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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Hospital Materno Infantil Dr. Joaquim Sampaio’

Vai ter “Porancy” para receber Ynawá, “a água de chuva que traz fartura”

O  Hospital Materno Infantil Joaquim Sampaio, em Ilhéus, por intermédio da Secretaria de Saúde do Estado e da Fundação Estatal Saúde da Família (FESF SUSU), gestora da unidade, já apresentou ao Ministério da Saúde um plano de ação para a execução de um programa de incentivo da atenção especializada para os povos indígenas do estado. Será o primeiro hospital a promover este atendimento na Bahia, onde existem 35 mil indígenas, de 20 etnias, distribuídos em mais de 130 aldeias. Juntos eles representam 0,5 por cento da população indígena do Brasil.

O hospital atende, por mês, em média, 60 gestantes que se autodeclaram indígenas. Com a iniciativa, o atendimento ganhará qualificação na prestação do serviço, respeitando contextos interculturais, cuidados tradicionais e a presença de atividades de educação permanente nas aldeias, dentre outros importantes eixos.

Chuva e fartura

Enquanto uma inesperada chuva caia sobre Ilhéus, Tainaçã, uma indígena de 20 anos, da etnia Tupinambá, ocupava a Sala 1 do Centro de Parto Natural (CPN) do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio e se emocionava ao ver o nascimento de Ynawá, que na língua tupinambá significa “água de chuva que traz fartura”. Desde cedo, ela já era acompanhada por uma equipe do CPN, esperando o momento do nascimento da filha. “Foi uma experiência maravilhosa. Eu tinha um pouco de medo por ser indígena e de sofrer preconceito quando chegasse para parir. Aqui eu vi que é tudo diferente. Fui acolhida desde a chegada, isso me fez me sentir mais à vontade e até me ajudou na hora do parto”, disse, enquanto tranquilamente amamentava a recém-nascida.

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Hospital Materno-Infantil esclarece sobre atendimento a paciente de dois anos

O Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, emitiu nota de esclarecimento sobre o atendimento ao paciente Arthur Miguel Silva Santos, de 2 anos.  Na nota o HMIJS afirma que a criança está recebendo todos os procedimentos necessários e desmente fake news que estão sendo veiculadas na cidade.

 

Veja a nota:

“O Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, esclarece sobre notícias inverídicas que vêm sendo veiculadas em rede sociais e em alguns veículos de comunicação, a respeito do quadro de saúde do paciente Arthur Miguel Silva Santos, de 2 anos, que encontra-se internado nesta unidade.

No dia 18, o paciente deu entrada na Unidade de Pronto-Atendimento, localizada na avenida Esperança, zona oeste do município, apresentando sintomas gripais que acabaram por evoluir para um quadro de pneumonia. De acordo com informações da família, os primeiros sintomas surgiram uma semana antes mesmo de procurar a UPA, em casa.

Como a unidade não conta com equipamento para a realização de exames de imagem, o paciente foi encaminhado para o Hospital Materno-Infantil, com quem o município mantém um acordo para este modelo de atendimento, onde passou por uma tomografia de tórax. Como de praxe, o paciente após o exame, deve sempre retornar para a unidade de origem para continuidade do atendimento. Assim foi feito.

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Comitê de Prevenção e Combate ao Racismo Institucional da FESF inicia censo diagnóstico no Hospital Materno-Infantil

 


A partir desta segunda-feira (21), trabalhadores do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, participarão de um censo diagnóstico produzido pelo Comitê de Prevenção e Combate ao Racismo Institucional da Fundação Estatal Saúde da Família (FESF SUS), entidade gestora da unidade de saúde. Com este censo, será possível estabelecer qual a cara da fundação nos ambientes em que atua e o recorte dos seus trabalhadores, como, por exemplo, sua autodeclaração racial e orientação sexual. As informações, de acordo com o comitê, serão mantidas em total sigilo.

Paralelamente a este censo, o mesmo comitê lança na unidade, no mesmo dia, o concurso “Diásporas Negras”, que visa identificar, através da escolha entre os próprios colaboradores, pessoas que representem ações agregadoras dentro e fora da unidade hospitalar. “Ativismo e militância não têm a ver só com grupos. Têm a ver, também, com a ideia do que você defende dessa agenda política diariamente e que você aja de forma multiplicadora”, justifica Saulo de Tarso, coordenador do comitê, que também é responsável pela organização do concurso.

