:: ‘cachaça’
Weber Haus representa a cachaça brasileira em evento no Chile
A Weber Haus irá representar a cachaça brasileira no Spacio Food Service, evento que começou ontem (27) no Chile. A programação, que está em sua sexta edição, é uma oportunidade da cachaçaria de Ivoti negociar a exportação de seus produtos para os chilenos. A participação foi coordenada pela Embaixada do Brasil no Chile, que irá liderar oito delegações formadas por empresas brasileiras focadas em alimentos e bebidas orgânicas. “Queremos trocar experiências e negociar futuras parcerias com esse importante país da América do Sul”, destaca o diretor da Weber Haus, Evandro Weber.
Para cair no gosto do público participante da feira, a Weber Haus irá levar suas cachaças tradicionais, envelhecidas e orgânicas, além da sua linha de licores e o já consagrado kit caipirinha. “Vamos mostrar aos visitantes o produto símbolo do Brasil através de cachaças consagradas em premiações nacionais e internacionais”, observa Evandro.
Além de Holanda e Dinamarca, mercados conquistados em 2015, hoje a Weber Haus também está presente nos Estados Unidos – seu principal mercado exportador, Alemanha, China, França, Japão, Itália, Noruega e Suécia. Em território nacional, destaque para São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Paraná. Com canaviais próprios em Ivoti, interior do Rio Grande do Sul, na chamada Rota Romântica, a empresa está sediada no mesmo lote de terras onde a família de imigrantes alemães alojou-se há quatro gerações, e opera com destilaria desde 1848.
Weber Haus conquista premiações no Miami Renaissance Rum Festival
As cachaças Weber Haus foram destaque no Miami Renaissance Rum Festival, maior festival de destilados do mundo, ocorrido recentemente, nos Estados Unidos. Duas de suas bebidas, elaboradas artesanalmente em Ivoti, na Rota Romântica gaúcha, foram destaque no Grand Tasting, onde os participantes puderam degustar as melhores bebidas de mais de 30 países inscritos.
A cachaça branca orgânica gourmet foi escolhida a melhor de sua categoria, concorrendo com rum e cachaças. A bebida teve o seu blend elaborado pelo famoso barman Jean Ponce e traz um leve toque amadeirado de Carvalho Francês, sendo lançada com foco no mercado internacional. Seu líquido vem em uma garrafa francesa, com pintura jateada, além de serigrafia em ouro. Já a Lundu Silver conquistou medalha de Ouro. Novidade da linha Lundu, a Silver é ideal para caipirinhas e drinks. Seu líquido fica armazenado durante um mês em barris de inox e um processo de dupla filtragem permite que seu paladar seja mais neutro.
Para o diretor da empresa, Evandro Weber, as medalhas representam o reconhecimento de um constante trabalho na elaboração de uma cachaça de excelência. “Cada vez mais, essas premiações nos levam a melhorar nosso trabalho em prol da cachaça brasileira”, destaca. Hoje, um dos maiores mercados da empresa é o norte-americano, seguido por China, Japão e países da Europa. “Cada vez mais a cachaça é vista como uma bebida sofisticada e de qualidade reconhecida nacional e internacionalmente. Seu consumo no Brasil e no Exterior vem crescendo 12% ano a ano”, observa Evandro.
Além dos Estados Unidos, a Weber Haus retomou recentemente as exportações para o Canadá. Seus produtos também podem ser encontrados na Holanda, Dinamarca, Alemanha, China, Irlanda, Ilhas Bermudas, França, Japão, Itália, Noruega e Suécia. No Brasil, as cachaças Weber Haus estão disponíveis em todo território nacional.
Weber Haus retoma exportações para o Canadá
A Weber Haus retomou as exportações para o Canadá. Os canadenses irão conhecer o melhor da cachaçaria nacional através de rótulos Premium e Extra Premium. Outro destaque será o kit caipirinha, que recentemente começou a ser vendido no Exterior.
