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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘Lava Jato’

Romero Jucá sem rodeios: Impeachment é pra barrar a Lava Jato

juca(Brasil 247)-Em diálogos gravados em março passado, o ministro do Planejamento, senador licenciado Romero Jucá (PMDB-RR) sugeriu ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado que uma “mudança” no governo federal resultaria em um pacto para “estancar a sangria” representada pela Operação Lava Jato, que investiga ambos.

Segundo reportagem de Rubens Valente, as conversas, que estão em poder da PGR (Procuradoria-Geral da República), ocorreram semanas antes da votação na Câmara que desencadeou o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Machado se mostrou preocupado com o envio do seu caso para a PF de Curitiba e chegou a fazer ameaçadas: “Aí fodeu. Aí fodeu para todo mundo. Como montar uma estrutura para evitar que eu ‘desça’? Se eu ‘descer’…”.

O atual ministro afirmou que seria necessária uma resposta política: “Se é político, como é a política? Tem que resolver essa porra. Tem que mudar o governo para estancar essa sangria”, diz Jucá. Ele acrescentou que um eventual governo Michel Temer deveria construir um pacto nacional “com o Supremo, com tudo”. Machado disse: “aí parava tudo”.

Segundo Jucá, “ministros do Supremo” teriam relacionado a saída de Dilma ao fim das pressões da imprensa e de outros setores pela continuidade das investigações da Lava Jato. O ministro do Planejamento afirmou que tem “poucos caras ali [no STF]” ao quais não tem acesso e um deles seria o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no tribunal, a quem classificou de “um cara fechado”.

O atual ministro concordou que o envio do processo para o juiz Sérgio Moro não seria uma boa opção e o chamou de “uma ‘Torre de Londres'”, em referência ao castelo da Inglaterra em que ocorreram torturas e execuções entre os séculos 15 e 16. Segundo ele, os suspeitos eram enviados para lá “para o cara confessar”.

Na conversa, eles dizem que o único empecilho no pacto era o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), porque odiaria Cunha. “Só Renan que está contra essa porra. ‘Porque não gosta do Michel, porque o Michel é Eduardo Cunha’. Gente, esquece o Eduardo Cunha. O Eduardo Cunha está morto, porra”, afirma Jucá no diálogo, que foi gravado.

“O Renan reage à solução do Michel. Porra, o Michel, é uma solução que a gente pode, antes de resolver, negociar como é que vai ser. ‘Michel, vem cá, é isso e isso, isso, vai ser assim, as reformas são essas'”, disse Jucá ao ex-presidente da Transpetro.

Temer explica ministério só de brancos: ‘Não havia negro ou mulher precisando de foro privilegiado no momento’

bandidos(do Blog Sensacionalista)- O presidente Michel Temer comentou, na manhã de hoje, a indicação de seu time de “ministros notáveis”. Entre os 21 indicados, não há uma mulher ou negro.

Durante um evento especial intitulado “Eu amo Sexta-feira, 13”, Temer anunciou que escolheu os nomes mais indicados para o momento atual.

“Não indiquei mulheres ou negros porque nenhum precisava de foro privilegiado no momento”, disse. Oito dos ministros de Temer foram citados na Lava Jato.

“Hoje é o dia da Abolição da Escravatura”, disse Temer. “E nada pode ser mais adequado, não é, que homenageá-lo a este dia com uma reprodução fiel do que era o governo brasileiro no dia 13 de maio de 1888. “Estamos fazendo uma recriação histórica daquele momento. Mais para frente, vou aprovar a terceirização e ficaremos mais próximos ainda desse ambiente histórico em que o trabalhador negro trabalhava com afinco enquanto sua querida elite governava.”

Cadê os patos da FIESP?

Manifestação já reúne milhões de pessoas na avenida Paulista, em São Paulo, após anuncio de que Temer nomeou sete ministros envolvidos na Lava Jato, com sucessivos plantões ao vivo na Rede Globo denunciando que o interesse é garantir foro especial.

Manifestação já reúne milhões de pessoas na avenida Paulista, em São Paulo, após anuncio de que Temer nomeou sete ministros envolvidos na Lava Jato, com sucessivos plantões ao vivo na Rede Globo denunciando que o interesse é garantir foro especial.

Lava Jato. Por que parou, parou por que?

