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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Raul Castro’

EUA e Cuba retomam relações diplomáticas após 53 anos

 

 obama e raul

Em pronunciamento na Casa Branca sobre as relações dos Estados Unidos com Cuba, o presidente Barack Obama anunciou nesta quarta-feira a mais radical mudança na política americana em relação à ilha comunista em mais de meio século, abrindo negociações para normalizar as relações diplomáticas e reestabelecendo uma Embaixada americana em Havana.

“O isolamento não funcionou”, disse Obama. “É hora de uma nova abordagem”.

“Vamos começar a normalizar as relações entre nossos dois países”, afirmou Obama, acrescentando que os Estados Unidos pretendem criar mais oportunidades para que americanos e cubanos trabalhem juntos.

“Aumentar o comércio é bom para americanos e para o povo cubano”, disse Obama, que autorizou o aumento nas conexões de telecomunicações entre os dois países.

Enquanto falava em Washington, o presidente de Cuba, Raul Castro, também fazia seu próprio pronunciamento à nação em Havana. Os dois líderes conversaram por telefone por mais de 45 minutos na terça-feira, o primeiro contato presidencial significativo entre Estados Unidos e Cuba desde 1961.

Aos cubanos, Castro disse que a decisão do presidente Obama merece respeito e reconhecimento do nosso povo. Ele também agradeceu especialmente os esforços do Canadá e, principalmente do papa Francisco.

“Quero reconhecer o apoio do Vaticano e, em especial, do papa Francisco, na melhoria das relações entre Cuba e os Estados Unidos”, afirmou Castro.

Porém, o líder cubano reafirmou que segue pendente um tema importante para o seu povo, que é o embargo econômico dos Estados Unidos sobre Cuba. Ele disse que instou o governo Obama a “remover os obstáculos que impedem ou restringem os vínculos” entre os dois países.

O anúncio de hoje ocorre após mais de um ano de negociações secretas entre Washington e Havana. O restabelecimento das relações diplomáticas foi acompanhado pela libertação do americano Alan Gross, preso há mais de cinco anos em Cuba, e a troca de um espião americano mantido em Cuba por três cubanos presos na Flórida.

Obama disse que a prisão de Gross era um “grande obstáculo” na normalização das relações entre os países. Gross desembarcou nesta manhã em uma base militar nos arredores de Washington, acompanhado de sua mulher e de alguns congressistas americanos. Ele foi imediatamente levado para um encontro com o secretário de Estado, John Kerry.

Como parte das medidas para retomar os laços diplomáticos com Cuba, os Estados Unidos vão reabrir em breve uma Embaixada em Havana e os governos trocarão visitas e contatos de alto nível. Washington também vai facilitar as viagens para Cuba, incluindo para permitir visitas familiares, negócios oficiais do governo dos EUA e atividades educacionais. As viagens de turismo, no entanto, permanecem proibidas. (do Valor Econômico)

Lula e Raul Castro: em jogo, o futuro da esquerda no continente

Raul e Lila: Venezuela é ´peça decisiva no jogo

Raul e Lila: Venezuela é ´peça decisiva no jogo

(do Brasil 247)- Num momento decisivo para a esquerda da América do Sul, o ex-presidente Lula chegou nesta terça-feira 25 ao encontro com o presidente de Cuba, Raul Castro, em Havana. Ambos de branco, eles representam, na figura de Lula, o maior líder dos partidos e correntes de esquerda do mundo, e, na de Raul, o último bastião do que se pode chamar de socialismo. Não é pouca coisa, mas tem muita gente de olho no poder deles.

Com a Venezuela mergulhada numa crise política de profundidade, a Argentina piorando consistentemente sua própria situação econômica e o Brasil envolvido numa nuvem de protestos sociais em meio a um cenário de eleições acirradas, a esquerda na América do Sul está perto de sofrer com uma abrupta – e bastante possível – mudança de correlação de forças.
Cuba, sim, seria diferetamente afetada pela queda do regime bolivariano que lhe oferta petróleo e mercadorias a preços soviéticos, mas igualmente Lula sofreria, no Brasil, com a ressaca do fim da era chavista.

Na pauta dos dois camaradas, que têm encontros em número suficiente para desenvolverem uma relação de confidentes, também deve entrar o futuro do próprio Lula – e o comandante Fidel poderá ajudar muito nesta parte da análise.

Parece claro que, diante do alto de risco de a Venezuela refluir para um regime pró-americano, no caso da derrubada, por qualquer via, do presidente Nicolás Maduro, ter Lula no poder no Brasil, pelo meio das eleições de outubro, seria do interesse de tudo o que se pode chamar de esquerda. Diferentemente da presidente Dilma Rousseff, de maior acento na economia, Lula gosta de praticamente tudo em política internacional, especialmente a situação de cada país dos seus laços. Ele nunca escondeu sua admiração pelo regime castrista, sem jamais dirigir crítica.

