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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Josias Gomes’

O desmonte do ProUni

Josias Gomes

josias 2O Programa Universidade para Todos (ProUni) foi criado durante o governo Lula em 2005, através do Ministério da Educação. Com bolsas de 50% a 100%, teve papel central na inclusão dos alunos de baixa renda no Ensino Superior.
Quando completou uma década de existência, o programa coroava resultados extraordinários. Foram formados em média 430 mil profissionais por ano em todas as áreas do conhecimento, quantia que corresponde quatro vezes o número de formandos nas universidades federais brasileiras.

É importante destacar que 86% dos cursos oferecidos pelo ProUni eram presenciais, tendo 69% de bolsas integrais! O curso feito presencialmente tem inúmeras vantagens e o grau de aprendizado do aluno é muito maior. Sem contar a convivência com professores e alunos, tão importante para as relações interpessoais e no mercado de trabalho.

Depois do Vampiro Temer, o Programa começou a ser desmontado e o Bozo, inimigo número 1 da educação, sentiu o gosto de sangue e aprofunda a sangria. Segundo dados publicados na Folha de São Paulo, em 2015, até 62% das bolsas eram integrais, neste ano o percentual caiu para 45% do total. E o mais preocupante: em 2015, apenas 25% das bolsas integrais eram para cursos EAD (cursos ofertados a distância). Em 2019, o número saltou para 45% e no segundo semestre deste ano, este quadro se agravou e passou a corresponder a 51% das bolsas integrais.

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O baiano nasceu pra ser livre

josias gomesHá pouco mais de 12 anos a Bahia iniciou um processo de transformação com a vitória do Partido dos Trabalhadores para o Governo do Estado.

Muito já foi conquistado e a Bahia voltou a ter a importância e o respeito que merece. Principalmente o nosso povo, que passou a ser tratado com prioridade.

Sabemos do nosso desafio para colocar a Bahia como o Estado modelo para o Brasil. Por isso, a cada dia, renovamos as forças e temos a plena certeza de que nada substitui a força do trabalho.

O baiano é um povo que nasceu para ser livre e alcançar tudo que desejar. Feliz julho, minha gente!

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Lula, Fidel e a História

Josias Gomes

 

josias gomesEm Cuba, no dia 16 de outubro de 1953, um jovem advogado, líder revolucionário, cometeu um dos maiores atos de coragem do século XX. Depois de um assalto malsucedido ao quartel Moncada e cair nas garras da feroz ditadura de Fulgêncio Batista, o destemido cubano fez uma histórica autodefesa, finalizando o seu discurso com a célebre frase: “A História me absolverá”.

O nome do revolucionário cubano era Fidel Castro. A História não somente absolveu como o tornou uma lenda da esquerda internacional.

Relembramos uma lenda, a injustiça e a ditadura arquitetada pelos EUA para destacar o crime continuado que estão cometendo contra Luís Inácio Lula da Silva, que enfrenta forças opressoras tão prostituídas e violentas quanto as de Fulgêncio Batista.

lula e fidelSeus inimigos não lhe dão um segundo de trégua. No entanto, Lula mantém o vigor de um jovem diante da perseguição, porque quem nasceu para revolucionar o mundo não envelhece.

Guardadas as devidas diferenças dos fatos históricos que envolvem os dois revolucionários, podemos dizer que Lula é mais “perigoso” e “subversivo” do que Fidel. Depois de dois mandatos presidenciais e mais duas outras vitórias apoiando a presidenta Dilma, ele conseguiu feitos que levam as forças do atraso e do império norte-americano a considerá-lo um inimigo mortal. Consequentemente, o ataque é mais brutal.

Fidel conseguiu fazer a sua autodefesa dentro do Hospital Civil Saturnino Lora, onde estava sob custódia, e confrontou a ditadura: “A Justiça devia estar muito doente para convocar os ilustres magistrados de tão alto tribunal para trabalhar em um quarto de hospital”, disse.

 

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Bahia Cacau, exemplo a ser seguido

Josias Gomes

 josias 2A Bahia Cacau gerida pela COOPFESBA (Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidário da Bacia do Rio Salgado e Adjacências) é a primeira fábrica de chocolate da Agricultura Familiar no Brasil e vem revolucionando a indústria do chocolate.