Lula condena tentativa de golpe e diz ´querem impedir que eu volte”

lula pt(Brasil 247)- Em entrevista ao jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou o que classificou como uma “tentativa de criminalizar o PT, de tirar a Dilma e de tentar evitar qualquer possibilidade do Lula voltar a ser candidato a presidente neste país”. Lula também condenou, de forma velada, o vice-presidente Michel Temer e os partidos de oposição que defendem o impeachment ou a renúncia da presidente Dilma Rousseff. ”

Eu perdi três eleições, três. Não encurtei o caminho, esperei 12 anos para chegar à presidência da República.”Portanto, qualquer pessoa que quiser chegar à presidência da República, ao invés de querer derrubar o presidente, é melhor concorrer a uma eleição como eu concorri três. Perdi e não fiquei zangado”, disse Lula.

Greenwald ficou conhecido após divulgar as primeiras informações sobre os programas de vigilância em nível mundial desenvolvidos pela Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, em 2013, com base em documentos fornecidos por Edward Snowden.

Lula destacou, ainda, que no Caso da Operação Lava Jato – que investiga casos de corrupção e desvios na Petrobras – que as instituições estão funcionando “corretamente”. “O Governo e eu pessoalmente não temos que ficar zangados com o processo de investigação, porque o governo tem muita responsabilidade pelo o que está acontecendo. Ou seja, foi exatamente no governo do PT que nós criamos todas as condições para as instituições funcionarem corretamente”, afirmou.

Mas, apesar dos elogios, ele criticou a “pirotecnia” em torno da Lava Jato e o vazamento seletivo de trechos das delações premiadas de muitos dos investigados. “Se o PT comete erros, o PT tem que pagar como qualquer outro partido político tem que pagar ou como qualquer outra pessoa que não pertença a partido político, afinal de contas, a lei é para todos, é assim que a gente consolida a democracia no Brasil e em qualquer parte do mundo”, afirmou.

“O que eu acho esquisito é o processo de vazamento seletivo das notícias normalmente contra o PT. Quando sai uma denúncia de um outro partido político, não passa de uma letra pequena nos jornais, cinco segundos na televisão. Quando é uma coisa contra o PT, é 20 minutos na televisão e é primeira página de todos os jornais, numa demonstração clara e visível de que há a tentativa, há dois anos, da criminalização contra o PT”, disparou.

veja a entrevista:

O que o Brasil inteiro precisa saber

não 1É preciso avisar tod@s @s brasileir@s, informar de um modo tão claro e objetivo que até as carrancas do Rio São Francisco tenham conhecimento de que:

1.O pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff não tem NADA A VER com a Operação Lava Jato, nem com qualquer outra iniciativa de combate à corrupção. Dilma não é acusada de roubar um único centavo. O pretexto usado pelos políticos da oposição para tentar afastá-la do governo, a chamada “pedalada fiscal”, é um procedimento de gestão do orçamento público de rotina em todos os níveis de governo, federal, estadual e municipal, e foi adotado nos mandatos de Fernando Henrique e de Lula sem qualquer problema. Ela, simplesmente, colocou dinheiro da Caixa Econômica Federal em programas sociais, para conseguir fechar as contas e, no ano seguinte, devolveu esse dinheiro à Caixa. Não obteve nenhum benefício pessoal e nem os seus piores inimigos conseguem acusá-la de qualquer ato de corrupção.

2.O impeachment é um golpe justamente por isso, porque a presidente só pode ser afastada se estiver comprovado que ela cometeu um cricme – e esse crime não aconteceu, tanto que, até agora, o nome de Dilma tem ficado de fora de todas as investigações de corrupção, pois não existe, contra ela, nem mesma a mínima suspeita.

3.Ao contrário da presidenta Dilma, os políticos que pedem o afastamento estão mais sujos que pau de galinheiro. Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que como presidente da Câmara é o responsável pelo processo do impeachment, recebeu mais de R$ 52 milhões só da corrupção na Petrobrás e é dono de depósitos milionários em contas secretas na Suíça e em outros paraísos fiscais. Na comissão de deputados que analisará o pedido de impeachment, com 65 integrantes, 37 (mais da metade!) estão na mira da Justiça, investigados por corrupção. Se eles conseguirem depor a presidenta esperam receber, em troca, a impunidade pelas falcatruas que puderem ser comprovadas.