Lula está neste momento, em Cuba, entre grandes camaradas.

Governo cubano anuncia privatização dos serviços de táxis

taxi cuba 2O governo cubano anunciou a privatização dos serviços de táxi no país. Assim que a decisão entrar em vigor, os taxistas passarão a ser autônomos e responsáveis pelos veículos que dirigem. De acordo com o Granma, jornal oficial do governo, a medida tem o objetivo de melhorar a qualidade do serviço de transporte no país.

“O sistema tradicional [estatal] não foi capaz de resolver inconvenientes”, menciona o texto do jornal. De acordo com a publicação, o governo do presidente Raúl Castro está trabalhando na mudança do sistema.

Entre os problemas citados, estão irregularidades cometidas pelos taxistas, como apropriação dos lucros recebidos e cobrança de valores acima da tabela fixada pelo governo. Além disso, o Granma destaca que a frota necessita ser trocada, porque os veículos são antigos e “envelhecidos”.

O novo sistema prevê a criação de 20 agências que farão parte da empresa Táxis-Cuba, que, segundo o governo, será gerida pelos próprios taxistas. A maioria dos veículos será particular, mas alguns estatais ainda permanecerão em operação.

A privatização vai ocorrer após um período experimental iniciado em 2010, em que o governo estabeleceu um sistema de aluguel dos táxis estatais na capital, Havana. De acordo com o diário, a experiência foi bem-sucedida e, por isso, a mudança será efetuada.

Além da medida para os táxis, o governo anunciou a liberação da venda de automóveis importados, opção que até agora era exclusiva de diplomatas e alguns cidadãos cubanos.

Com as mudanças, o governo mantém o objetivo de promover reformas no país . No ano passado, Castro anunciou que iniciaria um período de reformas econômicas, como a desregulação de empresas estatais, estimulo ao investimento estrangeiro, investimento tecnológico e maior abertura do mercado no país.

 

Jaques Wagner recebe Raul Castro

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O presidente de Cuba, Raul Castro, que participou dos funerais de Nelson Mandela na África do Sul, fez uma visita ao governador da Bahia, Jaques Wagner, durante uma escala técnica  do vôo de retorno à ilha caribenha.

Foi uma visita informal, que estreitou ainda mais os laços entre a Bahia e Cuba, unidos pela cultura, a miscigenação de raças e pela alegria contagiante de cubanos e baianos.

O irmão do comandante Fidel aproveitou para experimentar o acarajé, iguaria tipicamente baiana. A expressão é de quem gostou.

A reciprocidade deve ter vindo em forma dos incomparáveis charutos cubanos, Cohibas, per supuesto…

Sob as bençãos de Mandela, Barack Obama e Raul Castro tem gesto histórico

obama e raulApós mais de meio século de relações cortadas e embargo comercial, iniciado em 1962, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, cumprimentou nesta terça-feira o presidente de Cuba, Raúl Castro, durante cerimônia em homenagem ao pacificador Nelson Mandela, no estádio Soccer City, em Johanesburgo, África do Sul.

Desde então, os dois chefes de Estado só tinham se encontrado na Assembleia-Geral da ONU, onde não têm o hábito de se cumprimentar. O simbolismo do gesto, presenciado pela presidente Dilma Rousseff, significa a compreensão entre contrários. O lutador e líder sul-africano foi grande admirador da revolução cubana, sem nutrir ódio pelos norte-americanos.

O novo momento na relação entre os dois países pode ter sido iniciado no cumprimento entre Barack Obama e Raúl Castro e sob a bênção de Nelson Mandela. Hoje, Obama, primeiro presidente negro dos EUA, foi ovacionado pelos sul-africanos ao se levantar para discursar, assim como Raúl Castro, cujo irmão, Fidel, foi grande amigo de Mandela.

No início dos anos 1970, Cuba, sob o comando de Fidel Castro, enviou soldados e tanques para apoiar o exército de Angola na luta contra rebeldes. A revolução angolana venceu e, da prisão, Mandela escreveu carta registrando que, a partir daquele momento, a luta na África do Sul havia obtido as condições para ser vitoriosa.

Presidente do Irã agradece apoio de Cuba

O presidente iraniano, Hassan Rohani (foto), agradeceu ao embaixador de Cuba, Vladimir González, o apoio  em temas essenciais no âmbito multilateral e na coordenação do Movimento de Países Não Alinhados (MNoal).

Atualmente, o Irã desempenha a presidência temporária do (MNoal), que assumiu na 16ª cúpula, realizada no Teerã, em setembro passado. A próxima reunião do grupo terá como sede Caracas, Venezuela, em 2015, de acordo com o sistema de rotação por áreas geográficas.

