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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Lava Jato’

Dilma condena ação da PF contra Lula e pede que STF garanta respeito à Constituição

A presidenta Dilma Rousseff divulgou, nesta sexta-feira (4), nota à imprensa, cuja íntegra segue abaixo:

Em relação às medidas decididas pela Justiça Federal, a pedido do Ministério Púbico, e executadas, no dia de hoje, pela Polícia Federal, declaro que:

dilma1. O cumprimento da Constituição é a única via segura para o bom exercício das funções públicas e o respeito aos direitos individuais. No meu governo, garanti a autonomia dos órgãos responsáveis por investigações de atos de improbidade e de corrupção, mas sempre exigi o respeito à lei e aos direitos de todos os investigados.

2. Nesse momento, na qualidade de chefe de Estado, avalio necessário ponderar que todos nós, agentes públicos, independentemente do Poder em que atuamos, devemos ter um profundo senso de responsabilidade em relação ao cumprimento das nossas competências constitucionais. É necessário que as investigações prossigam, para a final punição de quem deve ser punido. Mas no ambiente republicano e democrático, o protagonismo da Constituição, sob orientação Supremo Tribunal Federal, constitui importante salvaguarda. O respeito aos direitos individuais passa, nas investigações, pela adoção de medidas proporcionais que jamais impliquem em providencias mais gravosas do que as necessárias para o esclarecimento de fatos. Vazamentos ilegais, prejulgamentos antes do exercício do contraditório e da ampla defesa, não contribuem para a busca da verdade, mas apenas servem para animar a intolerância e retóricas antidemocráticas.

3. Por isso, manifesto meu integral inconformismo com o fato de um ex-presidente da República que, por várias vezes, compareceu voluntariamente para prestar esclarecimentos perante às autoridades competentes, seja agora submetido a uma desnecessária condução coercitiva para prestar um depoimento.

Dilma Rousseff, Presidenta da República do Brasil

Lula diz que merece respeito e denuncia dobradinha ´Ministério Público-Mídia` contra o PT

lula amigo

(do Brasil 247) – Em coletiva transmitida ao vivo pela televisão na tarde desta sexta-feira 4, o ex-presidente Lula chorou e desabafou ao comentar a 24ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada hoje pela Polícia Federal. Lula e seus filhos foram alvo de mandado de condução coercitiva – quando são forçados a prestar depoimento e são liberados em seguida.

“Não precisava ter mandado coerção na minha casa hoje de manhã, na casa dos meus filhos. Mas lamentavelmente eles preferiram utilizar a prepotência, a arrogância, e fizeram um show, um espetáculo de pirotecnia. É lamentável que uma parcela do MP esteja trabalhando em associação com a imprensa”, disse Lula, depois de ter prestado depoimento à PF no aeroporto de Congonhas.

“Eu me senti um prisioneiro hoje”, acrescentou. Ao falar de Marisa, declarou: “ela merecia respeito”. “Eu sou um homem que acredito em instituições de Estado forte. Estado forte é a garantia do estado democrático. E desde a Constituinte briguei para ter um Ministério Público Forte. Mas é importante que os procuradores saibam que uma instituição forte tem que ter pessoas responsáveis”, destacou Lula. Para ele, “o que aconteceu hoje era o que precisava acontecer para o PT levantar a cabeça”.

“Antes deles já éramos democratas”, disse Lula, sobre os investigadores da Lava Jato. O ex-presidente antecipou a campanha presidencial de 2018 ao dizer que vai “rodar o País”. E fez duras críticas à Globo e às denúncias diárias realizadas pela imprensa sobre o apartamento no Guarujá e o sítio em Atibaia.

“Se preocupando com pedalinho que ela [Marisa] comprou por 2 mil reais para os netos? Se pudesse eu dava um iate para ela”, afirmou. “Eu quero saber quem vai me dar o apartamento, se é a Globo ou o Ministério Público”, provocou o ex-presidente, acrescentando que a Globo bem que poderia lhe oferecer um triplex em Paraty (RJ). “Estou indignado com o que fizeram com a minha família”, disse. “Eu acho que eu merecia um pouco mais de respeito nesse país”.