Encontros e debate

Ontem, domingo (20), foi lembrado, em todo o Brasil, o Dia da Consciência Negra. Na sexta (18), membros do Comitê de Prevenção e Combate ao Racismo Institucional se reuniram com diretores do HMIJS, trabalhadores da FESF em Ilhéus e gestantes e puérperas atendidas na unidade. A proposta do comitê é participar ativamente de todos os serviços da FESF SUS, fazendo um giro, mostrando quem é o comitê, como é que ele foi construído. A ideia da construção do comitê surgiu ano passado, partiu dos próprios trabalhadores e foi abraçada pela fundação.

“A proposta é trazer esta imersão, esta sensibilização, para falar sobre alguns conceitos que as pessoas ainda têm dúvida ou desconhecimento mesmo”, revela o coordenador do comitê. Saulo de Tarso é graduando em Psicologia e atua no setor administrativo da FESF. “Nestes encontros debatemos o conceito de raça, de onde surge e por que o racismo, a diferença entre discriminação racial, preconceito, o que é racismo estrutural, recreativo, intolerância religiosa. São coisas que estão em nossas vidas de maneira diuturna”, lembra. Para Saulo, as pessoas da área de saúde, ou que trabalham em estabelecimento de saúde, precisam ter essas informações de bate-pronto.

Efeitos interno e externo

Segundo o comitê, além deste diálogo interno, a conversa termina tendo um efeito bastante positivo e benéfico para o público externo, também. Sendo uma maternidade 100 por cento SUS, o Hospital Materno-Infantil recebe pessoas que estão fora do eixo hegemônico. E os trabalhadores precisam saber lidar com as adversidades destas pessoas. “A gente tem tido ultimamente um levante das diferenças do que é o ideal e o imaginário de todo mundo sobre o que é uma sociedade. Parece ser algo distópico discutir esse tema em pleno século 21 e na Bahia. Mas não é. Isso é um debate que envolve questões estruturais da sociedade”, revela o coordenador do comitê.

Também integrante, o psicólogo Igor Mesquita, que atua no Serviço de Verificação de Óbito (SVO) da fundação, lembra que há muitas formas de o racismo se fazer presente. “Por isso a gente mantém espaços como esses, de diálogo – processo que está nas diretrizes da Política Nacional Integral da Saúde -, com formação continuada do trabalhador, para dar uma devolutiva à sociedade. O nosso atendimento enquanto trabalhadores do SUS nunca pode ser intolerante, misógino, preconceituoso. A gente não pode, de maneira nenhuma, perpetuar essas violências dentro de espaços como este”, completou.

O Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio foi inaugurado em dezembro do ano passado pelo Governo da Bahia. Todo o projeto do hospital está baseado na humanização do cuidado, nos direitos da mulher e da criança e na consolidação do Sistema Único de Saúde. O hospital é um dos mais modernos do Brasil e atende a todos os municípios da região de Ilhéus e de Valença, no baixo-sul do Estado.

FESF firma parceria com Coolimpa para coleta de resíduos sólidos do Hospital Materno Infantil de Ilhéus

 

A Fundação Estatal Saúde da Família (FESF SUS) e a Cooperativa de Catadores Consciência Limpa (Coolimpa), assinaram um termo de cooperação e parceria visando o desenvolvimento de um programa de coleta seletiva para fins de reciclagem dos resíduos sólidos produzidos pelo Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus. O documento foi assinado pelo diretor geral da FESF, Ricardo Mendonça, e pela presidente da cooperativa, Deizimeire da Silva Souza.

Ricardo Mendonça, diretor geral da FESF

Para além de dar uma destinação sustentável a materiais plásticos e papelões descartados diariamente na unidade hospitalar, a parceria reforça a participação da Coolimpa no Projeto “Dê a mão para o futuro”, um programa nacional que engloba reciclagem, trabalho e renda e que contempla três fundamentos da sustentabilidade: a preservação ambiental, o benefício social e a viabilidade econômica.

Ajuda

Surgida no lixão do Cururupe, zona sul de Ilhéus, em 2010, a cooperativa precisa ampliar suas ações para cumprir metas e permanecer integrada ao programa “Dê a mão para o futuro”. Hoje com aproximadamente 30 associados o grupo consegue coletar 30 das 40 toneladas mensais projetadas para esta fase. “Somente com os resíduos do hospital, pelo tamanho e grandiosidade que ele representa, acreditamos que atingiremos a meta mínima necessária e será um grande passo para nós avançarmos”, projeta Deizimeire.