O fomento do Governo do Estado, através da SDR e o Programa Bahia Produtiva, foi decisivo para o desenvolvimento e expansão desse promissor mercado. Até o momento, foram feitos investimentos de R$877 mil com foco na qualidade da amêndoa, oriundas do plantio ao chocolate no município R$ 1,9 milhão no acesso ao mercado e mais de R$ 642 em assistência técnica.

bahia cacau (1)A maneira como a Cooperativa realiza o seu cultivo merece destaque. É a famosa “cabruca”, feita sob a sombra das imensas florestas de Mata Atlântica da região Sul da Bahia, seguindo os saudáveis processos de controle agroflorestais. Este controle de qualidade é um diferencial de mercado. Os consumidores estão dispostos a pagar mais por produtos que tenham compromisso socioambiental e valores agregados. Pensando no mercado externo, este valor agregado sobe consideravelmente.

A Bahia Cacau tem em seu portfólio barras de chocolate com 35%, 50%, 60% e 70% cacau, amêndoas torradas e processadas em nibs e bombons recheados com frutas. Tanto potencial reunido só poderia resultar em um show de vendas na Naturaltech.

Parabéns companheiros e companheiras da Bahia Cacau, um dos stands mais saborosos da exposição!

Josias Gomes – Deputado Federal (licenciado) do PT/Bahia e atualmente titular da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). Se concorda, compartilhe

 

Pedra no caminho

Josias Gomes

 

josias gomesO poema No Meio do Caminho foi motivo de orgulho e consternação para o mestre da poesia brasileira Carlos Drummond de Andrade.

 

Primeiro, porque ao ser publicado, em 1928, na Revista de Antropofagia, o poema foi profundamente criticado pela sua simplicidade e repetição.

 

Depois, este verdadeiro rubi da poesia brasileira ganhou tanta notoriedade que incomodava o poeta mineiro.

 

Drummond costumava se resignar quando diziam que ele era o maior poeta brasileiro e, com doses de ironia, respondia que somente era lembrado pela

maioria das pessoas pelo bendito poema No Meio do Caminho.

 

No Brasil de hoje, podemos dizer que no meio do caminho existe Bolsonaro.

 

Só que entre Bolsonaro e uma pedra existe algo mais duramente concreto.

 

As pedras nos fazem tropeçar e, metaforicamente, são as dificuldades que todos os humanos enfrentam na vida.

 

Podemos dizer que Bolsonaro é mais do que uma pedra no meio no caminho dos brasileiros.

 

Bolsonaro e o seu mundo doidivana é uma montanha rochosa de minas na vida do Brasil.

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A Bahia Solar e o Lixo Radioativo

 

Josias Gomes

josias 2O Sol é como uma mãe. Foi do sol que surgiram outros planetas e a vida no universo se tornou democrática.

O fogo do Sol não se apaga nem com água. Porque o sol é absoluto, nasceu da explosão dos átomos.

Assim é a Bahia, mãe generosa. Semelhante ao Sol, qualquer poeira cósmica, que tente ofuscar a sua luz, a fará mais forte e iluminada.

Antes da escuridão necessitamos de luz.

Introduzimos este texto com a analogia solar porque o mundo precisa de luz, educação, ciência, arte. Devemos estar atentos à beleza da vida. Sempre seremos respeitosos e generosos com quem jamais nos ergueu a voz.

A nossa existência no planeta Terra pode nos proporcionar momentos iluminados. Mas, para os brutos, só resta a natureza morta, que engana olhar dos míopes de existência ou de quem não sabe enxergar uma luz viva.

Antes de entrarmos no mar morto e infecundo que foi o escândalo, a afronta e pequenez inaceitável do dito deputado Delegado Waldir, ‘o poeira cósmica’, façamos uma reflexão: uma poeira cósmica-mórbida tem alguma relevância diante do Sol invicto?

Delegado leigo, já que o senhor se tornou deputado, agraciado com votos de gente da sua estrutura mental, faço uma recomendação: desça do personagem Conga num circo de quinta categoria.