Mais cedo, em um vídeo divulgado na internet, Lula criticou o juiz da Lava Jato: “Se o juiz Moro, se o Ministério Público quisesse me ouvir, era só mandar um ofício”, afirmou. Lula enfatizou que sempre esteve à disposição da Justiça para prestar esclarecimentos. Reunido com a militância no diretório do PT em São Paulo, Lula declarou ainda: “Não devo e não temo. Parece que o que mais vale é o show midiático. Há um complô midiático”.

Veja o video da entrevista de Lula:

 

Everaldo Anunciação: “ação contra Lula é desnecessária e sensacionalista”.

everaldoO presidente do PT na Bahia, Everaldo Anunciação, avaliou, na manhã desta sexta-feira (4), que a condução coercitiva (quando a pessoa é intimada para prestar depoimento) do ex-presidente Lula pela Polícia Federal é “desnecessária e sensacionalista”.

“Mais um ato absurdo. O presidente Lula e o PT têm prestado todas as informações. E apesar disso somos surpreendidos como esse tipo de atitude desnecessária e sensacionalista”, afirmou. Para o presidente, a condução coercitiva do ex-presidente é uma “estratégia para ressuscitar a tese sem cabimento do impeachment”. “A verdade prevalecerá e o presidente não tem nada a ver com isso”, frisou.

Líder do PT diz que “operação da PF é ilegal e política”

florenceO líder do PT na Câmara, deputado Afonso Florence (PT/BA), classificou como “ilegal e política” a operação deflagrada pela Polícia Federal nesta sexta-feira 4 contra o ex-presidente Lula, pela 24ª fase da Operação Lava Jato.

Segundo ele, a ação é “destinada a prejudicar e enfraquecer a imagem do ex-presidente Lula e do Partido dos Trabalhadores”. O parlamentar disse ainda que “não há provas de que Lula seja de fato dono” do sítio em Atibaia, interior de São Paulo, e do apartamento no Guarujá, motivo da investigação.

O deputado também destacou, em coletiva no Salão Verde da Câmara, nesta manhã, que “a operação de hoje não tem nada a ver com a presidente Dilma Rousseff”.

A Globo já sabia…

lava globo

(Brasil 247) – O editor-chefe da revista Época, da Editora Globo, Diego Escosteguy, sabia da operação da Polícia Federal horas antes de ela ser deflagrada, na manhã desta sexta-feira 4. Batizada de Aletheia, a 24ª fase da Operação Lava Jato tem como principal alvo o ex-presidente Lula e sua família, além do diretor do Instituto Lula, Paulo Okamoto.

“Quase duas da manhã. Poucas horas para um amanhecer que tem tudo para ser especial, cheio de paz e amor”, publicou Escosteguy no Twitter às 1h49 desta madrugada. “Vamos observar com atenção as próximas horas. Elas não serão fáceis. Notícias concretas assim que possível…”, escreveu logo depois, às 1h53.

Depois disso, as mensagens publicadas pelo jornalista, ainda antes da operação, foram de provocações e deboche contra Lula. “Relaxem: vocês podem dormir com a consciência tranquila. Deixem a insônia para quem não tem opção”. Às 6h29, ele publicou: “Bum”. O Blog da Cidadania, de Eduardo Guimarães, já havia anunciado o vazamento desta fase da operação (leia mais).

 

Lula: “o Ministério Público faz o jogo da imprensa”

lula PT
O ex-presidente Lula fez um “desabafo”, como ele mesmo disse, em discurso na noite deste sábado 27 durante a festa de aniversário de 36 anos do PT, no Rio de Janeiro. À militância, ele se defendeu das acusações de que tem um sítio em Atibaia (SP) e um triplex no Guarujá – “só se eu tiver um triplex do Minha Casa, Minha Vida, porque é um triplex de 200 metros quadrados” -, fez críticas ao Ministério Público e ao promotor Cássio Conserino e apelou para que os petistas apoiem a presidente Dilma Rousseff, “porque ela não vai conseguir resolver os problemas sozinha”.

