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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Jorge Portugal’

Rui assina convênio para realização de 372 projetos culturais

Nesta quinta-feira (3), às 10h, o governador Rui Costa participa da solenidade de assinatura do Termo de Acordo e Compromisso (TAC) para os projetos aprovados nos Editais Setoriais do Fundo de Cultura 2016, lançados no mês de julho. A cerimônia será realizada no Palácio Rio Branco, na Praça Municipal de Salvador, com a presença do secretário de Cultura do Estado, Jorge Portugal.

Do total de 3.265 projetos culturais inscritos, 372 foram aprovados na etapa de análise de mérito. Os Editais Setoriais contam com investimento de mais de R$ 30 milhões, proveniente do Fundo de Cultura da Bahia. O destaque do ano foi o volume de recursos direcionado ao Audiovisual, que chegou a R$ 14,5 milhões, incluindo outras fontes de financiamento captadas pelo governo.

 

Estado apoia produções culturais premiadas no setor de audiovisual

cult-2Este mês, o filme longa-metragem ‘A Luta do Século’, do baiano Sérgio Machado, que trata da rivalidade de mais de 20 anos entre pugilistas nordestinos, ganhou o prêmio de Melhor Documentário no Festival do Rio 2016. O que começou com uma pesquisa para um longa de ficção, se transformou no documentário que conta a história dos pugilistas Reginaldo Holyfield e Luciano Todo Duro, ícones do boxe no Nordeste e conhecidos pela rixa que já gerou polêmicas e brigas fora dos ringues. Contando com recursos do Governo do Estado, por meio do Fundo de Cultura da Bahia (FCBA), essa é uma das produções audiovisuais premiadas que recebem esse tipo de apoio por meio de editais.

cult-1Para a produção, cerca de R$ 550 mil foram recursos de edital do Governo do Estado, o que, para Machado, também conhecido por trabalhos como ‘Cidade Baixa’, é fundamental para a cinematografia brasileira. “Hoje, no Brasil, é impossível fazer cinema sem o apoio do Estado. Fora dos Estados Unidos, há pouquíssimos lugares onde isso é possível. Acho importante o trabalho que editais como os da Bahia e a Ancine [Agência Nacional do Cinema] têm feito. Agora é ‘super’ importante que os governos mantenham essa regularidade e que essas iniciativas sejam constantes para a criação de uma cultura cinematográfica brasileira”.

cult-3Nesse sentido, somente este ano foram aprovados 54 projetos de audiovisual, no edital que reúne R$ 14,5 milhões com recursos dos governos estadual e federal, por meio de parceria com a Ancine. O investimento é para todas as categorias de produção, além da formação, desenvolvimento de projetos e difusão. Para o secretário estadual de Cultura, Jorge Portugal, o apoio do Governo faz crescer o número de interessados e incentiva a produção dentro da própria Bahia.

Segundo Portugal, o audiovisual foi um dos setores que durante um bom tempo foi penalizado por uma verba limitada. “Este ano, viramos essa história com o novo edital. Aumentamos a oferta de apoio e isso excitou mais ainda todo o mercado de produtores, de proponentes que, sem dúvida, se multiplicou de um ano para o outro. Além de movimentar a economia cinematográfica, esse tipo de investimento projeta a nossa cultura, o nosso estado, a partir do momento que a vemos retratada nas telas. Salvador é uma cidade cenário e torcemos para que seja ainda muito mais explorada como locação para as produções baianas”.

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Mesa com Mary Del Piore marca o primeiro dia da Flica 2016

flica-1Ao longo de quatro dias, o Recôncavo Baiano recebe milhares de visitantes que chegam à região para participar da 6ª Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica), lançada oficialmente nesta quinta-feira (13) e segue até domingo (dia 16). Vindo de diversos países e regiões brasileiras, o público estimado em mais de 20 mil pessoas contará com uma vasta programação voltada para a arte literária, e também outras manifestações artísticas.

O secretário de Cultura do Estado, Jorge Portugal, iniciou os trabalhos, no Claustro do Convento do Carmo, dando viva a Bob Dylan, vencedor do Nobel de Literatura, neste dia. “Tenho uma paixão natural pela Flica. Pessoalmente já estou nela há cinco anos seguidos. A festa é um paraíso pensado por aqueles que amam o conhecimento”, disse o secretário.

flica-3Jorge Portugal também falou sobre como o apoio do Governo do Estado impulsionou o evento. “A Flica consegue reunir pessoas em torno dessa grande celebração da literatura, do conhecimento, mas foi a assinatura do Governo, enquanto apoiador que fez esse evento ser consagrado como o segundo mais importante do País. Sem essa ajuda isso não seria possível. A festa, sem dúvida, projeta a nossa cultura para o País e para fora dele”, contou o secretário.

