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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Hospital Materno Infantil Dr. Joaquim Sampaio’

Hospital Materno-Infantil de Ilhéus passa a ser referência em medicamento que previne doenças respiratórias graves para bebês

mat inf (1)O Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio passou a ser referência para 20 municípios das regiões de Ilhéus e Valença na aplicação do medicamento Palivizumabe, um anticorpo monoclonal usado para prevenir doenças graves causadas por vírus, responsável pela maioria dos casos de infecções respiratórios em bebês, especialmente no período sazonal do inverno.

mat inf (2)De acordo com Nota Técnica emitida pela Secretaria Estadual da Saúde, o Palivizumabe não é uma vacina, mas sua aplicação reduz infecções entre lactentes e crianças menores de 2 anos de idade, especialmente lactentes prematuros, crianças com doença pulmonar crônica e cardiopatas. Sem o uso deste medicamento aumentam consideravelmente o risco e o número de internações hospitalares no período mais frio do ano.

A enfermeira Daniele Barros, coordenadora do Ambulatório do HMIJS, informa que a aplicação das doses ocorrerá sempre às quartas-feiras, das 8 às 11 horas. Este medicamento custa, em média, 4 mil reais a ampola. Pelo protocolo do Governo Federal, devem receber o medicamento crianças nascidas com idade gestacional até 28 semanas e 6 dias, com idade inferior a 1 ano (até 11 meses e 29 dias). Mas, na Bahia, o Governo do Estado ampliou o universo de bebês atendidos, tendo como protocolo crianças nascidas com idade gestacional de 29 a 32 semanas e 6 dias, segundo informa a farmacêutica Zélia Delgado, Coordenadora da Farmácia do hospital. Para fazer parte da rede dos hospitais credenciados no Estado, o Materno-Infantil cumpriu uma série de exigências técnicas, estabelecendo fluxos de atendimento, ações de fármaco vigilância, espaços para atendimento e área de preparo da medicação.

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Nasce o milésimo bebê no Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio

bebe mil (1)Para os cristãos, a Páscoa reforça o sentimento de renovação da fé e da esperança. Para Driele Ferreira Barros, de 27 anos, este domingo (17) trouxe um sentido a mais: o da chegada de uma nova vida. Nasceu às 18h18min no Centro de Parto Normal (CPN) do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, a pequena Cecília. Ela foi o milésimo bebê a nascer no HMIJS, desde que a unidade hospitalar pública foi inaugurada pelo governador Rui Costa, no dia 6 de dezembro do ano passado.

 

bebe mil (2)Cecília nasceu com 51 cm e 3,170g e para auxiliar no seu trabalho de parto, a gestante utilizou o “cavalinho”, um método humanizado do parto oferecido no CPN, que ajudou no relaxamento, aumento da dilatação e na diminuição de dor da parturiente. Driele pariu contando com a ajuda da enfermeira obstétrica Cileide Conceição e da médica pediatra Verusca Lino.A sogra de Driele, dona Angélica Miranda, conta que a família veio passar o final de semana no litoral norte de Ponta da Tulha, em Ilhéus, para comemorar a Páscoa. Na madrugada de domingo, Driele começou a sentir contrações e foi levada ao hospital pelo marido Heitor Fernandes. “A princípio ficamos preocupados para onde levá-la. Foi ela mesma quem me pediu: me leva pro hospital novo, me disseram que lá é maravilhoso”, lembra a sogra. A chegada à maternidade foi suficiente para acabar com a preocupação de dona Angélica. “Fiquei impressionada com o atendimento, maravilhada com a instalação. Te confesso: pensei que era um hospital particular”, ao referir-se à excelência no atendimento público que encontrou.

*Mais elogios*

“Soube do atendimento do hospital ao ouvir outras mulheres de minha cidade, Uruçuca, que pariram aqui. Todas elogiaram, falaram muito bem de tudo e eu fiquei curiosa”, justificou Driele sobre a decisão que tomou. “O interessante é que imaginei muita coisa boa e, ao chegar aqui, pude descobrir que o atendimento foi bem melhor do que eu imaginava”, completou, sorrindo. O Hospital Materno-Infantil é uma unidade da SESAB administrada pela FESF SUS, referência no atendimento a 20 municípios das regiões de saúde de Ilhéus e Valença. Já atendeu pessoas de 76 municípios, sendo 65 do estado da Bahia e 11 de outros sete estados brasileiros. “A nossa missão não é ser ilha. É unir esforços, construir pontes e fortalecer a rede regional de saúde”, destaca a diretora-geral Aline Costa.

