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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘enchentes’

Governo Federal envia quatro ministros para avaliar situação das enchentes em Itabuna

Diante da gravidade das enchentes do Rio Cachoeira, que desabrigou e desalojou cerca de 1.500 famílias em Itabuna, o Governo Federal decidiu ampliar o número de ministros que visita o município. Nesta terça-feira, dia 28, chegam à cidade, os ministros Marcelo Queiroga, da Saúde; General Braga Neto, da Defesa, e Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional. O ministro da Cidadania, João Roma, que se encontra na região intregará a comitiva.

O prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD), vai receber os representantes do Governo Federal no aeroporto Tertuliano Guedes de Pinho, no Bairro Lomanto, às 9h30min, onde será concedida uma coletiva de imprensa. Em seguida, os ministros de Estado vão vistoriar as principais áreas mais afetadas pelas cheias do Rio Cachoeira.

Os ministros do governo do presidente Jair Bolsonaro deverão anunciar medidas para a cidade e demais municípios sul baianos que sofreram com as enchentes. “Itabuna vive uma tragédia só comparada com a enchente de 1967. Os ministros vão se sensibilizar com o drama que muitas famílias estão passando com os municípios. Certamente, o Governo Federal nos ajudará na reconstrução de nossas cidades”, declarou o prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD).

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Governador Rui Costa diz que prioridade é acolher as pessoas.

Governo da Bahia envia à Assembleia Legislativa Projeto de Lei que prevê doações e empréstimos às vítimas das enchentes

O Governo do Estado enviou à Assembleia Legislativa, na noite desta segunda-feira (13), o Projeto de Lei que prevê a liberação de R$ 20 milhões de reais em financiamentos para atender os comerciantes afetados pelas chuvas que causaram prejuízos no Extremo Sul e no Sul da Bahia. Os empréstimos de até R$ 150 mil não terão cobrança de juros.
Nas quantias acima desse valor incidirá a taxa CDI (Certificado de Depósito Interbancário). O prazo para pagamento será de até 48 meses, com um ano de carência.
O texto, assinado pelo governador Rui Costa, propõe também que o Poder Executivo seja autorizado a adquirir fogões e geladeiras para doação às famílias de baixa renda moradoras de cidades atingidas pelas enchentes.
Só podem ser beneficiadas aquelas  fanílias que cumpram, cumulativamente, os seguintes requisitos: estejam inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), residam em municípios com estado de calamidade pública ou situação de emergência decretados e comprovem que tiveram os imóveis destruídos pelas enchentes. A doação será limitida a um fogão e uma geladeira por família.

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Governador agradece doação de dois mil itens ofertados pelo Magazine Luiza para vítimas das enchentes

Na tarde desta segunda-feira (13), o governador Rui Costa anunciou que o Magazine Luiza fará a doação de 2 mil itens, entre eletrodomésticos e colchões, para as vítimas das enchentes no sul e extremo sul baianos. A rede de lojas comunicou ao Governo do Estado que doará 500 geladeiras, 500 fogões e 1 mil colchões às pessoas que tiveram as casas invadidas pela água e acabaram perdendo os móveis e eletrodomésticos.

“De todo o coração, quero agradecer a Luiza Trajano, que é sócia majoritária do Magazine Luiza, como todos conhecem, que acabou de me ligar, falando da doação de 500 geladeiras, 500 fogões e 1 mil colchões para a população do extremo sul. Quero agradecer a Luiza pela confiança no Governo da Bahia e agradecer sua solidariedade ao povo baiano. Esperamos, seja com recursos do Governo do Estado, seja com doações, conseguir alcançar toda a população que perdeu seus bens”, afirmou Rui.

Linha de crédito

Também nesta segunda-feira (13), o governador anunciou a criação de uma linha de crédito especial para os comerciantes que tiveram seus negócios destruídos pelas chuvas. Eles terão acesso a uma linha de crédito de até R$ 150 mil para reconstruírem seus estabelecimentos.

O projeto de lei com a proposta de criação da linha de crédito será enviado para a Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), contemplando outras medidas de apoio e socorro às vítimas das enchentes, como a cobrança de tarifa mínima no pagamento da conta de água e recursos para a construção e o reparo de casas. Um gabinete de crise também será instalado pelo Governo do Estado no município de Itamaraju.

 

Memórias de um Dinossauro

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Os nossos “catarinenses”

 

As chuvas que provocaram tantos estragos em Itabuna, com inundações, desabamento de residências e centenas de desabrigados, me fizeram lembrar de um pecadilho cometido tres  décadas atrás.