Portugal recebeu no palco o secretário estadual de Turismo, José Alves, antes de atuar como mediador da mesa de abertura da programação oficial, com a escritora Mary Del Priore,

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Fundo de Cultura do Estado investe R$ 40 milhões em novos editais

cult 1O Governo do Estado lançou na tarde desta terça-feira (2), através da Secretaria de Cultura (Secult), os novos editais do Fundo de Cultura da Bahia (FCBA), que somam quase R$ 40 milhões destinados ao fomento de projetos culturais, sendo R$ 8 milhões captados no governo federal. Um dos destaques deste ano foi o volume de recursos destinado ao segmento Audiovisual que, somado a outras fontes de financiamento captadas pelo governo, chega a R$ 14,5 milhões. A inédita garantia de verba exclusiva para a Capoeira foi outra novidade apresentada na ocasião.

Com a performance de bailarinos da Fundação Cultural do Estado (Funceb), a cerimônia foi realizada no Palácio Rio Branco, em Salvador, e contou com a presença de intelectuais, artistas e autoridades, entre elas, o secretário estadual de Cultura, Jorge Portugal, que falou sobre a inclusão do segmento capoeira nos editais. “Os editais setoriais do Fundo de Cultura são fortes instrumentos da política pública em prol do acesso aos recursos por parte da sociedade civil. São a forma mais democrática e abrangente de política cultural. E nisso a Bahia tem sido exemplo para o Brasil. A capoeira é uma das expressões mais essenciais da nossa cultura. Ela é luta, dança, resistência e a maior difusora da língua portuguesa em todo o planeta”.

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Governo garante 110 projetos culturais a partir de janeiro

bale TCA 2“Já iniciamos o pagamento dos projetos selecionados pelo Agitação Cultural, garantindo uma intensa programação em todo o estado a partir do Verão”, disse o secretário estadual da Cultura (Secult), Jorge Portugal, ao falar sobre o Edital de Dinamização em Espaços Culturais, que está garantindo a realização de 110 projetos por meio do Fundo de Cultura da Bahia (FCBA). O titular da pasta também disse que o cronograma de eventos, que vai movimentar o cenário cultural baiano entre janeiro e julho de 2016, será divulgado pela Secult este mês.  Ainda em 2015, a secretaria vai concluir o pagamento em parcela única para todos os proponentes, investindo mais de R$ 10 milhões no projeto.

“Realizamos a mais ampla chamada pública estadual de investimento na produção cultural do Brasil. Com essas propostas, teremos uma programação cultural abrangente e de qualidade durante o primeiro semestre de 2016, com a diversidade que a Bahia merece. As atividades serão realizadas em equipamentos administrados pela Secretaria e também em outros que reforçam o potencial de fruição e de formação de plateia no seu território”, afirmou o secretário.

O cumprimento rigoroso do cronograma do edital assegurou o pagamento antecipado, em parcela única, das propostas selecionadas. “Queremos garantir a dinamização de espaços culturais, sem deixar parcelas a serem pagas mais à frente. Com isso, teremos uma programação cultural de qualidade já no começo do próximo ano”, afirma o superintendente de Promoção Cultural da Secult, Alexandre Simões.

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Livros de autores baianos lançados na Flica serão usados na alfabetização de 332 mil crianças

livros baianosMarias, Joãos, Pedros, Ritas e muitas Carolinas estão entre as 332 mil crianças que irão utilizar os livros de literatura infantil lançados, nesta quinta-feira (15), pelo governador em exercício João Leão e pelos secretários estaduais da Educação, Osvaldo Barreto e de Cultura, Jorge Portugal, na V Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica 2015). As 19 obras foram escritas por 16 autores baianos e irão contribuir para a alfabetização dos alunos das escolas públicas municipais e estaduais.

Os livros são referenciados na realidade da Bahia, com linguagem e ilustrações, que criam nas crianças uma identificação, e contribuem para o processo de ensino e de aprendizagem. Entre as obras, duas são do cartunista Antônio Luiz Ramos Cedraz, falecido em 2014 e criador da Turma do Xaxado: ‘As aventuras do padre’ e ‘ Histórias curtas – Turma do Xaxado’. A ação faz parte do Programa Educar para Transformar – um Pacto pela Educação, que estabelece um regime de colaboração entre Estado e Municípios, o que passa, dentre outras ações, pela distribuição de livros didáticos e formação de professores, para a melhoria da qualidade da educação pública na Bahia.

livros baianos 2O secretário da Educação do Estado da Bahia, Osvaldo Barreto, falou que a apresentação da coleção, na Flica 2015 e no Dia do Professor, é simbólica por ser um dos maiores eventos culturais do País. “A Bahia é terra de Castro Alves, de Jorge Amado e de tantos outros consagrados poetas e escritores. É uma imensa alegria lançar livros feitos por autores baianos, que falam sobre as particularidades do nosso Estado, para o uso em sala de aula. Temos certeza de que com estes livros, a leitura ganha um atrativo a mais para nossas crianças para quem estamos garantindo o direito de aprender”, afirmou, acrescentando que os mais de 700 mil livros serão distribuídos para o início do ano letivo 2016.

