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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

outubro 2025
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:: ‘charutos’

Reggae, carnaval, charutos e cadeia

Daniel Thame

 Carnaval Antecipado de Itabuna em 2002– Na última noite da folia, aproveitava para dar uma relaxada e saia num bloco de reggae, o Planeta Reggae, comandado por Paulo Fumaça, que a gente mantinha só por gostar desse tipo de música e criar uma alternativa para a mesmice do axé. Saimos com Edson Gomes, que apesar de misturar reggae com uma chatíssima pregação evangélica ainda atraia uma multidão.

 

Como sempre fazia, naquele estresse que é coordenar a área de comunicação do carnaval, subi no trio e acendi meu charuto, um Cohiba honestíssimo.

Um rapaz que acompanhava o trio não parava de me fazer sinais pedindo para que eu jogasse o charuto pra ele, certamente confundindo meu puro com outra coisa.

Eu fazia sinais mostrando que se tratava de um charuto, mas ainda assim ele insistia.

Quando o charuto estava no final, joguei a ponta pro rapaz, que ficou numa alegria danada.

Pois bem, demos a volta na avenida, num percurso de três quilômetros, e quando a gente estava encerrando a apresentação o sujeito, sabe-se lá Deus como, conseguiu escalar o trio e começou a beijar a minha mão, dizendo ´você é moral, você é moral´.

A situação já era inusitada, mas não havia acabado. O rapaz, sem soltar da minha mão, disse:

-Ô moral, eu saí da cadeia só pra ver o Edson Gomes, eu amo reggae…

E, para mostrar que não estava mentindo, levantou a camisa, exibindo inúmeras marcas de bala de revólver nas costas e as indefectíveis tatuagens de quem passa pela cadeia.

Surpreso, eu apenas respondi:

-Ô moral, porque não me disse isso antes? Eu teria jogado era uma caixa de charutos inteira…

Festival Origens abre inscrições para a segunda edição no Recôncavo da Bahia

charutos baianos 2

Por: Gabriela Nascimento

 Idealizada para os apreciadores de charuto, a segunda edição do Festival Origens será realizada entre os dias 18 a 20 de outubro, nas cidades Cachoeira e São Félix, no Recôncavo da Bahia, a 116 quilômetros de Salvador. As inscrições estarão disponíveis, a partir de 27 de março, exclusivamente no site festivalorigens.com.br. O evento busca valorizar os produtos de origem baiana que proporcionam harmonização com o tabaco. A última edição do evento, no final do ano de 2017, contou com participantes de diferentes estados brasileiros.

O público encontrará uma programação repleta de atividades que proporcionarão o conhecimento da cadeia produtiva do tabaco desde a semente até o charuto pronto para o consumo, feitos de forma artesanal pelas mãos das charuteiras. Serão workshops de harmonização do charuto com cachaça, café e chocolate, que juntos formam os 4 C da Bahia; degustações de bebidas artesanais baianas, visitas às fábricas e fazendas produtoras de charuto da região, passeios, além de manifestações culturais e uma culinária rica em sabores. A programação completa do festival seguirá por três dias e oferecerá novidades em relação à última edição, como novos locais a serem visitados, palestras, degustações de novos produtos da Bahia, além da possibilidade de adquirir o passaporte do festival fracionado por dia. Confira a programação do evento.

marcos augusto charutos

Para Marcos Augusto Souza (foto), um dos organizadores do evento, a palavra de ordem nesta edição é “superação”. “A nossa expectativa é superar o que fizemos no ano passado. Estamos trabalhando para levar novas atrações e produtos aos participantes. Outro ponto importante é que assim como em 2017, nós teremos lançamentos de edições limitadas de charutos das fábricas locais, feitas especialmente para o Festival Origens 2018. Queremos sempre reinventar”, revela Marcos.

O charuto e o Recôncavo

A escolha do local para o evento é justamento devido à história centenária do Recôncavo da Bahia na produção do tabaco, que atravessa gerações há mais de 450 anos. As características do solo, clima, história e cultura da região são os elementos fundamentais para tornar o charuto produzido nessas terras um produto de origem reconhecido por sua qualidade em todo o mundo. A produção de tabaco na região envolve 23 municípios vizinhos e gera cerca de 4,5 mil empregos diretos e indiretos, que em grande parte são ocupados por mulheres responsáveis financeiramente por suas casas.

 

O Recôncavo abriga empresas produtoras de tabaco que cuidam de de toda cadeia produtiva e si aliam à centenas de famílias da agricultura familiar. O festival é uma realização do Sindicato da Indústria do Tabaco do Estado da Bahia (Sinditabaco) em parceria com a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Sebrae, Prefeitura Municipal de Cachoeira, Prefeitura Municipal de São Félix, Café Latitude 13º, Chor Chocolate e Cachaça Rio do Engenho.