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Hospital Materno-Infantil terá semana divertida e com distribuição de presentes entre as crianças internadas

Os corredores já estão decorados e ganharam um colorido especial. A proposta é que, as crianças internadas no Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, mesmo estando temporariamente em um hospital, tenham uma semana divertida e alegre, tornando o ambiente ainda mais agradável e divertido.

Para tanto, a equipe multidisciplinar do hospital, unidade construída ano passado pelo governo do Estado e administrada pela Fundação Estatal Saúde da Família (FESF SUS), iniciou uma campanha estimulando a própria equipe de trabalhadores a doar brinquedos, que serão distribuídos entre os pacientes. Um posto de coleta foi montado da sala do Serviço Social.

Durante toda a semana haverá atividades lúdicas e educativas no HMIJS. No final da tarde de hoje (10) houve brincadeira na área verde do hospital. Estão previstas ainda sessões de boate e cinema e encontros com palhaços. Médicos, enfermeiros e psicólogos passarão a atender, a partir de hoje (11), caracterizados com temas infantis.


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Materno-Infantil intensifica campanha Adorno Zero para evitar contaminações no ambiente hospitalar

O Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, intensificou a campanha “Adorno Zero” entre os seus colaboradores. A iniciativa tem o objetivo de orientar os trabalhadores para a necessidade de eliminar o uso de anéis, alianças, brincos, broches, colares, pulseiras, relógios, dentre outros objetos, no ambiente hospitalar.

A campanha atende ao que preconiza a NR 32, do Ministério da Saúde, como medida de segurança dos trabalhadores e pacientes. Os adornos apresentam riscos de contaminação, já que possibilitam o acúmulo de agentes biológicos e substâncias químicas que podem ocasionar danos à saúde. São peças que dificultam a higienização adequada e facilitam o acumulo de micro organismos. De acordo com a campanha podem ser usados óculos de grau, sem correntes ou cordões de sustentação.

Blitzen e palestras educativas estão sendo realizadas diariamente pelo hospital, conscientizando os trabalhadores sobre a importância do sucesso da campanha, que é coordenado pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH), pelo Serviço Integrado de Atenção à Saúde do Trabalhador (SIAST) e o Núcleo de Segurança do Paciente (NSP).

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Polvo Terapêutico do HMIJS ganha apoio popular e forma uma grande corrente de solidariedade

polvo hminf (4)Tudo começou com a inclusão de polvos de crochê como modelo de brinquedo terapêutico na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em. A técnica, segundo especialistas, ajuda os bebês prematuros a melhorarem a frequência cardíaca e o índice de saturação de oxigênio. A iniciativa ganhou repercussão positiva e, logo depois às primeiras reportagens sobre a ideia colocada em prática no HMIJS, começou a se formar uma grande corrente de solidariedade.

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Doações de novelos de linha começaram a chegar ao hospital para que novos polvos terapêuticos pudessem ser confeccionados. Pais e mães de bebês internados iniciaram, pela internet, o aprendizado online sobre a técnica do crochê. Sim, você não leu errado: homens e mulheres fazem parte do projeto. Eles transformaram – com apoio da equipe multidisciplinar do hospital – a iniciativa em um novo modelo de terapia enquanto aguardam a alta hospitalar dos filhos.

Forma de pensar em todas as crianças

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Hospital Materno-Infantil de Ilhéus implanta técnica do uso de brinquedo terapêutico na UTI Neonatal

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O Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, já está adotando o uso do brinquedo terapêutico em sua Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal. A técnica tem o objetivo de ajudar os bebês prematuros, melhorando a frequência cardíaca e o índice de saturação de oxigênio destes pacientes. O uso do brinquedo terapêutico tem deixado os recém-nascidos mais calmos, na avaliação da equipe de médicos, enfermeiros e fisioterapeutas do HMIJS. E a nova iniciativa se integra à já existente estratégia de humanização adotada pela unidade hospitalar.

hmf (1)Além do brinquedo terapêutico, o HMIJS já disponibiliza aos bebês com o quadro clínico estável, pequenas redes adaptadas ao tamanho do paciente dentro da incubadora. A iniciativa ajuda a criança a adquirir uma posição mais confortável durante o tratamento, simulando a posição intrauterina. Além disso, como o tecido é mais macio, exerce menos pressão sobre a pele, evitando lesões.

