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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘indígenas tupinambás’

Vai ter “Porancy” para receber Ynawá, “a água de chuva que traz fartura”

O  Hospital Materno Infantil Joaquim Sampaio, em Ilhéus, por intermédio da Secretaria de Saúde do Estado e da Fundação Estatal Saúde da Família (FESF SUSU), gestora da unidade, já apresentou ao Ministério da Saúde um plano de ação para a execução de um programa de incentivo da atenção especializada para os povos indígenas do estado. Será o primeiro hospital a promover este atendimento na Bahia, onde existem 35 mil indígenas, de 20 etnias, distribuídos em mais de 130 aldeias. Juntos eles representam 0,5 por cento da população indígena do Brasil.

O hospital atende, por mês, em média, 60 gestantes que se autodeclaram indígenas. Com a iniciativa, o atendimento ganhará qualificação na prestação do serviço, respeitando contextos interculturais, cuidados tradicionais e a presença de atividades de educação permanente nas aldeias, dentre outros importantes eixos.

Chuva e fartura

Enquanto uma inesperada chuva caia sobre Ilhéus, Tainaçã, uma indígena de 20 anos, da etnia Tupinambá, ocupava a Sala 1 do Centro de Parto Natural (CPN) do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio e se emocionava ao ver o nascimento de Ynawá, que na língua tupinambá significa “água de chuva que traz fartura”. Desde cedo, ela já era acompanhada por uma equipe do CPN, esperando o momento do nascimento da filha. “Foi uma experiência maravilhosa. Eu tinha um pouco de medo por ser indígena e de sofrer preconceito quando chegasse para parir. Aqui eu vi que é tudo diferente. Fui acolhida desde a chegada, isso me fez me sentir mais à vontade e até me ajudou na hora do parto”, disse, enquanto tranquilamente amamentava a recém-nascida.

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Secretaria da Educação do Estado inscreve para curso de qualificação voltado para indígenas tupinambás

tupinamba

Pela primeira vez, os povos indígenas da etnia Tupinambá serão beneficiados com cursos de qualificação profissional ministrados na própria aldeia onde eles moram. A Secretaria da Educação do Estado formará uma turma, com 30 vagas, para o curso de Agente de Recepção e Reservas em Meios de Hospedagem, para a modalidade Formação Inicial e Continuada (FIC), através do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC).
As aulas serão realizadas no Colégio Indígena Tupinambá de Acupe de Baixo, localizado na Aldeia Indígena, em Ilhéus, na região Sul da Bahia. As vagas são dirigidas para estudantes, com idade mínima de 15 anos, do Ensino Fundamental II completo (6º ao 9º). A inscrição deve ser feita, até quarta-feira (8) pelo Portal da Educação, através do link: (www.educacao.ba.gov.br) e o preenchimento das vagas acontecerá mediante sorteio eletrônico, que será realizado no dia 10 de novembro.
O coordenador estadual de Educação Escolar Indígena, Rafael Truká, acredita que os benefícios de uma ação como esta vão além da inserção dos jovens indígenas no mundo do trabalho. “Essas competências permitirão aos indígenas gerir projetos locais de acordo com o projeto político societário de suas comunidades”, afirmou.

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