:: jan/2012

Após a primeira compra de produtos da agricultura familiar para a alimentação escolar em 270 escolas públicas estaduais em 2011, com a aquisição de nove produtos de oito cooperativas, mais uma etapa será ampliada. Este ano, serão atendidas mais de 1,4 mil escolas de toda a Bahia e, nessa nova etapa, 40 cooperativas vão fornecer mais de 100 produtos para todas essas instituições educacionais.

O assunto foi debatido no auditório da Secretaria de Agricultura, entre o superintendente da agricultura familiar da Seagri, Wilson Dias e representantes da Secretaria de Educação, diretores de escolas estaduais, o MDA, a UNICAFES-BA, a Agendha e as cooperativas.

De acordo com Wilson Dias, a oportunidade da agricultura familiar vender produtos para alimentação escolar permite não só que produtos de qualidade cheguem às escolas, mas, sobretudo, gera riqueza local para os agricultores familiares e as cooperativas. Para ele, a ideia não é simplesmente vender o produto, mas estimular na prática, a partir do planejamento, da perspectiva real de vendas, da organização da base de produção, de elevação da auto-estima dos agricultores, a criação de reais possibilidades de cooperativas de agricultura familiar se fortalecerem.

 A iniciativa atende a uma lei que  determina a utilização de no mínimo 30% dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para a alimentação escolar, através da compra de produtos da agricultura familiar e do empreendedor familiar rural ou de suas organizações, priorizando os assentamentos de reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e as comunidades quilombolas, com um potencial de transferir para os Empreendimentos da Agricultura Familiar um valor de R$ 30.000.000,00 (trinta milhões) em aquisição dos seus produtos.

O secretário de Educação da Bahia, Osvaldo Barreto, participa hoje na Uesc das inaugurações dos pavilhões de pós-graduação Professor Max de Menezes e de  Ciências Exatas; das salas de aula  curso de Veterinára (anexo ao Hospital veterinário); do curso de Educação Fisica (anexo ao complexo de Educação Fisica),  complexo de salas para professores, e do  prédio do Instituto de Analise Fisico-quimica).

As obras marcam a despedida de Joaquim Bastos da reitoria. Em fevereiro, ele será substituido pelo nova reitora, Adélia Pinheiro.

Fazenda do padre: o paraíso é aqui na Terra mesmo

Um caso inusitado está catalizando as atenções de Patos de Minas, no interior de Minas Gerais. Depois de descobrir que era filho do padre católico Roldão Gonçalves Rodrigues, quando já tinha 30 anos de idade, o vendedor de pão de queijo Fabrício Augusto Nascentes, 31 anos, agora entra na disputa pela herança do religioso, uma bolada considerável.

O vendedor de pão de queijo quer um padre pra chamar de pai. E uma parte da herança pra chamar de sua

Após a morte do padre, em 2010, descobriu-se que ele acumulou uma fortuna avaliada em R$ 5 milhões, entre jóias, uma fazenda e outros bens. Tudo seria dividido entre dois irmãos vivos do padre e outros 37 sobrinhos, filhos dos outros seis irmãos dele, já falecidos. Mas Fabrício agora quer não apenas o reconhecimento da paternidade, mas sei quinhão nesse paraíso.

Um exame de DNA já comprovou que o vendedor de pão de queijo é mesmo filho do padre. Quando a mãe engravidou, a Igreja mandou o padre para a Itália, abafando o caso. Fabrício resolveu tornar a história pública pelo motivo óbvio: problemas na divisão da fortuna do pai e padre. Uma fortuna que, até agora, ninguém se dignou a explicar.

Milagre, per supuesto…

(com informações do UOL)

Investigadores da 9ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) e da Delegacia de Jequié estouraramum laboratório improvisado de refino de cocaína e crack, que funcionava na residência de Josenilton Pereira de Jesus, 35 anos, localizada na Rua Juca Rebouças, n° 465-A, bairro Jequiézinho, naquela cidade.

         Os policiais descobriram o local depois de prenderem Josenilton, em flagrante, no dia anterior, em Ipiaú. Ele estava a bordo de um veículo utilitário, modelo Blaser, blindado, de cor preta, armado com um revólver calibre 38, sem registro e sem porte de arma.

         No imóvel, os policiais encontraram 1,6 quilo de bicarbonato de sódio, 500 gramas de ácido bórico, um vasilhame contendo solvente e uma balança de precisão com resquícios de substância entorpecente semelhante à cocaína, além de uma espingarda calibre 12 e munições do mesmo calibre.

Foram encontrados também, entre documentos diversos, comprovantes de depósito bancário em nome de uma pessoa com as iniciais SPO, as mesmas da esposa de Josenilton, além de uma agenda com os nomes e os endereços de pessoas envolvidas com o tráfico de drogas em Jequié. Um notebook e três celulares também estavam no local e, assim como todo material, foram apreendidos e encaminhados para perícia.

Autuado em flagrante por porte ilegal de arma e associação ao tráfico, Josenilton está preso na Coorpim Jequié, à disposição da Justiça. Segundo o delegado André Aragão, as investigações continuam com o objetivo de identificar e localizar as outras pessoas envolvidas com o esquema, assim como apurar a origem da Blaser e o proprietário da residência que Josenilton deu como endereço.

é uma guerra...

Quatro homens foram executados no bairro Banco da Vitória, em Ilhéus. Eles foram executados por 10 homens encapuzados, que ainda colocaram fogo na residência, que servia de ponto de venda de drogas. A polícia acredita que a chacina esteja relacionada à disputa pelo controle do tráfico no local.

A casa onde ocorreram as execuções fica num local conhecido como Alto do Iraque.

Emblemático: o que se vive hoje em várias cidades brasileiras, é uma guerra cotidiana, motivada pelo tráfico de drogas. Uma guerra que mata mais do que a Guerra do Iraque, a Guerra do Afeganistão e outras batalhas sangrentas.