“Por mais que tenhamos problemas com alguma pessoa desse governo, esse governo é nosso”, disse Lula. “A gente não pode virar as costas e dizer ‘o problema é seu’. O problema é nosso! É seu, é meu, é da Dilma”, acrescentou, depois de citar problemas na economia. Após uma semana tensa entre a presidente e a legenda, Lula afirmou ainda: “A Dilma precisa ter certeza de uma coisa: o lugar dela é do nosso lado. Ela precisa de nós para poder sobreviver aos ataques que vêm sofrendo no Congresso Nacional”.

Segundo Lula, “[o PT pode] divergir o que tiver que divergir, falar o que tiver que falar, porque um partido não precisa concordar com tudo o que o governo faz, nem o governo precisa concordar com tudo o que o partido faz. Mas a gente tá junto”. Em discurso neste sábado em Santiago, no Chile, a presidente rebateu críticas de petistas sobre o acordo que a presidência fez com o PMDB e a oposição para aprovar o projeto do senador José Serra (PSDB-SP) sobre o pré-sal. “Eu não governo para o PT”, disse.

 

‘MP faz jogo da imprensa

 

Lula negou ser dono do sítio em Atibaia (SP), que é alvo de investigação em duas frentes – da Operação Lava Jato e do Ministério Público de São Paulo -, e de um apartamento no Guarujá, litoral paulista. “Eu ando acabrunhado – de saco cheio – com o comportamento dos nossos inimigos, da nossa imprensa. Eu não imaginava ver um Ministério Público fazendo o jogo da imprensa, da Veja”, desabafou.

“Eu sou acusado de ter um triplex do Minha Casa, Minha Vida, porque é um triplex de 200 m²”, brincou. “Eu quero saber como vai ficar essa história. Porque eu disse que não tenho, a imprensa diz que eu tenho. E um cidadão do Ministério Público segue ipsis litteris o que diz o Globo”, completou, em referência ao promotor Cássio Conserino, alvo de ação do PT no Conselho Nacional do Ministério Público e autor de investigação sobre o triplex e o sítio.

“Agora, como Deus escreve certo por linhas tortas, inventaram uma empresa no Panamá, uma tal de offshore. Eu nem sei o que é isso. Isso deve ser coisa para enganar pobre. Disseram que uma empresa offshore era dona do tal meu apartamento, e o que aconteceu? Ela era na verdade dona do triplex em Paraty e do helicóptero da Globo”, disparou Lula. “E a Globo, que fala tanto em democracia, intimou todos os blogueiros a não falar mais nessa história”, lembrou.

Sobre o sítio, Lula declarou: “Todo mundo aqui conhece o Jacó Bittar, meu companheiro. Ele inventou de comprar uma chácara, fez uma surpresa para mim. Jacó e meus companheiros quiseram comprar a chácara para me fazer surpresa. Quando terminarem esses processos, eles vão ter que me dar um apartamento e uma chácara. Estão todos os dias tentando levar a um desgaste moral”.

O ex-presidente também citou uma denúncia publicada no Blog da Cidadania, de que a nova fase da Lava Jato, que deverá ser deflagrada na próxima segunda ou terça-feira, terá ele e sua família como alvo. “Eu recebi uma informação de que a partir de segunda-feira vão quebrar meu sigilo fiscal, telefônico, do meu filho, da Marisa. Eu só quero que depois que isso acabar, eles me deem um atestado de idoneidade porque eu duvido que tenha algum deles mais honesto do que eu”.

“Hoje, os juízes têm medo de votar com medo da manchete do jornal”, atacou Lula. “E um país nunca vai ser sério se um ministro do STF, do STJ, do TCU ficar com medo da opinião pública. Hoje, primeiro a imprensa condena. Não dá para primeiro a Globo saber da notícia para depois o advogado saber”, protestou.