A escritora Janete Lainha Coelho, autora do livro ‘Traquinagem de criança’, falou sobre o uso da sua obra na alfabetização das crianças. “É um sonho realizado saber que milhares de crianças terão a oportunidade da leitura que eu e meus 16 irmãos não tivemos na infância. Eu sou a única que concluiu os estudos. Considero de maior importância contar história para as crianças com o que lhe é familiar, a nossa cultura baiana, com personagens afro descendentes, capoeiristas, sereias e baianas de acarajé”, destaca.

A jornalista Regina de Sá, que escreveu os livros ‘O farol’ e ‘Que lugar é este, bicho?’, disse que o maior deseja é ver as crianças das escolas na Bahia, especialmente, as mais carentes com os exemplares. “Cada autor fez suas obras pensando neles, exclusivamente nas crianças. Elas precisam de incentivo, de janelas, de cores, de saber. Só por meio dos livros é que podemos ampliar as chances de quem não tem horizonte. Mas é preciso, de fato, acreditar que as mudanças começam por intermédio da educação. Ler para uma criança muda nosso mundo”, afirma.

 

Debate sobre Gentes Brasileiras marca a abertura da Flica

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Durante cinco dias, de 14 a 18 de outubro, a cidade de Cachoeira, no recôncavo baiano, será a capital brasileira da Literatura. A abertura da Flica contou com uma discussão sobre o tema Gentes Brasileiras, sob a mediação do professor e compositor Jorge Portugal, secretário de Cultura do Estado da Bahia, que destacou o crescimento da Festa Literária Internacional de Cachoeira em sua quinta edição. “O Governo do Estado está determinado a tornar a Flica na maior festa literária do país”, afirmou. O público que lotou o claustro do Convento do Carmo assistiu à participação dos escritores Antônio Torres e Igor Gielow, que falaram sobre como se tornaram escritores, jornalismo, literatura e a inspiração para escrever.

aber Flica 3O baiano Antônio Torres, escritor homenageado nesta edição da Flica, destacou a importância do seu lugar de nascimento: a pequena vila de Junco, hoje a cidade Sátiro Dias. “Nasci em um lugar onde nada existia e era o melhor lugar para nascer um escritor, porque você tinha que inventar, que imaginar como é o mundo”, afirmou. Igor Gielow defendeu a importância da leitura. “A gente tem que ler. Ler é uma espécie de declaração de amor e de guerra. A gente precisa entrincheirar-se com a leitura para lutar contra a superficialidade que está se espalhando pelo mundo”, disse o jornalista. Na quinta-feira (15), escritores como Tâmis Parron, Luiz Cláudio Dias Nascimento, João Paulo Cuenca, Lima Trindade, Martha Medeiros e Veronica Stigger participam das mesas da Flica.

Antônio Torres e Igor Gielow abrem as mesas literárias da Flica 2015

abertura Flica 2015Se entre os dias 14 e 18 de outubro a cidade de Cachoeira no Recôncavo Baiano vai respirar literatura sob muitas perspectivas e temáticas, a abertura da Flica 2015 começa falando sobre gentes. São os olhos jornalístico-objetivos e literário-românticos de Igor Gielow e Antônio Torres que darão a tônica da primeira mesa literária, às 19h, do dia 14 de outubro.

No agitado mundo das redações, vivido por Antônio Torres e Igor Gielow em tempos diversos, as gentes passam apressadas. Ali, as letras têm pressa em traduzi-las, tendem a cuidar apenas de registrá-las. Não será o caso de um e de outro, fascinados pelo profundo de cada história, sempre pessoal, não há fatos sem gentes. Torres, antes das redações, contava histórias de viventes de sua terra, Junco, no nordeste baiano, escrevendo cartas dos que não o sabiam fazer a parentes.

Do fascínio pelas histórias, num caso e noutro, brotaram os romances, o acrescentar algo mais a histórias que por vezes nas redações se apresentam incompletas. Ainda mais incompletas nos cenários de coberturas de guerra, em lugares tensos como o Paquistão e o Afeganistão, cenários caros a Igor Gielow, contador de histórias internacionais, como Antônio Torres, que do sertão trafegou para o urbano e para o global, movido pelas mesmas carências, pelos mesmos impulsos.