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Uma tarde emocionante e cheia de saudades

saudade (2)Mauricio Maron

Reylla Taline, de 21 anos, natural de Caravelas, há mais de 40 dias esperava pela alta de Ravi. Ele nasceu prematuro, com apenas 31 semanas e, neste período, ficou na UTI Neo sob os cuidados da equipe do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus.

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A família nunca havia tido contato presencial com a criança. Hoje a avó materna veio buscá-los.

Neste final de tarde, Reylla e Ravi deixaram o hospital. Voltaram para casa. Levaram consigo um misto de alegria e de saudade, especialmente do carinho que receberam enquanto estiveram no hospital.

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Reylla e Ravi foram temas de nossa reportagem, semana passada, sobre a Arteterapia, uma forma de diminuir a saudade de casa e da presença permanente do filho ao seu lado.

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O que podemos desejar aos dois agora juntos? Saúde e felicidade. E fé, muita fé no futuro.

Hospital Materno-Infantil realiza seu primeiro parto na banheira

parto hmi (2)O Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, realizou nesta terça-feira (05) o primeiro parto na água, desde a sua inauguração, em dezembro do ano passado. O parto na água é uma técnica em que a mãe fica dentro de uma banheira com água aquecida entre 36°C e 37°C. É considerada uma técnica muito vantajosa para a futura mãe, pois a água morna causa aumento da irrigação sanguínea, diminuição da pressão arterial, além de relaxamento muscular, o que alivia as dores das contrações, facilitando a saída do bebê. Entre os benefícios para o bebê está o fato de que, ao nascer em temperatura e ambiente semelhantes ao do útero, ele sente menos os efeitos externos, como luz e barulho, chegando ao mundo de forma mais natural e menos traumática.

Ágata nasceu no início da tarde com 3,255 Kg. Melinda, a mãe, de 19 anos, chegou a defender entre familiares a tese do parto cesariana da sua primeira filha. Mas foi convencida pela equipe técnica do Centro de Parto Normal (CPN) do hospital, a optar pelo método da banheira. “A banheira é uma técnica nova e não existe este modelo de parto em hospitais de Ilhéus e Itabuna”, destacou a enfermeira obstétrica Danielle Patrocínio. Ela explica que apesar da técnica estar disponível no hospital materno-infantil desde a sua inauguração, o primeiro parto só ocorreu quase quatro meses depois por que é preciso, sobretudo, estimular novas técnicas e uma mudança de cultura de que o parto deve sempre ocorrer no leito hospitalar, com a paciente deitada.

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O HMIJS é o primeiro hospital da região a disponibilizar esta técnica às suas pacientes. A doutora Esther Vilela, diretora médica do HMIJS, especialista em Ginecologia e Obstetrícia, se tornou referência para o Ministério da Saúde, ao ser responsável pela implantação de um modelo de atenção humanizada ao parto e nascimento. Ela explica que para o parto transcorrer da melhor maneira possível – e de forma humanizada – a mulher precisa ter a liberdade para vivenciar o seu trabalho de parto da forma que ela quiser, se movimentando, indo para o chuveiro, para a banheira, a bola, o cavalinho ou banqueta vertical, que são outras opções de alívio da dor que auxiliam o parto normal. Todos estes métodos já são oferecidos pelo Hospital Materno-Infantil.

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“O diálogo permanente com os nossos trabalhadores é uma marca nossa”, afirma diretor-geral da FESF em visita ao HMIJS

reuniã mat inf (3)O Diretor-Geral da Fundação Estatal Saúde da Família (FESF-SUS), Ricardo Mendonça, destacou hoje (22), durante encontro que manteve com coordenadores das áreas técnica e administrativa do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, a importância de manter, de forma transparente, um canal permanente de diálogo com os colaboradores da instituição, uma condição que ele considera “marca da FESF-SUS por onde atua no estado”. O encontro serviu para esclarecimentos e ajustes na gestão da maternidade e, na oportunidade, também foi apresentada à equipe a nova diretora médica da instituição, Dra. Esther Vilela.

reuniã mat inf (1)A médica Esther Vilela é formada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), especialista em Ginecologia e Obstetrícia. Atuou como médica clínica em serviço público e foi gestora do Hospital São Pio X (antigo Hospital de Goiânia), no município de Ceres, Goiás. Foi no interior goiano que ela implantou um modelo de atenção humanizada ao parto e nascimento que se tornou referência para o Ministério da Saúde.