Sobre as eleições de 2018, Lula voltou a dizer que não é candidato, mas que “se for necessário, se vocês entenderem que a manutenção do projeto [do PT] corre risco, eu quero dizer em alto e bom som: eu estarei com 73 anos e com tesão de 30 para ser candidato a presidente da República”.

 

Os frutos proibidos que o PT ousou provar

Tereza Cruvinel

 terezaA desnecessária e abusiva prisão do publicitário João Santana, agora rebatizado de “o marqueteiro do PT”,  já teve o efeito de alterar a agenda política, tirando do noticiário o caso FHC-Miriam Dutra. Já serviu também para realimentar a ofensiva pró-impeachment e a estratégia da oposição de cassar o mandato de Dilma e Temer através da ação eleitoral que será julgada pelo TSE. Ponto para a Lava Jato e para as forças políticas a que ela serve, no fim e ao cabo.

A prisão de Santana, a segunda de um publicitário durante os governos do PT, alimentou prognósticos de que estamos no fim de uma era no modo de fazer política. De fato, apesar dos resultados  econômicos e sociais da era Lula, o PT desceu aos infernos essencialmente porque,  chegando ao poder, adotou duas práticas que sempre sustentaram as elites no poder: o financiamento privado de campanhas, em conexão com as grandes empresas, e o uso do marketing político profissional, que se instalou em nosso sistema eleitoral logo depois da Constituinte, na campanha de 1989, vencida por Fernando Collor com grande ajuda do marketing. Venceu o “caçador de marajás”, titulo de uma capa alvissareira da revista… Veja.

As campanhas de Fernando Henrique, em 1994 e em 1998, também foram “pensadas” por marqueteiros experientes. A primeira faturou o Real, a segunda o medo do colapso do Real diante da crise internacional daquele momento. Lula, para ser candidato pela quarta vez em 2002, impôs algumas condições ao PT. Uma delas, a contratação de um publicitário de primeiro time, Duda Mendonça.

frutosO financiamento privado existe desde o todo e sempre na política brasileira mas quando o PT mergulhou na experiência, pensando que a regra era permitido a todos, teve seus esquemas explodidos.

Quando dois vetores importantes do sistema político-eleitoral entram em colapso, balizas do próprio sistema democrático precisam ser revistas. O aviso é mesmo o de que chegou a hora de mudar as regras, de encerrar uma era para que venha outra.

Este é um diagnóstico até convincente, que encontra eco nos que se enojaram da política nos últimos anos. Parte deles foi às ruas em 2013 avisar que os políticos e partidos atuais não os representava. Mas será mesmo possível uma nova era sem dinheiro dos empresários e sem marqueteiro? Na eleição municipal deste ano veremos se o financiamento empresarial será mesmo banido ou se a prática do caixa dois é que vai disparar. Tendo a apostar na segunda hipótese, embora torça pela primeira.

E quanto ao marketing, a destruição moral de publicitários de sucesso, como já aconteceu com Duda e agora acontece com Santana, não será suficiente para tirá-lo de cena. No mundo inteiro o marketing e o processo eleitoral deram-se as mãos. Isso é da cultura ocidental, não vai mudar.

O que vai mudar é o ambiente, com o restabelecimento daquela paz que antes permitia a outros partidos fazer uso farto dos dois recursos sem ser incomodados. Quando o PT deixar o poder, não haverá nem mídia, nem procuradores, nem Polícia Federal interessados em descobrir como as campanhas dos vitoriosos foram financiadas, nem como foram pagos seus marqueteiros. Quando o PT deixar o poder, todos estes agentes da turbulência atual vão descansar. A mídia voltará a plantar abobrinhas, a Polícia Federal a perseguir traficantes e outros meliantes, os procuradores a defender os direitos difusos da sociedade.  Lula já será um leão sem dentes, talvez esteja até preso, e Dilma terá ido para o vale dos caídos, terminando ou não o mandato.  E esquecidos também serão os do andar de baixo que galgaram alguns degraus nos governo do PT, que para se manter neles, aderiu ao que só era permitido aos outros.

