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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘desapego’

Se o apego é a causa do sofrimento, precisamos desapegar?

Basia Piechocinska

basia pier 6 (foto Ana Lee)Nestes tempos de pandemia, ouve-se como as pessoas no Ocidente estão desesperadamente exclamando “O não! Tudo está mudando agora!”. Ao mesmo tempo, os budistas exclamam com alívio “Ah, sim! Tudo muda!”. Entender que tudo muda é um dos fundamentos do budismo, e quanto mais cedo você conseguir alcançá-lo, melhor equipado estará para superar o sofrimento.

Uma das grandes filosofias e religiões do este, o Budismo, tem como objetivo de liberar-nos do sofrimento. O caminho é pelo desapego porque de acordo com os antigos ensinamento o sofrimento surge quando nos apegamos a algo. Quando nos apegamos a outra pessoa e ela desaparece da nossa vida sofremos. Quando nos apegamos a alguma imagem e percebemos que não somos mais aqueles sofremos. Quando nos apegamos a alguma idéia e lutamos por ela muitas vezes acabamos sofrendo.

apegoA sabedoria Budista nos fala que tudo muda. Este é um principio básico do universo. E se tudo muda significa que tudo ao que nos apegaremos um dia mudará, e terminaremos sofrendo.

Mas não é só o fato de ver o que gostamos terminar. Não é só a perda que gera o desconforto. O próprio apego, o agarramento em si imediatamente vem acompanhado do sofrimento. Se você prestar atenção vai perceber que agarrar e reter qualquer coisa requer uma certa tensão. Isso é obviamente certo quando se trata de prender coisas físicas, aonde os músculos precisam trabalhar, mas também enquanto ao emocional. Partes do seu corpo vão tensionar quando você agarrar emocionalmente algum sentimento. Quando você tensionar vai perder a liberdade e abertura. Não vai mais permitir a mudança acontecer. Em vez disso vai criar resistência. A resistência é uma forma de combater o presente, não aceitar o momento e sofrer por isso.

Se aceitamos a perspectiva que o agarramento, o apego, é a fonte do sofrimento, como podemos nos desapegar?
Uma das técnicas é ficar sensível para reconhecer o apego e aprender a solta-lo. Para praticar este caminho normalmente se aconselha viver uma vida ética, por que a falta de ética nos deixa endurecidos e menos sensíveis. A meditação também ajuda tanto no aumento da sensibilidade quanto no desapego.

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Se o apego é a causa do sofrimento, precisamos desapegar?

Basia Piechocinska

basia pier 6 (foto Ana Lee)Uma das grandes filosofias e religiões do este, o Budismo, tem como objetivo de liberar-nos do sofrimento. O caminho é pelo desapego porque de acordo com os antigos ensinamento o sofrimento surge quando nos apegamos a algo. Quando nos apegamos a outra pessoa e ela desaparece da nossa vida sofremos. Quando nos apegamos a alguma imagem e percebemos que não somos mais aqueles sofremos. Quando nos apegamos a alguma idéia e lutamos por ela muitas vezes acabamos sofrendo.

A sabedoria Budista nos fala que tudo muda. Este é um principio básico do universo. E se tudo muda significa que tudo ao que nos apegaremos um dia mudará, e terminaremos sofrendo.

Mas não é só o fato de ver o que gostamos terminar. Não é só a perda que gera o desconforto. O próprio apego, o agarramento em si imediatamente vem acompanhado do sofrimento. Se você prestar atenção vai perceber que agarrar e reter qualquer coisa requer uma certa tensão. Isso é obviamente certo quando se trata de prender coisas físicas, aonde os músculos precisam trabalhar, mas também enquanto ao emocional. Partes do seu corpo vão tensionar quando você agarrar emocionalmente algum sentimento. Quando você tensionar vai perder a liberdade e abertura. Não vai mais permitir a mudança acontecer. Em vez disso vai criar resistência. A resistência é uma forma de combater o presente, não aceitar o momento e sofrer por isso.

apegoSe aceitamos a perspectiva que o agarramento, o apego, é a fonte do sofrimento, como podemos nos desapegar?

Uma das técnicas é ficar sensível para reconhecer o apego e aprender a solta-lo. Para praticar este caminho normalmente se aconselha viver uma vida ética, por que a falta de ética nos deixa endurecidos e menos sensíveis. A meditação também ajuda tanto no aumento da sensibilidade quanto no desapego.

Mas existe alguma outra forma de não cair no sofrimento do apego? E se, em vez de aprender a soltar o apego a gente encontrar uma forma para se liberar do desejo do apego?

Imagine se você estivesse tão cheio/a, repleto/a de amor e felicidade que não sentisse nenhuma falta. Se toda sua felicidade fosse gerada por dentro não precisaria de nada exterior para ficar feliz. Não precisaria agarrar-se às coisa, pessoas, relacionamentos, acontecimentos. Sua felicidade seria incondicional.

Este é o caminho da filosofia de “começar por se sentir bem e fazer da inspiração”, em vez de fazer para preencher uma falta na esperança de depois ficar bem. Reconhecendo que somos sempre nos a gerarmos as nossas emoções abrimos para a possibilidade de aprender a faze-lo deliberadamente. É o caminho do mestre do foco, aonde o foco vira um superpoder e fica no que desejamos e não diverge pelo ruim. O que não gostamos fica um ponto apreciado de expansão que usamos como um trampolim que nos eleva claramente para cima, na direção da nossa aspiração.

Propositalmente escolhendo o melhor sentimento que conseguimos sentir no mome





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