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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Turquia’

O vexame estadunidense na Síria e o assassinato do embaixador russo

 

 Valter Xéu 

vxeoÉ claro que o assassinato do embaixador russo Andrei Karlov em Ancara na Turquia por um policial turco, tem implicações com a vitória da Síria com o apoio da Rússia na retomada de Aleppo, principal cidade síria em mãos dos terroristas há mais de três anos.

Como tem também implicância o atentado em Berlim em que segundo o jornal Morgen-Post  deixou mais de 50 feridos e 9 mortos, citando uma fonte policial. As forças estadunidenses, a coalizão ocidental liderada pelos EUA está em estado de choque com o sucesso das forças sírias e russas na retomada de Aleppo, cujos terroristas, sempre tiveram o apoio dos norte americanos, Arábia Saudita, Israel que mantinha um hospital de campanha nas imediações das Colinas de Golan para atender os terroristas feridos em conflitos, como também tinha a ousadia de derrubar aviões da força aérea síria que ousasse bombardear posições do Estado Islâmico na região.

 Como em estado de choque estão com a vitória de Donald Trump que os serviços de inteligência juram que a vitória do republicano Trump teve a interferência da Rússia que não nutria de amores pela Hillary Clinton a senhora da guerra. Com a ajuda da mídia, a própria Casa Branca tratou de espalhar que a vitória de Trump teve o apoio russo e assim tenta deslegitimar o candidato que os cidadãos estadunidenses escolheram para ocupar a Casa Branca na sucessão de Obama.

euaSomando a derrota norte americana em Aleppo e a derrota dos senhores da guerra com Hillary Clinton, estava na hora e aprontar alguma coisa contra a Rússia e desviar assim as atenções do mundo da fantástica vitória Síria em Aleppo e a catastrófica derrota da coalizão ocidental e a vitima foi um membro da diplomacia russa que vinha trabalhando no sentido de fortalecer as relações entre Turquia e Rússia para desespero dos EUA, antigo aliado turco, mas que anda em baixa junto a Erdogan, desde a malfadada tentativa de golpe contra seu governo cujas impressões digitais são o governo de Barack Obama.

De nada adiantou o fingimento norte americano para o mundo que de fato estava na Síria a combater os terroristas, quando na realidade, as forças da coalizão ocidental estão na Síria com o único objetivo de derrubar Assad o qual recebeu o carimbo de ditador e assim passou a ser chamada pela mídia empresa ligada aos oligopólios de dominação internacional.

A entrada da Rússia no conflito sírio mudou o fiel da balança de um quase derrotado Assad para um vitorioso Assad e isso não deixa de ser uma desmoralização mundial para as forças de coalizão que vem usando de todos os artificies para provocar uma reação da Rússia desde a derrubada de um caça russo na Turquia em 2015.

O assassinato do embaixador e o atentado em Berlin podem estar umbilicalmente ligados, pois é comum as potencias ocidentais, além de assassinar lideres mundiais, tentar amedrontar a população com o espectro do terrorismo no sentido de mudar a opinião pública de países cujo povo não quer ver seus soldados envolvidos em conflitos.

 No caso do assassinato do embaixador russo, o astúcia e esperteza de Putin que sabe muito bem o que esta por trás de tudo isso, como um exímio jogador de xadrez saberá dar uma resposta à altura, quem sabe, arrasando todos os terroristas hoje na Síria, sejam eles aliados dos EUA ou não.

*Valter Xéu é diretor e editor do portal Pátria Latina

Temer chuta o Brasil pra escanteio

g20

Fernando Brito, no Tijolaço

Lembram daquela história de que uma imagem vale mais do que mil palavras?

Pois é, não é preciso usar mil, nem cem, nem dez para ver o que o golpe fez com o prestígio internacional do Brasil.

Basta olhar as fotos dos chefes de Estado na reunião do G-20 ano passado, na Turquia, e na deste, na China.

Mas talvez as palavras sejam úteis se nos lembrarmos dos versos de Camões.

esteve perto  de destruir-se o Reino totalmente; que um fraco Rei f az fraca a forte gente.”

 

Brasil: uma república de bananas

Valter Xéu*

vxeoConstantemente me encontro com diplomatas dos mais diversos países em Brasília e a pergunta é uma só.

“Valter como isso pode acontecer no Brasil? Porque o povo não reage?  No meu país temos uma oposição rigorosa contra  o governo, mas se alguém ou instituições ousarem darem um golpe, de imediato as oposições e o povo estarão ao lado do governo em defesa da democracia”.

ratos 2E assim, vou ouvindo e na maioria das vezes sem nenhuma resposta para dá, pois não precisa e tudo esta ai bem visível.

Confesso que aquele orgulho de ser brasileiro já não me acalenta mais.