Doutora Esther foi professora voluntária da disciplina Saúde Coletiva na Universidade de Brasília (UNB), trabalhou junto às equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), com alunos do último ano de Medicina e Enfermagem, e como consultora do Ministério da Saúde na Política Nacional de Humanização, coordenando a sua implementação na região Centro-Oeste do Brasil.

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Hospital Materno-Infantil já recebe pacientes regulados e UTI Neonatal abriga o seu primeiro bebê prematuro

mat inf (1)Fernando nasceu prematuro. Duas semanas atrás, antes da inauguração do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, para ter os cuidados especiais que necessita, ele precisaria passar pelo sistema de regulação do município e aguardar um leito disponível em outro município do estado. Hoje isso não acontece mais. Fernando está internado na UTI Neonatal do Hospital Materno-Infantil, recebendo todos os cuidados médicos e acompanhado de perto pela mãe, Fabrícia de Jesus. É o primeiro bebê a ocupar a UTI Neonatal da nova unidade hospitalar inaugurada no último dia 6 pelo governador Rui Costa.

mat inf (2)O Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio é da Secretaria Estadual de Saúde (SESAB), administrado pela Fundação Estadual Saúde da Família (FESF/SUS). Tem abrangência regional, para parto, nascimento e pediatria em casos de alto risco. O atendimento ao parto é de porta aberta, mas, diferente de outras instituições hospitalares existentes na cidade, o acesso à pediatria só ocorre sob regulação.

Se por um lado o atendimento da maternidade no Dr. Joaquim Sampaio está aberto, por outro, o atendimento de pediatria foi pactuado com o município de Ilhéus que a porta de entrada dos pacientes deverá ser nas unidades já existentes (UPAS e hospitais credenciados). “Sendo a nossa pediatria regulada, significa dizer que vamos receber pacientes via Central Estadual de Regulação ou Samu”, explica a diretora Aline Costa. No entanto, todas as pessoas que procuraram a unidade foram acolhidas pela equipe, tiveram o seu risco classificado, e foram esclarecidas da função do hospital e direcionadas para o serviço de atendimento às urgências.

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Gestante visita hospital e exerce seu direito de conhecer as instalações que escolheu para o seu bebê nascer

mat in (1)Próxima de ganhar o seu primeiro filho, a jornalista Laiane Albuquerque Guimarães fez valer, ontem (07), o seu direito garantido na Política Nacional de Humanização do Parto e na Carta de Direito dos Usuários do Sistema Único de Saúde (SUS): conhecer antecipadamente as instalações da unidade que ela escolheu para realizar o seu parto, o Hospital Materno Infantil Dr. Joaquim Sampaio. Laiane disse que já havia lido algumas coisas a respeito da estrutura do hospital e o modelo de atendimento idealizado para as gestantes e bebês. “Mas achei pouco o que li e vim ver com meus próprios olhos. Estou impressionada”, assegurou.

A gestante foi acolhida pela coordenadora do Serviço Social, Maria das Graças Souza. A assistente social lembrou que um dos princípios deste modelo de acolhimento à gestante e à criança é servir para que a família se sinta pertencente ao espaço. “Não adianta espaço bonito, se não tem o acolhimento humanizado”, disse. “Aqui é uma garantia de direito à assistência integral. Buscamos isso durante muitos anos”, afirmou.

mat in (2)Enquanto apresentava para Laiane algumas situações e espaços de acolhimento na maternidade, Maria das Graças lembrou que todos os aspectos de acolhimento integral à gestante vão acontecer desde a porta de entrada ao momento do bebê nascer. “Aqui, independentemente da classe social e da condição econômica, todos terão o mesmo tratamento”.

O Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio conta com a gestão, operacionalização e execução das ações e dos serviços da Fundação Estatal Saúde da Família (FESF-SUS). A entidade, instituída por 69 municípios baianos, é uma das mais respeitadas do Brasil. A FESF-SUS, uma proposta inovadora e consistente para avançar no fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), atua no aperfeiçoamento da gestão dos serviços públicos e na melhoria do atendimento de saúde no Estado, em áreas prioritariamente sociais.





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