Respeite a Casa do Povo. O que o senhor fez, ofendendo a Bahia, foi para merecer a nossa mais alta repulsa.

Não vou entrar no mérito da sua fala em relação ao PT, porque não posso levar a sério um deputado que é “líder” do desgoverno mais incompetente e reprovado da história do Brasil.

O sujeito é filiado ao PSL, partido oficial dos laranjas e milicianos, e se acha no direito de dirigir insultos.
Se oriente, mente oca!

Quanto a chamar a Bahia de lixo, não posso me conter em dizer que você é apenas um analfabeto político e funcional.

A Bahia e os baianos merecem respeito!

Também não aceitamos as suas desculpas. Sabemos que este é o pensamento fétido que pessoas como você e os seus apoiadores verdadeiramente têm.

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Bahia: aqui têm muito trabalho e gestão eficaz

Josias Gomes

josias gomesNo último relatório divulgado pelo Tesouro Nacional em relação ao desempenho socioeconômico dos Estados, outra vez a Bahia impactou positivamente todo o Brasil.

O Estado baiano apresentou uma performance incrível diante do cenário de crise que esfacela a maioria dos Estados brasileiros.

Enquanto outras gestões estaduais sofrem para manter as contas equilibradas, chegam ao limite de ter que atrasar ou parcelar o pagamento dos salários dos servidores, e têm enorme dificuldade para quitar os compromissos assumidos, a Bahia imprime um modelo de gestão modelo para o país.

Parece milagre, neste contexto político-econômico a Bahia conseguir ser o Estado que mais realizou investimentos e ao mesmo tempo conseguiu equacionar estes investimentos reduzindo as despesas.

No entanto, apesar da Bahia ser a terra de todos os santos, o verdadeiro milagre, chama-se TRABALHO!

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A liderança de Rui Costa une governadores nordestinos

 Josias Gomes

josias gomesMuito se fala em fazer uma nova política no Brasil. Podemos afirmar que o Nordeste vem sendo vanguarda e exemplo de como implantar ações práticas que fortalecem os Estados e gerem uma melhor qualidade de vida para os cidadãos.
Durante um longo período do nosso país, a região Nordeste foi praticamente esquecida pelo governo federal e dominada por coronéis como Magalhães e Sarneys.

Só que o Nordeste é imensamente rico, em todos os aspectos, para submeter-se ao chicote da tirania e à negligência de presidentes avessos à nossa região.

A mudança irreversível começou na virada do Século XXI, quando os partidos de esquerda começaram a fortalecer a base que faria parte de uma revolução política eleitoral, culminando na eleição do presidente nordestino Luís Inácio Lula Livre da Silva.

O Governo Federal recolocou o Nordeste no mapa do Brasil e apoiou incondicionalmente o protagonismo nordestino.
Muitas vezes, por ignorância, os sulistas acreditam que o Nordeste vive de festas e Bolsa Família. Ledo engano. Somos muito mais do que o Bolsa Família (programa essencial e transformador).

Talvez nenhuma região do país teve a capacidade de combinar tão bem políticas públicas e sociais com obras de infraestrutura quanto o Nordeste.

Sabíamos que depois do Golpe I, contra a presidenta de Dilma, e o Golpe II, com a prisão do Lula, o que infelizmente desembocou na vitória do presidente despreparado e xenófobo, o Nordeste, que foi a maior resistência com o ELE NÃO, sofreria uma grande perseguição contra o seu povo, a sua revolução econômica, cultural e política.

Neste contexto político da nossa recente História, os governadores do Nordeste não permaneceram de braços cruzados.
Primeiro utilizaram da diplomacia para dialogar com o Governo Federal.

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O preço da Liberdade

Josias Gomes

 

josiasQuanto vale a liberdade de expressão? Sabemos que a liberdade não se negocia, não pode ser precificada. Esse texto tem o compromisso histórico de alertar muitos jovens que apoiam regimes totalitários e golpes militares com toda força que os opressores conseguiram penetrar em suas mentes.