O tempo, senhor da razão (e das dores nas costas, dos cabelos brancos e ralos e otras cositas mas) permite essas reminiscências. Até porque, o tal pecadilho que aqui vou revelar em nada altera uma eventual recusa ou um improvável passaporte para o Reino dos Céus.

TV Cabrália, 1992.  Santa Catarina enfrentava uma enchente apocalíptica e o Vale do Itajaí foi arrasado pela fúria das águas. A Rede Manchete, da qual a Cabrália era afiliada, fez uma campanha para arrecadar alimentos, remédios, roupas e cobertores para os flagelados.

A Cabrália entrou na campanha e em poucos dias arrecadou toneladas de donativos, que seriam enviados a Santa Catarina.

Uma noite, por volta das 20 horas, entro no estúdio abarrotado de solidariedade, onde mal havia espaço para as câmeras e a mesa do apresentador. De repente, me deu o estalo.

Naquele mesmo ano, moradores da Bananeira e do Gogó da Ema estavam sofrendo com as cheias do Rio Cachoeira. Nada que se comparasse à tragédia de Santa Catarina, mas centenas de famílias perderam seus parcos pertences e muitas estavam desabrigadas.

O raciocínio foi óbvio. Se a gente pedisse donativo pras vítimas das enchentes em Itabuna, é provável que o retorno seria nenhum. Já para os catarinenses, em função da comoção nacional que se criou, mal havia espaço para colocar tantas doações.

Não tive dúvidas. Com a cumplicidade do então Bispo Diocesano de Itabuna, Dom Paulo Lopes de Faria, agora habitando o reino dos céus, uma parte dos donativos foi entregue para uma igreja e dali seguiu para as famílias da Bananeira e do Gogó da Ema.

A outra parte, é bom que se diga, foi entregue aos catarinenses, que sem saber e por linhas tortas, haviam proporcionado um gesto de solidariedade aos itabunenses, irmãos de pátria e de infortúnio.

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PS- Já naquele tempo, nossa gloriosa televisão, no que foi seguida pelo restante da imprensa, dava os primeiros sinais de afeição por números estratosféricos. Não se sabe de onde, tiramos um número de 10 mil desabrigados pelas enchentes em Itabuna e esse número pegou, embora fosse totalmente irreal. Eram, no máximo, mil desabrigados.

Das enchentes para os carnavais antecipados, foi um pulo. Desafiando as leis da física, as avenidas Mario Padre/Aziz Maron passaram a “receber” públicos de até 100 mil pessoas. Por noite!

E, como não poderia deixar de ser, a megalomania numérica foi exportada para as campanhas eleitorais. As caminhadas, especialmente de Geraldo Simões e Fernando Gomes, começavam com modestas 20 mil pessoas na avenida do Cinqüentenário e, à medida em que a campanha ia esquentando, esse número chegava a 50, 60, 70 mil pessoas.

O absurdo (ou o ridículo) só não era maior porque a eleição acontecia antes que os simpatizantes dos candidatos chegassem a 200 mil pessoas e fosse necessário “trazer” gente de Ilhéus e cidades vizinhas, tão estrambólicos eram os números que as assessorias empurravam e a mídia engolia.

Prefeitura de Itabuna intensifica atuação para atender número crescente de desalojados

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Após a passagem do temporal que deixou um rastro de destruição e alagamentos em diversos pontos da cidade, as chuvas continuam caindo e por conta disso a Prefeitura Municipal de Itabuna tem intensificado o seu campo de atuação para atender a todas as famílias que se encontram em situação de desalojamento ou mesmo desabrigadas. O prefeito Fernando Gomes irá decretar Situação de Emergência. Equipes da Assistência Social, Defesa Civil e Secretaria de Desenvolvimento Urbano estão de plantão nos bairros onde se encontram em situação mais crítica, como por exemplo, São Roque, Califórnia, Corbiniano Freire, Monte Cristo e Daniel Gomes. Na área da assistência social e saúde, estão sendo distribuídos kits de higiene, alimentação para o dia, disponibilização de abrigos temporários e de testes para detecção da COVID-19.

