:: ‘Odebrecht’
Saída de Padilha para tratar a próstata pode ter o dedo de Yunes
(do Blog Sensacionalista)- A saída do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha pode ter relação com a confissão do amigo de Temer, José Yunes. Um dia depois de Yunes confessar que recebeu um pacote da Odebrecht a pedido do ministro, Padilha saiu do governo. Amigo de Temer há mais de 50 anos, Yunes disse que não abriu o pacote e não sabia o que tinha dentro dele. Yunes será o novo colunista do Sensacionalista depois dessa afirmação.
O nome do empresário começou a aparecer depois que Eduardo Cunha perguntou se ele já havia recebido algo em nome do PMDB e de Temer. A pergunta, entretanto, não foi permitida pelo juiz Sérgio Moro, sob alegação de que Temer não estava sendo investigado. O empresário procurou o ministério público e disse que recebeu um pacote mas que foi uma “mula inocente”. Ele responsabilizou Padilha. Em delação premiada, a Odebrecht já disse que pagou R$ 10 milhões ao PMDB.
Lula se divertiu com a notícia: “Agora Yunes não vai poder dizer que o dinheiro era do amigo”.
Governo da Bahia e empresários assinam protocolo para novo polo industrial
O Governo da Bahia assina protocolo de intenções nesta terça-feira (26), às 9h, com as empresas ASK, OAS, Odebrecht e UTC para implantação de um o complexo industrial denominado Polo Produtivo 2 de Julho, no município de Maragogipe, no Recôncavo. O Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP) também assinará o documento. O ato será na Governadoria, Centro Administrativo da Bahia, com a presença do governador Jaques Wagner e representantes das empresas.
O novo complexo tem o objetivo de atender a crescente demanda da indústria de óleo e gás do pré-sal e do pós-sal e a revitalização da indústria naval na Báia de Todos-os-Santos, o empreendimento deve gerar cerca de 10 mil empregos diretos e 20 mil indiretos, segundo informações das empresas sócias. A previsão de investimentos é de R$ 2 bilhões.
As empresas que se instalarão no complexo serão selecionadas a partir da identificação das principais cadeias de produção e da infraestrutura a ser implantada na região. Assim, as indústrias que comporão o complexo serão forjarias, fundições, indústrias de metal mecânica, sistemas e fornecedores, produzindo módulos de acomodação naval, de processo de tratamento e outros, voltadas para o EEP.
De acordo com o documento, o Estado assumirá obrigações de fornecer a infraestrutura externa necessária para o desenvolvimento das atividades do polo, como água, esgoto, acesso e, ainda, benefícios fiscais para as empresas investidoras no Polo 2 de Julho.
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