O jovem, por si só, é um libertário e contestador nato, contudo num mundo opressor teriam as suas palavras e ações silenciadas. Durante os regimes democráticos, todo cidadão tem o direito de concordar ou não com um modelo político.

Na Ditadura Militar, não!

Uma ilustração clara é a do jornalista Reinaldo de Azevedo, que falou: “Eu escrevi uma matéria contra o Bolsonaro e fui ameaçado de morte. Eu escrevi quatro livros contra o PT e nunca fui ameaçado de morte”.

Cálice é uma canção de Chico Buarque e Gilberto Gil, feita durante os anos atômicos da Ditadura Militar. Escolhi essa canção emblemática que foi censurada pelos milicos porque tem diversas metáforas que denunciavam um Brasil amputado e podemos fazer analogias com os dias atuais.

Cálice é uma canção poética poderosa que se refere ao silêncio obrigado da população brasileira. De uma maneira magistral, Chico e Gil (com interpretação livre) denunciam a tragédia vivida pelo povo brasileiro, comparando com o calvário que Jesus sofreu até a sua crucificação.

Em um verso da canção eles cantam: “Como beber dessa bebida amarga”. O vinho, que é para celebrar a vida, está cheio de sangue, amargo, adulterado por censura, desaparecimentos, torturas e morte. O cale-se da Ditadura é feito de ópio.

Jovens, não caiam no canto da serpente. Este canto triste pode durar décadas, gerações, e amanhã vocês podem ser senhores e senhoras arrependidos.

Provavelmente, muitos jovens não conheçam a canção Cálice, porque existe um processo de alienação brutal provocado pela mídia, indústria cultural, onde tentam apagar a memória de luta do povo, artistas e intelectuais brasileiros. Cálice é um hino da minha geração que lutou por um mundo livre, plural, sem vinhos envenenados de ódio e paranoia.

Luto para que os jovens tenham a liberdade de discordar de qualquer sistema político, tenham o direito sagrado de contestar, inclusive, desse texto.

“Mesmo calada a boca, resta o peito”.

Josias Gomes é deputado federal licenciado e secretário de Desenvolvimento Rural da Bahia (SDR-BA).

Violência vergonhosa contra as mulheres

Josias Gomes

josias gomesAs mulheres têm sido vítimas fatais de violência no país.

Muitos crimes têm uma característica em comum: foram cometidos por companheiros ou ex- companheiros das vítimas.
São 4.473 homicídios dolosos, sendo 946 feminicídios, ou seja, casos de mulheres mortas em crimes de ódio motivados pela condição de gênero. (Fonte G1)
No Brasil, a violência contra mulher é estrutural e requer política forte de Estado.

Em 2015, a presidenta Dilma criou a lei do Feminicídio, que, infelizmente, sofre retrocessos depois do vampiro Temer – o reacionário – acabar com a Secretaria de Políticas para as Mulheres, que tinha status de Ministério – o que só contribuiu para estimular os ataques às mulheres.

violencia mulherE o que falar do discurso misógino do Bolsonaro, que deveria ser exemplo, mas estimula o ódio, inclusive em rede nacional, contra ex-colegas parlamentares, jornalistas, e outras pessoas.

No Brasil, a mulher ainda é tratada como posse.

O homem se acha no direito de decidir sob a vida da companheira.

Precisamos quebrar este ciclo do mal que provoca danos irreparáveis contra o sexo feminino.

As mulheres precisam da participação do Estado e toda sociedade no combate ao Feminicídio em solo brasileiro.

A mudança virá com tolerância zero para os crimes de gênero.

Precisamos investir em uma educação emancipadora onde crianças e jovens respeitem a todos de forma indistinta.

Mais do que nunca, precisamos criar campanhas de conscientização na desconstrução do machismo, incentivar as denúncias, além de dispor do máximo de delegacias das mulheres.

Somente através da união e luta contra o massacre feminino, poderemos vislumbrar dias melhores.

Jamais poderemos esquecer: não estamos apenas citando estatísticas.

São as nossas filhas, mães, amigas, companheiras que tombam a cada 2 horas neste País.

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Josias Gomes é deputado federal (PT) e Secretario de Desenvolvimento Rural da Bahia





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