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Visando reduzir os casos de deslizamentos de terra, equipes da Sedur estão colocando lonas em áreas de risco, limpando bueiros, entre outras ações, e a Defesa Civil atendendo as ocorrências via demanda livre da população e também verificando os locais que já apresentam histórico de risco em períodos chuvosos. Vale ressaltar que até o momento 350 pessoas já estão sendo assistidas pela Assistência Social, sendo que este é um número parcial, pois ainda falta cadastrar muitas famílias que preferiram ficar na casa de parentes, o que não isenta a responsabilidade da administração municipal de oferecer os meios necessários para um novo recomeço destas famílias. É possível que aproximadamente 500 famílias estejam desalojadas, incluindo as que se encontram em casas de parentes ou vizinhos. Neste primeiro momento, 20 famílias estão alojadas na Creche Elzo Pinho, 76 na Igreja Católica da Bananeira, 100 no Clube da Nestlé, 18 na Escola Leonor Pacheco, 60 no Núcleo Habitacional da Ceplac, 05 na Sementeira e 05 na Escola Raimundo Jerônimo Machado (Nova Itabuna). De acordo com a Defesa Civil, a previsão para esta semana é de 83 mm de chuva. As chuvas devem ocorrer, em maior parte, durante a madrugada.

Noite de fúria em Itabuna

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Chuvas provocam alagamentos, destroem casas e deixam cerca de 600 pessoas desabrigadas. Imagens revelam o tamanho da tragédia numa noite de devastação.

Como uma Fenix, Itabuna saberá renascer das cinzas

Walmir Rosário || wallaw2008@outlook.com

walmirDe cara, quero me desculpar por escrever sobre um tema que não tenho o menor conhecimento científico, daí espero ganhar o perdão antecipado. É que sou curioso e não posso deixar passar uma oportunidade como essa, na qual a palavra crise é a mais ouvida, rivalizando apenas com a palavra da moda: pandemia do Coronavírus, transformada em sucesso internacional.

Não represento médicos, por não ser formado em medicina; não represento os biólogos, por razões óbvias, mas para facilitar a compreensão, represento a mim mesmo pela quantidade de anos e experiência acumulada. Prometo não dissecar o vírus, pois nem o ex-ministro Mandeta também o sabia, mas preciso falar de vida, as que ficaram no meio do caminho e as que teimam em seguir.

Por ser itabunense por adoção – com Título de Cidadão pregado na parede –, tomo a devida licença para as devidas comparações, mesmo sem ter vivido a famigerada Gripe Espanhola ou outras tais, pois ainda não fazia parte deste mundo. No máximo, acompanhava – por ouvir dizer e, alguns casos conhecer – alguns personagens que morreram de doenças à época incuráveis. Velório, muito choro, enterro e vida que segue.

Lembro-me bem, entretanto, das grandes enchentes, que matavam muitas pessoas e deixavam outras tantas desabrigadas – eram os sem casa, sem mobiliário, sem alimentação. Chamávamos de desabrigados e eram acomodados, ou acolhidos, melhor dizendo, em escolas e demais prédios públicos, até que as águas baixassem e a prefeitura providenciasse novas casas ou terrenos para que trocassem de endereço.

Uma grande comoção! Como tal, a providencial solidariedade se fazia presente em doações das mais diversas, entregues pelos próprios doadores, em visitas engrossadas pelos curiosos. Assim que o rio Cachoeira voltava ao normal, os pescadores voltavam a pescar e vender os peixes, camarões e pitus, o comércio às margens do rio abria as portas, os que se mudaram voltavam às casas que não tinham sido levadas.

itabuna aéreaEra a hora da reconstrução! E o itabunense – nato ou por adoção – esquecia rapidamente os problemas sofridos e voltava ao trabalho com mais afinco. Para uns, teriam sido os castigos divinos, pois Deus já não suportava a ganância e a luxúria, além de outros tipos de pecados cometidos; outros criticavam a teimosia do homem em querer ser maior que Deus; outros poucos assentiam que se tratava apenas de fenômenos naturais.

Em uma semana – no mais tardar 15 dias – o estoque do comércio reposto, os bancos funcionando, o comércio de cacau e a pecuária a pleno vapor e Itabuna voltava a ser a capital regional do Sul da Bahia. Hoje o rio Cachoeira não representa mais esse perigo pela diminuição das águas que passam no seu leito, engrossado pelos esgotos in natura despejados pelas cidades onde banha.

Mas como miséria pouca é bobagem, atualmente Itabuna sofre de outro mal maior, conhecido como pandemia do Coronavírus, na sua última versão: o Covid-19, que tira as pessoas de suas casas e os transferem para os hospitais e os cemitérios. Se antes as forças da natureza fechava as portas das atividades comerciais com base na área geográfica de sua influência, agora são os governantes numa só canetada.

