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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Organização das Nações Unidas (ONU)’

Estudantes debatem questões globais em simulação inspirada em reuniões da ONU

sec (1)Cerca de 100 estudantes do Ensino Médio de diferentes regiões da Bahia participaram, durante três dias, no auditório do Colégio Estadual Pedro Calmon, em Amargosa, de uma simulação inspirada nas reuniões dos comitês da Organização das Nações Unidas (ONU), intitulada MeetMUN. No evento, que encerrou neste domingo (29), e foi organizado por alunos e a ONG Educando, os participantes debateram sobre diversas questões globais. As simulações da ONU, também conhecidas por MUN, do Inglês Model United Nations, são vistas como laboratórios para o aprendizado ao trabalhar com as esferas da diplomacia, ciência política, política internacional e do direito.

sec (2)

A estudante Raissa Oliveira, 17, 3º ano do Ensino Médio, do Colégio Estadual Ana Lúcia Castelo Branco, localizado em Brejões, falou da experiência de participar do evento. “Tivemos falas muito motivadoras, que trouxeram grande incentivo para mim e os demais participantes. É muito gratificante fazer parte deste evento e ter esta oportunidade, enquanto estudante, de discutir questões tão importantes para a nossa realidade”.

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ONU: em dez anos, Brasil reduziu em 50% numero de pessoas que passam fome

bolsa fA Organização das Nações Unidas (ONU)  afirmou nesta terça-feira que, nos últimos dez anos, o Brasil conseguiu reduzir à metade a porcentagem de sua população que sofre com a fome, cumprindo assim um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), fixados pelas Nações Unidas para 2015.

Estas são as conclusões recolhidas no relatório sobre o estado da insegurança alimentícia no mundo publicado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e outros dois organismos da ONU: o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) e o Programa Mundial de Alimentos (PMA).

Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio são uma lista de oito pontos, estabelecidos pelas Nações Unidas em 2000, que têm o propósito de melhorar as condições de vida das pessoas no horizonte de 2015.

Assim, o documento assinala que o programa “Fome Zero” fez da fome um problema fundamental incluído na agenda política do Brasil a partir de 2003.

“Garantir que todas as pessoas comessem três vezes ao dia – como disse o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seu discurso de posse – se transformou em uma prioridade presidencial”, diz o relatório.

Desta maneira, nos períodos 2000-2002 e 2004-2006, a taxa de desnutrição no Brasil se reduziu de 10,7% a menos de 5%.

Segundo a ONU, o “Fome Zero” foi o primeiro passo dado para acabar com a fome e, com os anos, este enfoque ganhou impulso através do fortalecimento do marco jurídico para a segurança alimentar.

O documento assinala que esta redução da fome e da pobreza extrema tanto em zonas rurais como urbanas é o “resultado de uma ação coordenada entre o governo e a sociedade civil, mais que de uma só ação isolada”.

O programa “Fome Zero” se compõe de um sistema integrado de ações realizadas através de 19 ministérios, e aplica uma via dupla ao vincular a proteção social com políticas que fomentam o emprego, a produção familiar agrícola e a nutrição.

As políticas econômicas, diz o relatório, e os programas de proteção social, combinados ao mesmo tempo com programas para a agricultura familiar, contribuem à criação de emprego e ao aumento de salários, assim como à diminuição da fome.

Todos estes esforços realizados pelo Brasil permitiram que a pobreza se reduzisse de 24,3% a 8,4% entre 2001 e 2012, enquanto a pobreza extrema também caiu de 14% a 3,5%.

A ONU também lembra que em 2011 o Brasil introduziu novas políticas para tratar a pobreza extrema, que contemplavam uma melhora no acesso aos serviços públicos para fomentar a educação, a saúde e o emprego.

Além disso, o relatório evidencia que outro dos pilares fundamentais da política de segurança alimentar no Brasil é o Programa Nacional de Alimentação Escolar, que proporciona refeições gratuitas aos alunos das escolas públicas e do qual se beneficiaram mais de 43 milhões de crianças em 2012.

 

Bahia amplia cooperação com o Programa Mundial de Alimentos da ONU

A troca de experiências entre a Bahia e o Programa Mundial das Nações Unidas (PMA) da Organização das Nações Unidas (ONU) foi reforçada com a assinatura, em Salvador, de um protocolo de intenções para a promoção de ações conjuntas na área de segurança alimentar em diferentes países, especialmente do continente africano.

O documento assinado na terça-feira (29), na Governadoria, pelo governador Jaques Wagner e o diretor representante do PMA no Brasil, Daniel Balaban, formaliza a parceria entre programa e Estado, que, desde 2011 sedia o Centro de Excelência contra a Fome e já recebe missões internacionais para a observação de experiências bem-sucedidas de alimentação escolar, nutrição e segurança alimentar e nutricional.

A ideia do memorando entendimento entre Governo da Bahia e PMA surgiu depois da visita de comitivas nove países ao estado para acompanhar o funcionamento das políticas de combate à fome e à pobreza como o programa federal Bolsa Família e as políticas de valorização da agricultura familiar e de alimentação escolar. Também participaram da reunião os secretários estaduais de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza, Moema Gramacho, e da Educação, Osvaldo Barreto.

EUA impõe veto na ONU e mantém bloqueio a Cuba

Mesmo com a recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU) de suspender o embargo econômico, comercial e financeiro a Cuba, o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Mark Toner, disse que o governo manterá a medida em vigor. Desde 1962, Cuba é submetida às restrições por parte dos Estados Unidos. Na  terça-feira (13), 188 países defenderam o fim do embargo, inclusive a delegação do Brasil. “Nossa política continua em vigor. Nossa política está focada em criar melhores laços com o povo de Cuba”, disse o porta-voz. “[O governo norte-americano] não vai mudar a política em relação ao país”.

A resolução da ONU, que recomenda o fim do embargo econômico, comercial e financeiro a Cuba, foi aprovada por 188 votos a favor, 3 contra ( Estados Unidos, Israel e a República de Palau) e 2 abstenções (Ilhas Marshall e Micronésia). Há 21 anos, a instituição condena a medida. Durante a sessão, representantes de vários países  manifestaram-se.  Recentemente, no Peru, a presidente Dilma Rousseff criticou o embargo e defendeu o fim das restrições. De acordo com estimativas de Cuba, o embargo imposto em fevereiro de 1962, tem causado prejuízos para a economia acima de US$ 1 trilhão, tanto econômicos quanto sociais.





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