Imaginava que o meu país, uma das sete maiores economias do planeta, respeitado e admirado em todo mundo e que restávamos a caminho de nos tornarmos uma verdadeira potência, pois temos tudo no Brasil para fazer dele um dos países mais rico do mundo, com uma democracia plena e suas instituições funcionando normalmente e formando aquilo que chamamos de os guardiões da democracia.

Ledo Ivo Engano.

De repente acordei do meu estado de alegria e mim vi em um país  onde o que eu imaginava ser os guardiões, não passa de uma corja de vermes e que de há muito vinha tramando nos bastidores para tomar o país de assalto.

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Temer vai dar consultoria sobre golpe na Turquia

tg(do Blog Sensacionalista)- O presidente interino Michel Temer acertou uma série de palestras na Turquia  para esta  semana. As negociações começaram logo depois que o golpe Turco falhou, com a resistência da população e a prisão dos mentores.

“Queremos aprender mais sobre essas tais pedaladas, que tiram presidentes sem tanques”, disse um general turco.

O golpe na Turquia durou tão pouco tempo que foi transmitido na íntegra pelo snapchat e virou um GIF que circula no Facebook.

Povo na rua derruba o golpe… na Turquia

Alex Solnik

alex “O povo na rua derruba a ditadura” foi a manchete de um jornal da imprensa alternativa carioca dos anos 70, exprimindo mais um desejo do que noticiando um fato.

Nessa noite, na Turquia, pudemos ver que o povo na rua derrubou um golpe de estado.

Quando o presidente Erdogan convocou o povo para ir às ruas soou como um convite ao suicídio, pois os golpistas de parte do exército turco ocuparam o aeroporto da capital, invadiram a televisão estatal, bloquearam pontes, sobrevoavam a cidade com helicópteros e cercaram o Parlamento com tanques. E estavam, evidentemente, armados.

Embaixadas de vários países, inclusive de Portugal, comunicaram aos imigrantes para ficarem em casa.

Aos poucos, no entanto, as principais ruas foram se enchendo de gente desarmada oferecendo um espetáculo inédito: o povo sem armas expulsou os golpistas do aeroporto, impediu o avanço de tanques, sem que os articuladores da deposição de Erdogan tivessem tempo de reagir.

turcDepois de algumas situações de confronto que resultaram em 197 mortes, nas quais aviões pró-Erdogan derrubaram helicóptero golpista, entre outras, notícias de que o golpe falhara foram emitidas, acalmando não só o país, como a vizinha Rússia e o distante Estados Unidos, que aguardavam com ansiedade o desenrolar dos acontecimentos.

Soldados anti-Erdogan foram presos pela polícia e conduzidos pelas ruas sob aplausos da multidão. Carros abertos com civis carregando bandeiras passaram a desfilar em homenagem à democracia. A tevê estatal foi desocupada.

Em poucas horas a rebelião anti-democrática foi sufocada.

Pela primeira vez um governo conseguiu derrotar os golpistas com a força do povo.

Não há como não estabelecer um paralelo com o caso brasileiro. O golpe do PMDB, com Temer à frente, que não tem apoio militar, não usa tanques, nem helicópteros, prossegue dentro do Congresso Nacional sem que um movimento popular o abafe. Ao contrário do povo turco, que não se intimidou com o estado de guerra, tanques nas ruas e helicópteros no céu, o povo brasileiro resume suas ações em “escrachos” que não produzem os efeitos desejados.

Talvez falte um Erdogan para convocar uma verdadeira resistência civil ao avanço do PMDB sobre a democracia brasileira.

 

Projeto de estudantes do CEEP AMEV Ilheus é selecionado para Feira de Ciencias na Turquia

cee amev
Dois alunos do Centro Estadual de Educação Profissional (Ceep) Álvaro Melo Vieira, em Ilhéus, foram selecionados para um evento internacional de ciências, a “Doganata Education Science Energy Engineering Fair (DOESEF)” , na Turquia, que será realizada em abril do próximo ano. Ambos aos 18 anos, Stephanie Lauren de Souza Oliveira e Gabriel Vasconcelos, colegas do 4º ano do curso técnico em Biocombustíveis, desenvolvem há 1 ano e meio um projeto que estuda a degradação de sacolas plásticas por microorganismo que habitam o solo do município, com orientação da professora de Química, Margarete Correia de Araújo.

“Vimos em um programa de TV que ambientalistas usavam microorganismos do solo para degradar petróleo bruto. Fomos pesquisa e encontramos uma pesquisa em que se degradavam sacolinhas plásticas por meio de mrcroorganismos”, explica Stephanie. Com a pesquisa, ela e Gabriel, ficaram em 4º lugar na Mostratec, feira de ciência e tecnologia organizada pela Fundação Liberato em Novo Hamburgo (RS), realizada em outubro deste ano. O projeto já rendeu outras premiações, como o prêmio de reconhecimento da Fundação Brasileira de Microbiologia. A dupla fez dois experimentos diferentes, usando microorganismos aeróbicos e anaeróbicos – com o segundo grupo, o êxito foi maior.

