Bashar al-Assad no poder na Síria é muito mais conveniente do que os terroristas que estão no país a lutar para lhe tirar do poder.

Anteriormente, Michael Hayden, ex-chefe da Agência Central de Inteligência (CIA) e da Agência de Segurança Nacional (NSA), nos Estados Unidos, disse que a melhor opção para acabar com a crise na Síria, seria a vitória do governo sírio, e não mais acredita em um triunfo dos terroristas.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 115 000 pessoas morreram e um total de 7,8 milhões pessoas foram deslocadas pela violência na Síria. (do Iran News)

O SONHO DA OTAN: GUERRA CIVIL NA SÍRIA

Até os grãos de areia do deserto sírio já sabem que não aparecerá em Damasco nenhuma intervenção “humanitária” posta em prática pela OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), para provocar “mudança de regime”. Na Síria, nenhuma guerra longa, à moda da guerra feita contra a Líbia, é exequível (apesar de a Casa de Saud, amantes impolutos da democracia, já se ter oferecido para pagar a conta, sem limites de gastos). 

Mas o nevoeiro de guerra iminente lá está e permanece impenetrável. O que, afinal, a OTAN está fazendo na Síria? 

 Vejam o texto completo em  www.patrialatina.com.br





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