*Mais cores, mais vida*

“A gente observa que o ambiente frio das UTIs ficou mais colorido com a chegada dos polvos de crochê. Não existe comprovação científica desta técnica, mas a diferença é visível na melhoria da qualidade de saúde das crianças”, afirma a enfermeira Jammily Paim. A figura do polvo foi a escolhida pela equipe, considerando a forma dos seus tentáculos, que lembram o cordão umbilical. Os bebês acabam segurando neles, oferecendo uma sensação de segurança como se fosse o útero materno. A implantação do projeto surgiu a partir de uma proposta da equipe de fisioterapia do HMIJS que doou as primeiras unidades de polvos. “Poucos. Mas que já fazem a diferença”, segundo Virgínia Marilena, coordenadora.

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Bebês nascidos no Materno-Infantil ganham mudas de pau-brasil doadas pela UESC como símbolo de vida e de valorização à preservação ambiental

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Desde ontem, segunda-feira (20), a família de toda criança nascida no Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, passou a ganhar uma muda de pau-brasil com a sugestão de que possa ser plantada no quintal ou próximo de casa, como símbolo da vida e da resistência e em defesa do meio ambiente. A parceria é do hospital com a Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), através da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e o seu projeto de extensão Horto-Florestal. Ontem à tarde, uma solenidade na área externa do HMIJS marcou o início da parceria. O ato contou com a participação de diretores do hospital; do reitor da UESC, Alessandro Fernandes; do vice-reitor, Maurício Moreau; do pró-reitor de Extensão, Neurivaldo Filho, dentre outros.

AlessandroDe acordo com o reitor da UESC, Alessandro Santana, o objetivo da ação é conscientizar as novas gerações sobre a importância da preservação do meio ambiente através do plantio de essências nativas do bioma Mata Atlântica. O projeto tem início com a doação de 500 mudas de pau-brasil cultivadas no viveiro de mudas da UESC. Para a diretora do hospital materno-infantil, Aline Costa, a iniciativa também traz o simbolismo do compromisso com a qualidade de vida e com o futuro das gerações que, também, são a essência da política de acolhimento e humanização adotada pelo hospital, administrado pela Fundação Estatal Saúde da Família (FESF SUS). Incentivadora da parceria, a diretora-médica Esther Vilela, ressaltou o compromisso de valorização da vida e disse que esta parceria com a UESC tem um importante significado: comemorar e valorizar cada vez mais a vida.

 

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Projetado para atender a 20 municípios, Hospital Materno-Infantil atendeu a 89 nos primeiros seis primeiros meses de funcionamento

hmf (2)Projetado para atender a população de 20 municípios das regiões de Ilhéus e Valença, no sul e baixo-sul do estado, respectivamente, o Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, localizado em Ilhéus, atendeu nestes primeiros seis meses de funcionamento, completados hoje (07), gestantes, bebês e crianças de 89 municípios da federação, sendo 69 do estado da Bahia e 20 de outros sete estados brasileiros: Espírito Santo, Pernambuco, Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Tocantins e Maranhão.

hmf (1)Neste período, foram realizados 1.440 partos e 6.024 atendimentos de obstetrícia e pediatria. “Os números por si só revelam a importância deste hospital como referência para as gestações de alto risco na região. E mostram, também, o resultado de um trabalho que prioriza um acolhimento multidisciplinar e integral, ao qual buscamos colocar em prática em todas as nossas ações”, assegura a diretora-geral da instituição, Aline Costa. “A nossa é unir esforços, construir pontes e promover a aproximação institucional entre o hospital e as unidades de saúde existentes na região”, completa.

Com o oferecimento do atendimento neonatal, uma reivindicação antiga da região, o HMIJS internou, neste período, na UTI Neo 119 bebês, tendo como principais causas a prematuridade e o baixo peso. Deste total, 75 foram de mães residentes em Ilhéus e 44 de outros municípios baianos. Todo o projeto do hospital está baseado na humanização do cuidado, nos direitos da mulher e da criança e na consolidação do Sistema Único de Saúde, que são princípios da ação de trabalho da Fundação Estatal Saúde da Família (FESF SUS), gestora da unidade que pertence à Secretaria Estadual de Saúde (SESAB).

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