“Colocamos a terra, as sacolas, e um composto nutritivo chamado bushnell haas, que tem vários nutrientes, menos o carbono, que eles [os microorganismos] vão tirar da sacola”, explica Stephanie, de forma resumida, em menção ao processo conhecido como bioremediação. Com o método, os estudantes conseguiram reduzir o tempo estimado de degradação do material de 200 para 11 anos. Apoiados pela instituição de ensino, os jovens, que já estão no último ano do curso, darão continuidade à pesquisa, desta vez, visando isolar e identificar os microorganismos responsáveis pela degradação das sacolas, feitas de polietileno de alta densidade, além de criar um método que possa ser usado em escala industrial.

Segundo o diretor do CEEP AMEV, Joilson Sampaio, desde que o colégio se transformou em um centro profissionalizante, começou a se dar ênfase na pesquisa e desenvolvimento, que tem uma disciplina própria no currículo. “Tem também as feiras de ciências. Buscamos uma pedagogia de ensino através de pesquisa, que não se restringe à matéria, mas envolve todos os componentes curriculares”, afirma, acrescentando que os alunos tem liberdade para escolher a área de conhecimento na qual querem desenvolver o projeto. O clima escolar despertou em Stephanie o desejo de ser professora. “Eu vejo o empenho de meus professores de ensinar. Quero transmitir o conhecimento e difundir a divulgação científica e fazer com que meus alunos sejam futuros pesquisadores. Acho isso muito bonito: quando a ciência avança, o país avança junto”, argumenta a aspirante a bióloga.

Aguardando o resultado do Enem, Gabriel também já escolheu a área na qual quer trabalhar: Engenharia de Bioprocessos. “Quando entrei no ensino médio e pude ter o primeiro contato com pesquisa, a gente ainda não tem essa ideia de que a gente está fazendo ciência, de que pode ser um jovem cientista, pode fazer ciência no ensino médio. Hoje não me vejo mais sem fazer pesquisa”, aponta. O estudante defende que as escolas precisam desmistificar a produção científica, para que “quem tem aptidão desperte para isso”. “A pesquisa serve para responder as suas duvidas. Você tem uma dúvida, faz experimentações – ou trabalho biográfico, depende da área. Acho que essa ideia de pesquisa distante das pessoas precisaria ser trabalhada, ser mais próxima das pessoas”, acredita.

Ontem, durante a solenidade de inicio das obras do Hospital Regional do Cacau, em Ilheus,, os dois estudantes estiveram com o governador Rui Costa, que destacou a importancia dos investimentos na educação. “Esses jovens são o exemplo de que a educação e um agente transformador, que cria novas oportunidades de milhares de jovens do ensino publico na Bahia”, disse o governador.

Irã e Turquia concordam em propor trégua na Síria

ira turkIrã e Turquia concordaram em encaminhar todos os esforços a conseguir um cessar-fogo nos combates na Síria, para antes do início da Conferência Genebra 2, convocada para colocar um fim ao conflito no país árabe.

“Debatemos que não há solução militar à crise síria e que as partes (envolvidas) devem cooperar para resolver o conflito de maneira pacífica”, disse o chanceler iraniano, Mohammad Javad Zarif, em roda de imprensa conjunta com seu colega turco, Ahmet Davutoglu, que está em Teerã em visita oficial.

O visitante expressou apoio de seu governo aos esforços destinados a obter o fim dos combates na Síria, país com o qual compartilha fronteiras no sudeste.

Davutoglu acrescentou que “não devemos esperar estes dois meses e deixar que o povo sírio sofra uma situação pior. Antes (do início) de Genebra 2 devemos preparar o terreno para atingir um cessar-fogo que seja um sucesso” da conferência.

Assim sendo considerou que a “a intervenção estrangeira em Síria não é construtiva” e se pronunciou a favor da participação de uma delegação iraniana na conferência.

O ponto de vista coincide entre Teerã (Irã) e Ancara (Turquia) resultado do significativo apoio de Irã ao governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, mas a Turquia manifestou-se a favor de sua saída.

Ambas as partes se pronunciaram pela saída dos grupos armados da Síria que são formados por mercenários, fanáticos, jihadistas e extremistas islâmicos, cujo fortalecimento constitui um perigo para a estabilidade dos estados da região, segundo a versão difundida pela imprensa oficial iraniana.

Os membros dessas entidades em mais de uma ocasião combateram entre si e, além de ter protagonizado matanças de civis, estão na defensiva nas últimas semanas devido a avanços das operações das forças sírias. (Fonte: Prensa Latina)





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