Como jornalistas, o texto literário a ultrapassar o mero registro. Como romancistas, o compromisso com a verossimilhança do elemento gente personagem; com o elemento gente leitor através do texto fluido e ao mesmo tempo sedutor, a conduzir e abraçar não para manipular, mas para dizer “estou aqui”.

Antônio Torres é homenageado da edição, baiano a orgulhar o estado berço das letras brasileiras na cadeira 23 da Academia Brasileira de Letras. A presença de Igor Gielow, jovem aprendiz perto dele, mas aprendiz aplicado, excelso, é-lhe parte da homenagem.

A mesa que abre 5ª edição da Flica terá mediação de Jorge Portugal.

Jorge Portugal debate Cultura e Educação em evento em Ilhéus

jorge tenda“Tive grandes professoras que não diferenciaram a importância do ensino das artes e da ciência. Elas me ensinaram a ver a cultura e a educação como coisas indissociáveis”, lembrou o secretário Jorge Portugal, durante sua participação no evento Improviso, Oxente!, que aconteceu na Tenda Teatro Popular de Ilhéus e que discutiu o tema Cultura e Educação – Relatos de Experiências.

Essa foi a primeira edição do evento – um mix de debates temáticos com intervenções artísticas – e contou também com explanações doprofessor da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Álamo Pimentel; do professor da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Jules Soares; e do pedagogo e escritor Pawlo Cidade, que fez a mediação.

O secretário pontuou momentos em que foi estudante, em Santo Amaro, suas experiências como professor e os desafios de sua gestão, que incluem o fortalecimento do elo das políticas públicas para a cultura e para a educação. “Tenho o compromisso de estreitar cada vez mais essa relação. Quando estamos na escola, por exemplo, estamos lá para receber a cultura ocidental”, afirmou.

Já o professor, Álamo Pimentel, especialista em Antropologia Educacional, salientou que passou a se interessar pela educação fora da escola: “Educar é, também, ensinar a pensar e a questionar as simbologias das culturas, a não negar a grande porção da África e da cultura  indígena que temos em nossa formação, é ampliar a visão de mundo para além do eurocentrismo. Através do reconhecimento da nossa cultura encontramos nosso lugar no mundo”.

Improviso, Oxente! contou com a participação de membros do Conselho de Cultura de Ilhéus, estudantes, professores de universidades da região, representantes da Prefeitura de Ilhéus, artistas e agentes culturais, além de ter sido transmitido ao vivo pela internet o que possibilitou a participação de pessoas de outras cidades e estados, que enviaram perguntas para a mesa. Foram levantadas questões como projetos de formação para a cultura com instrutores locais, fomento de uma cultura para a participação cidadã e para a educação patrimonial e um melhor aproveitamento de equipamentos culturais como museus e bibliotecas.

As intervenções artísticas ficaram por conta das apresentações de cenas do Auto do Boi da Cara Preta, da peça A vida de Galileu, além do projeto Passeio pela música brasileira, da Sociedade Filarmônica Capitania dos Ilhéus.

Jorge Portugal participa do Improviso, Oxente! em Ilhéus

jorge portugalA Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) participará, nesta quinta-feira (03), do projeto Improviso, Oxente! – um mix de debates com intervenções artísticas que acontecem na Tenda Teatro Popular de Ilhéus. Nesta primeira edição, o debate contará com a presença do secretário Jorge Portugal para falar sobre relatos de experiências em Cultura e Educação. O debate contará com as presenças do professor da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Álamo Pimentel; do professor da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Jules Soares; e do pedagogo e escritor Pawlo Cidade que fará a mediação. O evento terá início às 19h, será aberto ao público e oferecerá certificado emitido pela UFSB para os participantes.

O Teatro Popular de Ilhéus é uma das 15 instituições apoiadas pelo programa Ações Continuadas a Instituições Culturais, iniciativa da SecultBA, através do Fundo de Cultura da Bahia (FCBA).

O Improviso, Oxente! é um projeto de debates periódicos realizados pelo Teatro Popular de Ilhéus. Outros encontros estão previstos para setembro e também contarão com representações da SecultBA. No dia 10, o debate sobre Legislação e Políticas Públicas, contará com a presença do superintendente de Desenvolvimento Territorial da Cultura da SecultBA, Sandro Magalhães; O debate sobre Formação de professores acontece no dia 17; e sobre Lugar da Arte na Escola e o Lugar da Escola na Arte será realizado no dia 24, e contará com a presença do diretor de Espaços Culturais da SecultBA, Romualdo Lisboa.





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