4.Quem lidera a campanha pelo impeachment é o PSDB, partido oposicionista DERROTADO nas eleições presidenciais de 2014. Seu candidato, Aecio Neves, pretende ganhar no tapetão o mandato que não foi capaz de obter nas urnas, desrespeitando o voto de 54.499.901 brasileiros e brasileiras que votaram em Dilma (3,4% mais do que os eleitores de Aecio no segundo turno).

5.Se o golpe se consumar, a oposição colocará em prática todas as propostas elitistas e autoritárias que Aecio planejava implementar se tivesse ganho a eleição. O presidente golpista irá, com toda certeza, mudar as leis trabalhistas, em prejuízo dos assalariados; revogar a política de valorização do salário mínimo; implantar a terceirização irrestrita da mão-de-obra; entregar as reservas de petróleo do pré-sal às empresas transnacionais (como defende o senador José Serra); privatizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal; introduzir o ensino pago nas universidades federais, como primeiro passo para a sua privatização; reprimir os movimentos sociais e a liberdade de expressão na internet; expulsar os cubanos e outros estrangeiros que trabalham no Programa Mais Médicos; dar sinal verde ao agronegócio para expulsar os indígenas de suas terras; eliminar a política externa independente, rebaixando o Brasil ao papel de serviçal dos Estados Unidos. É isso, muito mais do que o mandato da presidenta Dilma ou o futuro político de Lula, o que está em jogo na batalha do impeachment.

6.É um engano supor que a economia irá melhorar depois de uma eventual mudança na presidência da república. Todos os fatores que conduziram o país à atual crise continuarão presentes, com vários agravantes. A instabilidade política será a regra. Os líderes da atual campanha golpista passarão a se digladiar pelo poder, como piranhas ao redor de carniça. E Dilma será substituída por um sujeito fraco, Michel Temer, mais interessado em garantir seu futuro (certamente uma cadeira no Supremo Tribunal Federal) e em se proteger das denúncias de corrupção do que em governar efetivamente. A inflação continuará aumentando, e o desemprego também.

7.No plano político, o Brasil mergulhará num período caótico, de forte instabilidade. A derrubada de uma presidenta eleita, sacramentada pelo voto, levará o país em que, pela primeira vez desde o fim do regime militar, estará à frente do Executivo um mandatário ilegítimo, contestado por uma enorme parcela da sociedade.

8.O conflito dará a tônica da vida social. As tendências fascistas, assanhadas com o golpe, vão se sentir liberadas para pôr em prática seus impulsos violentos, expressos, simbolicamente, nas imagens de bonecos enforcados exibindo o boné do MST ou a estrela do PT e, de uma forma mais concreta, nas invasões e atentados contra sindicatos e partidos políticos, nos ataques selvagens a pessoas cujo único crime é o de vestir uma camisa vermelha. O líder dessa corrente de extrema-direita, o deputado Jair Bolsonaro, já defendeu abertamente, num dos comícios pró-impeachment, que cada fazendeiro carregue consigo um fuzil para matar militantes do MST.

9.Os sindicatos e os movimentos sociais não ficarão de braços cruzados diante da truculência da direita e da ofensiva governista e patronal contra os direitos sociais durante conquistados nas últimas duas décadas. Vão resistir por todos os meios – greves, ocupações de terras, bloqueio de estradas, tomada de imóveis, e muito mais. O Brasil se tornará um país conflagrado, por culpa da irresponsabilidade e da ambição desmedida de meia dúzia de políticos incapazes de chegar ao poder pelo voto popular. Isso é o que nos espera se o golpe contra a presidenta Dilma vingar.

10.Mas isso não acontecerá. A mobilização da cidadania em defesa da legalidade e da democracia está crescendo, com a adesão de mais e mais pessoas e movimentos, independentemente de filiação partidária, de crença religiosa e de apoiar ou não as políticas oficiais. A opinião de cada um de nós a respeito do PT ou do governo Dilma já não é o que importa. Está em jogo a democracia, o respeito ao resultado das urnas e à norma constitucional que proíbe a aplicação de impeachment sem a existência de um crime que justifique essa medida extrema. Mais e mais brasileiros estão percebendo isso e saindo às ruas contra os golpistas. Neste dia 31 de março, a resistência democrática travará mais uma batalha decisiva.