As declarações de Rohani foram feitas durante a cerimônia de apresentação que creditou González como chefe da missão estatal de Cuba neste país islâmico de Ásia central, disse uma fonte diplomática autorizada.

O embaixador reiterou as felicitações do presidente cubano, Raúl Castro, a seu homólogo iraniano por sua eleição como presidente da nação persa e expressou sua disposição de continuar estreitando as relações com o Irã, as quais qualificou de excelentes na esfera política, e advogou por impulsionar os vínculos econômicos e comerciais. Segundo a fonte, o mandatário iraniano assegurou por sua vez que o nível de relações existentes entre ambos países favorece que possa se seguir avançando em áreas de cooperação como a científico-técnica e a cultural.

Em Cuba, Lula defende “capitalismo popular”

El viejo comandante Fidel e o compañero Lula (foto Ricardo Stuckert/Instituto Lula)

 

O ex-presidente Lula defendeu nesta quarta-feira (30) o que chamou de “capitalismo popular” implantado por seu governo no Brasil, em discurso feito em Cuba, durante o encerramento de um encontro de intelectuais esquerdistas em homenagem a José Martí (1853-1895), no Palácio de Convenções de Havana. “Além de produzir, é bom ganhar um dinheirinho”, afirmou Lula, ao defender a ampliação de crédito para os mais pobres e classificar como legítimas as aspirações de consumo de pequenos agricultores de ter aspirador de pó e geladeiras como as da “classe média de Buenos Aires ou de São Paulo”.

Segundo a Folha, o ex-presidente brasileiro disse que conversou sobre o assunto pouco antes com Raúl Castro, atual líder do país. Ainda durante seu discurso, Lula defendeu o fim do embargo americano contra Cuba, elogiou a “força moral” do povo cubano, pediu “energia positiva” para Hugo Chávez e criticou a imprensa brasileira. “No Brasil, a imprensa gosta muito de mim. Se tem um cidadão de que a imprensa só fala bem sou eu. Eu nasci assim, cresci assim e vou morrer assim. Ou seja, deixando eles muitos nervosos comigo”, afirmou.

FIDEL REAPARECE E FALA SEIS HORAS EM LANÇAMENTO DE LIVRO

El comandante resiste ao tempo

O ex-presidente cubano Fidel Castro apresentou o livro Guerrillero del Tiempo, uma nova obra com suas memórias, durante um ato público na sexta-feira em Havana no qual, entre outros temas, considerou um equívoco acreditar que, no socialismo, os problemas econômicos estariam resolvidos. Aos 85 anos, o líder da Revolução Cubana, fora do poder por problemas de saúde, conversou durante seis horas com os convidados da cerimônia de lançamento. Os dois volumes foram escritos pela jornalista Katiuska Blanco.

As novas memórias de Fidel Castro, que somam quase mil páginas, começam com as primeiras lembranças de sua infância e vão até dezembro de 1958, às vésperas do triunfo do movimento guerrilheiro que derrubou o ditador Fulgencio Batista.

Vestido com jaqueta esportiva e camisa xadrez, como mostram as fotos publicadas nos jornais cubanos e no site oficial Cubadebate, Fidel Castro se referiu a diversos temas durante o ato, no qual estiveram presentes intelectuais cubanos e o ministro da Cultura, Abel Prieto.

Fidel falou do equívoco de se acreditar que o socialismo resolve todos os problemas econômicos, comentou sobre sua profunda oposição ao ensino pago e abordou assuntos internacionais, como a disputa pelas ilhas Malvinas, “esse pedaço de terra confiscado da Argentina” pelo Reino Unido, em sua opinião. Fidel também fez rasgados elogios ao presidente venezuelano Hugo Chavez.

Após seis horas de conversa, Fidel, segundo o repórter do jornal Granma, lamentou o término do evento e disse estar muito feliz. Em julho de 2010, o ex-presidente voltou de surpresa à cena pública após

WAGNER ACOMPANHA DILMA NA VIAGEM A CUBA

O governador Jaques Wagner viajou para  Cuba, onde  acompanhou a presidente Dilma Rousseff, em viagem oficial à ilha. Wagner  participou com a presidente, de uma visita às obras do Porto de Mariel, após almoço oferecido pelo presidente Raúl Castro à comitiva brasileira.

Em sua primeira viagem a Cuba e à região caribenha na condição de Chefe de Estado, Dilma quer aprofundar o diálogo e cooperação no relacionamento bilateral, com ênfase na agenda econômica, que experimentou crescimento importante e grande diversificação nos últimos anos, segundo o Ministério das Relações Exteriores.

 Convidado para compor a comitiva presidencial, o governador Wagner  retorna à Bahia na  quinta-feira (2).

 





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