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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Centro de Formação em Ciências Agroflorestais’

Pesquisador da UFSB é incluído na lista dos cientistas mais influentes em 2019

Heleno Nazário

Daniel Piotto

Daniel Piotto

Um estudo da Universidade de Stanford (EUA) publicado no periódico PLOS Biology Journal listou os cientistas mais influentes do mundo, considerando em um ranking o impacto do pesquisador ao longo da carreira e, em outro, o número de citações no ano de 2019. Na Universidade Federal do Sul da Bahia, o professor Daniel Piotto, engenheiro florestal e vinculado ao Centro de Formação em Ciências Agroflorestais, está entre os pesquisadores mais citados em 2019 em todo o mundo, representando a instituição na lista geral, que considera pesquisadores e pesquisadoras de várias áreas científicas em diversos países. O professor Piotto tem experiência na área de ecologia, manejo e restauração florestal, inventário, reflorestamento com espécies nativas, botânica tropical e dendrologia.

O artigo, que atualiza as tabelas a partir das citações do banco de dados Scopus, classifica o impacto de citações de cientistas ao longo da carreira e durante o ano de 2019 usando o índice de citação composto, que leva em consideração seis métricas: as citações totais; o índice h de Hirsch; o índice hm de Schreiber ajustado pela coautoria; o número de citações de artigos como autor único; o número de citações de artigos como autor único ou primeiro autor; e o número de citações de artigos como autor único, primeiro ou último autor.

O professor Daniel Piotto desenvolve pesquisas no sul da Bahia ligadas à restauração florestal, projetos de manejo e biodiversidade. Ele afirma que a motivação para ter se voltado para a área da pesquisa tem a ver com “a curiosidade e a clareza de que, além de uma boa ideia, é necessário trabalhar duro para transformar o mundo”. Atualmente, ele dirige seus esforços em projetos com presença em grupos de pesquisa internacionais: “Trabalho em redes internacionais de pesquisa sobre biodiversidade e florestas secundárias e em vários projetos de pesquisa na região sul da Bahia que integram o conhecimento teórico sobre processos ecológicos em florestas tropicais e sua aplicação no desenho de sistemas de conservação, produção e restauração”, explica. Os trabalhos mais recentes têm sido também divulgados pela UFSB na forma de notícias, de forma a informar para a sociedade os resultados dos estudos apoiados por recursos públicos.

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UFSB Ciência: Pesquisadores divulgam resultados de experimentos em restauração florestal com espécies nativas

 

Por Heleno Nazario

(foto acervo pessoal Daniel Piotto)

(foto acervo pessoal Daniel Piotto)

Pesquisadores do Centro de Formação em Ciências Agroflorestais da Universidade Federal do Sul da Bahia (CFCAf/UFSB) apresentaram os resultados de experimentos com restauração florestal em artigo publicado na revista Forest Ecology and ManagementO estudo Restoration plantings of non-pioneer tree species in open fields, young secondary forests, and rubber plantations in Bahia, Brazil é assinado por Daniel Piotto (Centro de Formação em Ciências Agroflorestais – CFCAf/UFSB), Kevin Flesher (Reserva Ecológica Michelin), Andrei Caíque Pires Nunes (CFCAf/UFSB), Samir Rolim (colaborador do Laboratório de Dendrologia e Silvicultura do CFCAf/UFSB), Mark Ashton e Florencia Montagnini (Universidade de Yale). Dentre os resultados, os cientistas perceberam que os melhores índices de crescimento foram obtidos em áreas de campo aberto, no chamado tratamento a pleno sol.

O professor Daniel Piotto explica que o artigo aborda diferentes metodologias para restauração de populações de espécies florestais nativas raras e ameaçadas. O projeto de pesquisa foi estabelecido em parceria com a reserva ecológica Michelin, em Ituberá, Bahia. O experimento foi iniciado em 2009, com o plantio de 1.200 árvores de cinco espécies nativas raras e consideradas ameaçadas (nomes populares: gindiba, bacupari, óleo-copaíba, landirana e bapeba), distribuídas em áreas com tratamentos diferentes: em campo aberto a pleno sol, a pleno sol com espécies florestais pioneiras, em florestas secundárias e em plantação de seringueira. Essas espécies de árvores têm similaridades o crescimento lento do tronco, a alta densidade da madeira e sementes de tamanho entre médio e grande, o que as torna dependentes de dispersão por animais. A equipe de cientistas monitorou o crescimento e a sobrevivência das árvores ao longo de seis anos, usando como medidas a altura, o diâmetro da árvore a 1,30m do solo e a sobrevivência de cada vegetal nas parcelas.

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Pesquisa da UFSB investiga a arquitetura praieira de Olivença

Cobertura de uma das casas estudada pela equipe em Olivença (Fotos: Acervo pessoal Sílvia Kimo Costa)

Cobertura de uma das casas estudada pela equipe em Olivença (Fotos: Acervo pessoal Sílvia Kimo Costa)

Os processos e os materiais usados pela população da comunidade tradicional da Aldeia Indígena Itapoã Tupinambá, no distrito de Olivença, em Ilhéus para construir suas casas são o tema do projeto de pesquisa Arquitetura vernacular de edificações habitacionais como expressão ambiental e cultural no Litoral Sul do Estado da Bahia, Brasil, proposto e coordenado pela professora, arquiteta e urbanista Sílvia Kimo Costa, vinculada ao Centro de Formação em Ciências Agroflorestais da Universidade Federal do Sul da Bahia- UFSB, no Campus Jorge Amado, em Itabuna.

O assunto interessa devido à prática sustentável empregada nesse tipo de construção, fonte potencial de soluções de baixo custo para problemas como o conforto térmico e a umidade, por exemplo. Interessa também pelo cenário de gradual substituição dessas construções pelas residências feitas com alvenaria, marcando mudanças na cultura e no ambiente em que vivem as comunidades tradicionais.

O projeto foi contemplado com bolsa de Iniciação Científica (IC) pelo Programa de Iniciação à Pesquisa, Criação e Inovação (PIPCI), gerido pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPPG). A professora Sílvia fala a respeito do trabalho desenvolvido pela equipe até o momento e explica a relevância do assunto.

De que trata a pesquisa?

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