É essencial a participação de todos, em cada canto do Brasil, Todos precisamos sair às ruas, em defesa da legalidade, da Constituição e dos direitos sociais. Todos juntos! O fascismo não passará!

Não vai ter golpe!

Lula: “não se deve brincar com a democracia”

lula

O ex-presidente Lula criticou o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff e alertou que “não se deve brincar com a democracia” durante entrevista coletiva concedida em São Paulo a 24 correspondentes de veículos estrangeiros, como The New York Times, El País e de agências como a AP, Reuters, Efe e France Presse.

Sobre a Lava Jato, Lula afirmou que a divulgação de conversas suas, com autorização do juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos em primeira instância, foi “deprimente”, “pobre” e de “má fé”, e criticou o que chamou de “Big Brother” nos métodos investigativos da operação.

Para o ex-presidente, “Moro é inteligente e competente, mas foi picado pela mosca azul”.  Lula disse que “não está longe” o dia em que irão lhe pedir desculpas pelas acusações que fazem hoje. Ao comentar a possível saída do PMDB da base do governo, Lula avalia que é possível a presidente Dilma governar com parte do PMDB e sem concordância do comando do partido.

Aedes aegypti pede para ser citado em delação para voltar ao noticiário

aedes(do Blog Sensacionalista)- Há poucas semanas o mosquito Aedes aegypti reinava absoluto nas páginas dos jornais, revistas e sites de notícias. Só se falava dele. Aedes ganhou notoriedade nos anos 90 com a Dengue e voltou com tudo nesse verão transmitindo mais duas doenças até então desconhecidas dos brasileiros: Zika e Chicungunya.

Com o tsunami de investigações, delações, grampos e conduções coercitivas que aconteceram nos últimos dias, o Aedes aegypti ficou mais por fora do noticiário que o Aecio Neves. Para voltar à cena, o mosquito espera ser citado em alguma delação premiada ou ter alguma ligação sua com Lula divulgada na grande mídia.

O Aedes está convocando uma grande maninfestação de mosquitos em sua defesa que deve ocorrer em alguma poça de água parada na Avenida Paulista.

Se Lula quisesse impunidade…

lula ministro

Dilma a Lula: “você é muito importante para o Brasil e os trabalhadores”

dilma e lula

(da Agência Brasil) – A presidenta Dilma Rousseff esteve hoje a tarde no prédio onde mora o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Bernardo do Campo (SP), para encontro com Lula. Em frente ao prédio, militantes e apoiadores ao ex-presidente fazem uma vigília. Dilma, Lula e a ex-primeira-dama Marisa Letícia apareceram na varanda para os manifestantes.

Antes da chegada de Dilma, Lula desceu de surpresa e cumprimentou os manifestantes. O ex-presidente abraçou alguns militantes e tirou fotos. Um carro de som foi levado até o local para Lula discursar. No entanto, o ex-presidente disse que não faria discurso, pois o prédio onde mora fica ao lado de um hospital.

Os apoiadores se aglomeraram ao redor do ex-presidente, enquanto ele caminhava, para abraçá-lo e tirar fotos com câmeras e celulares e gritavam palavras de ordem a favor de Lula.

O ministro chefe  da Casa Civil, Jaques Wagner, acompanhou Dilma na visita a Lula.

O deputado federal Vicente Paulo da Silva (PT-SP), o Vicentinho, afirmou que o encontro entre a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ocorreu em “um clima bom”, de solidariedade e alegria. Vicentinho disse que durante a conversa entre eles, o assunto central foi o “abuso cometido pelo juiz Sérgio Moro”, referindo-se aos excessos da condução coercitiva do ex-presidente nesta sexta-feira (4), na 24ª fase da Operação Lava Jato. segundo ele, ex-presidente demonstrou animação e afirmou que “está pronto para o combate”.

Ainda segundo o parlamentar, a presidente teria voltado a afirmar que considerou a ação “desnecessária”, além de criticar o “espetáculo” em torno da operação. “Não era preciso fazer isso”, teria dito Dilma segundo o relato feito por Vicentinho. ”

“Você é muito importante para o país e para os trabalhadores, Lula”, disse  Dilma.

 





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