Recôncavo da Bahia recebe 1º Festival Origens

charutos baianos 2(Por: Gabriela Nascimento)-Com o objetivo de valorizar a história e produção de produtos tipicamente baianos, o 1º Festival Origens será realizado em Cachoeira, a 116 quilômetros da capital baiana. O evento acontecerá entre os dias 30 de novembro e 2 de dezembro e é voltado aos apreciadores da harmonização entre os 4 C da Bahia: café, cachaça, charuto e chocolate. Para mais detalhes sobre a programação e inscrições, os interessados podem acessar o site do festival.

Banhado pelo Rio Paraguaçu, o município de Cachoeira, no Recôncavo Baiano, é palco de uma história centenária no plantio de tabaco no Brasil. Esse solo rico em cultura, alia-se à características de solo, clima e história, que tornam o protagonista do festival, o charuto baiano, diferente dos demais em qualidade. A união desses elementos, combinada à expertise da forma artesanal e criteriosa de produção, são ingredientes para a receita do sucesso.

O diretor do Sindicato da Indústria do Tabaco do Estado da Bahia (Sinditabaco) e um dos organizadores do evento, Marcos Augusto Souza, explica que a Bahia nunca realizou um festival como esse, apesar de ser o local mais antigo do mundo em produção industrial de charuto. “Muito antes de Cuba e República Dominicana, nós já atuávamos nessa produção. Pensando nisso, resolvemos apresentar aos nossos maiores consumidores brasileiros, que estão no eixo Rio-São Paulo, a qualidade da nossa produção, que muitas vezes é desconhecida”, ressalta.

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Recôncavo da Bahia recebe 1º Festival Origens

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Com o objetivo de valorizar a história e produção de charutos tipicamente baianos, o 1º Festival Origens será realizado em Cachoeira, a 116 quilômetros da capital baiana. O evento acontecerá entre os dias 30 de novembro e 2 de dezembro e é voltado aos apreciadores da harmonização entre os 4 C da Bahia: café, cachaça, charuto e chocolate. Para mais detalhes sobre a programação e inscrições, os interessados podem acessar o site do festival.

charutos baianos 2Banhado pelo Rio Paraguaçu, o município de Cachoeira, no Recôncavo Baiano, é palco de uma história centenária no plantio de tabaco no Brasil. Esse solo rico em cultura, alia-se à características de solo, clima e história, que tornam o protagonista do festival, o charuto baiano, diferente dos demais em qualidade. A união desses elementos, combinada à expertise da forma artesanal e criteriosa de produção, são ingredientes para a receita do sucesso.

O diretor do Sindicato da Indústria do Tabaco do Estado da Bahia (Sinditabaco) e um dos organizadores do evento, Marcos Augusto Souza, explica que a Bahia nunca realizou um festival como esse, apesar de ser o local mais antigo do mundo em produção industrial de charuto. “Muito antes de Cuba e República Dominicana, nós já atuávamos nessa produção. Pensando nisso, resolvemos apresentar aos nossos maiores consumidores brasileiros, que estão no eixo Rio-São Paulo, a qualidade da nossa produção, que muitas vezes é desconhecida”, ressalta.

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REDUÇÃO TRIBUTÁRIA PODE GERAR EMPREGOS NA INDUSTRIA DE CHARUTOS NA BAHIA

O charuto da Bahia, assim como a culinária e o cacau, é uma marca que eleva o nome do Estado, e nós reconhecemos o seu valor cultural, social e econômico, afirmou o secretário estadual da Fazenda, Luis Alberto Petitinga, ao anunciar que levará para decisão do governador Jaques Wagner um conjunto de medidas tributárias para desonerar a indústria de charutos e preservar milhares de empregos no Recôncavo baiano.

O anúncio foi feito durante reunião com o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, produtores e lideranças do Sindicato da Indústria do Tabaco do Estado da Bahia. Entre as medidas que podem ser confirmadas pelo governador está a retirada do produto charuto da substituição tributária, e a cobrança do ICMS na indústria, estabelecendo-se o crédito presumido em percentual a ser definido.

O impacto dessas medidas na arrecadação do Estado não é significativo, analisou Petitinga. Para Salles, as ações são estruturantes e podem garantir a sobrevivência das indústrias e a manutenção de milhares de empregos. Ele lembrou que só a Bahia produz charuto no Brasil.

Participaram da audiência na Sefaz o presidente do sindicato, Odacir Strada, e o secretário executivo da entidade, Marcos Augusto Souza; o diretor da empresa Menendes e Amerindo, Felix Menendes, e Hans Leusen, diretor da indústria Dannemann, além de assessores das empresas.

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Ufa: o mundo não acaba em 2012, diz astróloga

olha ai o penalti cobrado pelo Elano contra o Paraguai

Susan Miller é a astróloga mais influente do mundo. As previsões dessa nova-iorquina são clicadas por cerca de 18 milhões de pessoas por mês, metade nos EUA, a outra, no restante do mundo.

 Em entrevista ao UOL ela garantiu do que, ao contrário, do que andam alardeando  por ai, o mundo não vai acabar em 2012.

 

Ufa, e eu quase detono todo o meu estoque de charutos e de cachaça de alambique pensando que não iria haver 2013, 2014, 2014…





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