Assim são as coisas. O que se busca é encerrar um ciclo, o ciclo petista, não uma era e seus costumes políticos. Quem viver verá.

(*) Colunista do 247, Tereza Cruvinel é uma das mais respeitadas jornalistas políticas do País

 

“Tem agente público vestindo a camisa do PSDB”, diz líder do PT

 

afonso f(do Brasil 247) – O líder do PT na Câmara, deputado federal Afonso Florence (BA), afirmou nesta segunda-feira (22) que há agentes públicos “vestindo a camisa do PSDB” e que isso compromete a imagem das instituições de investigação e fiscalização do Estado. A avaliação foi feita durante entrevista coletiva na Câmara. “Nós queremos zelar pelas instituições, pela democracia. E a democracia é o império da Lei. Há distorção com foco no PT, nas contas da presidenta Dilma, e no ex-presidente Lula, e um diversionismo em relação a provas contundentes em relação ao PSDB. Hoje, temos a blindagem do PSDB e a condenação prévia do PT, sem provas”, declarou Florence.

O parlamentar defendeu a independência dos órgãos de controle, mas considera que há parcialidade e interesses políticos conduzindo o trabalho de alguns agentes públicos. “Certamente instituições de Estado devem investigar, mas que tem gente vestindo a camisa do PSDB, tem. Quando a pessoa passa em um concurso é para agir em defesa do Estado, mas alguns indivíduos estão agindo em nome de interesses políticos específicos, porque há acobertamento. O ataque ao presidente Lula é vil e é ilegal. Há tão somente uma busca de pistas malograda, pois não há nenhum indício em relação a participação do presidente Lula em qualquer ato ilegal. Já em relação a FHC, em relação ao Aécio, há três delações premiadas e não há investigação, na Lava Jato nenhum tucano é investigado”, argumentou o petista.

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Presos da Lava Jato mudam nome para Aécio para terem acusações arquivadas

aecio

 

(do Blog Sensacionalista)- Após o STF ter arquivado as acusações que envolviam o senador Aécio Neves na Lava Jato, diversos presos pela operação mudaram seus nomes para “Aécio” e tiveram seus processos arquivados.

Entre os presos que fizeram a mudança de nome estão os agora chamados: Aécio Dirceu, Aécio Vaccari Neto, Aécio do Amaral e Aécio Odebrecht.

“Quem deu a ideia foi o advogado do Dirceu. Ele percebeu que, sempre que o nome Aécio é citado em uma delação premiada, a acusação não dá em nada”, disse Vaccari.

Outra tática que será usada em breve pelos presos da Lava Jato será chantagear seus delatores, ameaçando espalhar na mídia que eles são amigos de Lula.

 

Moros Operandi

lula

Enquanto isso numa delegacia (da KGB, da Stasi, da Gestapo?) em Curitiba…

Juiz- Todos esses desvios na Petrobrás começaram com o PT, não foi?

Delator- Na verdade começaram com o PSDB e o PT continuou, só que com o PSDB era tranquilo, porque ninguém apurava nada.

Juiz- Não estamos aqui para ouvir sua opinião e o nosso foco não é o PSDB, mas o PT…

Delator- Mas seu juiz, se eu mentir na delação a minha pena vai aumentar…

Juiz- Então limite-se a responder o que nós mandamos, perdão perguntamos. E nós queremos nomes, ou melhor um nome…

Delator- Que nome, doutor, seja mais claro…

Juiz- Não se faça de besta, rapaz. Você sabe o que estou falando. Um nome, o nome que nós queremos ouvir…

Delator- Um nome?

Juiz- Sim um nome. Sei que você gosta de frutos do mar. Comporte-se bem e hoje terá um belo almoço…

Delator- Huuuumm. Frutos do mar, meu prato predileto. Ostras, mexilhão, caranguejo, polvo…

Juiz- E lula..;.

Delator- Lula também.

Juiz- Japa, edite ai a delação e  vaze pra imprensa a parte que ele diz “Lula também”. Já temos a manchete da Folha, do Estadão, do Globo e do Jornal Nacional…





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