Se antes a volúpia das águas era quem decidia o prazo, hoje são as leis, decretos e portarias os sentenciadores da permissão a quem deve trabalhar. Pelo que ouvi dizer, o Covid-19 não tem predileção pelo tipo de atividade tal e qual consta nas definições dos códigos tributários, por não ter condições de discernir uma loja de tecidos de um supermercado, um bar e restaurante de um banco, muito menos um escritório de contabilidade de uma farmácia, ou de um pipoqueiro de um posto de combustível.

Por certo a ciência médica nunca ateve seus estudos sobre os efeitos do isolamento de quem tem perfeitas condições de trabalhar, dos que passam fome pelo simples fato de estar proibido de exercer seu labor diário. A ciência também não demonstrou em quais horários o vírus prefere circular. Deveria, portanto, vir a público e esclarecer até onde pesquisou e conseguiu resultados positivos.

Itabuna chora, mas não se queda. O itabunense forjado na imensa nação grapiúna, mesmo inconformado, sabe que é o momento de recolher os cacos, mas sem entregar os pontos, até que cheguem os tempos de bonança. O itabunense sempre soube como se soerguer e não será agora que fugirá à luta de manter Itabuna no mais alto patamar político, econômico e social do cenário baiano, por saber nadar contra a correnteza.

Como na mitologia, se antes Itabuna renascia das águas, como uma fênix renascerá das cinzas.

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Walmir Rosário é radialista, jornalista e advogado, além de editor do Cia da Notícia.

 

 

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Força-tarefa atende mais de 300 animais atingidos por rompimento de barragem na Bahia

(foto ilustrativa)

(foto ilustrativa)

Mais de 300 animais, entre cães, gatos, aves e roedores, atingidos pelo rompimento da barragem de Quati, no município de Pedro Alexandre, no nordeste do Estado, já foram atendidos pela equipe de resgate do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia (CRMV-BA).

Com base na cidade de Coronel João Sá, a equipe é comandada pela médica-veterinária Ilka Gonçalves, presidente a Comissão de Bem-estar Animal do Conselho, e conta com o reforço da médica-veterinária Carla Sassi do CRMV-MG, que atuou na coordenação geral de desastres nas tragédias de Brumadinho e Mariana, em Minas Gerais.
“A situação na região é muito complicada e não tivemos como montar um abrigo especifico para os acolhimentos. Todos os animais atendidos passaram por avaliações clínicas e foram tratados com vermífugos e antiparasitários, cadastrados para posterior castração e vacinação anti-rábica. A situação mais crítica é a de 80 suínos que foram encontrados em uma pocilga, com pragas que há muito tempo não temos notícias e que são extremamente perigosas à saúde do animal e também da população”, explica Ilka.

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“Ação principal é cuidar das pessoas”, diz Rui em visita ao nordeste do estado

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O governador Rui Costa sobrevoou e visitou o nordeste baiano, na manhã deste domingo (14), para acompanhar os trabalhos realizados pelo Corpo de Bombeiros Militar e Defesa Civil, após o rompimento da Barragem do Quati, na cidade de Pedro Alexandre, na última quinta (11), devido às fortes chuvas que caíram na região nos últimos dias. Acompanhado do senador Otto Alencar, Rui também esteve em Coronel João Sá, município que também foi atingido.

Foto Eudes Benício_GOVBA (5)“Mais uma vez, vim fazer uma visita à região para acompanhar as medidas que estão sendo tomadas. A ação principal é cuidar das pessoas. Garantir que os moradores afetados sejam alcançados e ajudados, que o alimento chegue para quem está precisando neste momento e que sejam identificadas as pessoas que necessitam ser deslocadas para um alojamento provisório”, afirmou Rui, durante visita a Pedro Alexandre.

Sobre o trabalho preventivo para evitar novas ocorrências como o rompimento da Barragem do Quati, o governador destacou que estão sendo realizadas medidas imediatas para garantir a segurança de outros equipamentos deste tipo. “O tempo aqui está se estabilizando e isso ajuda a diminuir os níveis de água. Nessa região, há milhares de equipamentos como este que rompeu. Alguns chamam de barreiros, outros de passagem d’água. São pequenos pontos de água acumulada, na grande maioria das vezes, construídos e administrados pelos próprios moradores e associações de produtores dos municípios. O Governo do Estado está trabalhando para ajudar a garantir a segurança dessas outras barragens do entorno. Além disso, queremos oferecer capacitação para os moradores que administram essas barragens na região, para que eles possam gerir os equipamentos de forma adequada”.

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