Segundo o diretor da empresa, Evandro Weber, a retomada irá permitir a expansão da marca no mercado externo. “Cada vez mais a cachaça é vista como uma bebida sofisticada e de qualidade reconhecida nacional e internacionalmente. Seu consumo no Brasil e no Exterior vem crescendo 12 ano a ano%”, observa Evandro.
Em 2015, a Weber Haus conquistou dois mercados internacionais: Holanda e Dinamarca. A marca também está presente nos Estados Unidos, Alemanha, China, Irlanda, Ilhas Bermudas, França, Japão, Itália, Noruega e Suécia. Seu principal mercado internacional é os Estados Unidos, seguido da Itália. Em território nacional, destaque para São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Paraná. “Vamos continuar na busca de novos parceiros para expandir a cultura da cachaça, a bebida símbolo do Brasil, pelo mundo afora. Queremos mostrar a originalidade e a qualidade dos produtos nacionais”, relata o executivo.
Assinatura de contrato garante reforma de alambiques na Chapada Diamantina
Mais de 900 famílias da região de Abaíra serão beneficiadas, através da assinatura de contrato entre a Secretaria da Agricultura da Bahia (Seagri), a Secretaria de Desenvolvimento e Integração Regional/ CAR e cinco associações de agricultores familiares da microrregião de Abaíra, na Chapada Diamantina, para financiar projetos de reestruturação de agroindústrias, visando à qualificação da produção da Cadeia da Cana-de-açúcar. O contrato foi firmado na tarde desta terça-feira (18), na sede da Sedir.
De acordo com o secretário estadual da Agricultura, engenheiro Agrônomo Eduardo Salles, o acordo representa o primeiro passo para estruturar a produção de cachaça na Bahia. “Do jeito que os pequenos alambiques estão atualmente é impossível avançar na produção, por isso, estamos dando condições para que eles sejam modernizados, para que alcancem a sustentabilidade, através da competitividade”, destacou.
Bahia produz etanol e cachaça feitos com mandioca
Um projeto experimental e inovador que utiliza raiz de mandioca para a produção de etanol (álcool) e aguardente será apresentado pela Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), vinculada à Secretaria Estadual da Agricultura (Seagri), durante a 25º edição da Feira Nacional de Agropecuária (Fenagro), no Parque de Exposições de Salvador.
Como pioneira no Estado da Bahia, na fabricação desses co-produtos da mandioca, a EBDA traz aos visitantes do evento a possibilidade de acompanhar o processo de fabricação do etanol e da aguardente de mandioca, já que uma destilaria será montada pela Empresa para a exposição.
Esse projeto, desenvolvido por uma equipe técnica da EBDA, formada por cinco engenheiros agrônomos, tem o intuito de agregar ainda mais valor à mandioca, raiz com múltiplos usos na culinária brasileira, na alimentação animal e na agroindústria.
PESQUISA REVELA: CACHAÇA DEIXA CÉREBRO MAIS LIGADO
Uma pesquisa realizada por psicólogos da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, afirma que beber álcool em quantidades moderadas pode deixar o cérebro mais “afiado” para lidar com atividades que requerem criatividade.
O estudo foi feito com 40 homens de idades entre 21 e 30 anos recrutados de forma voluntária através do site Craigslist. Metade deles foram alcoolizados até atingir concentração de álcool no sangue de 0,075, que é acima do permitido para motoristas na maioria dos Estados americanos. Os demais continuaram sóbrios durante o estudo.
Em seguida, todos os 40 participantes foram submetidos a testes de Associações Remotas de Mednick (RAT, na sigla em inglês), que é uma forma simples e rápida usada por psicólogos para avaliar a solução de problemas criativos.
Os cientistas apresentam três palavras ao entrevistado – por exemplo, “mate”, “cadeira” e “bule”. O objetivo é encontrar uma palavra comum que possa ser associada a cada um destes termos, como a palavra “chá” (formando a palavra composta “chá-mate” e as expressões “chá de cadeira” e “bule de chá”).
Os participantes que estavam alcoolizados conseguiram acertar mais vezes as respostas, do que os sóbrios. O índice de acerto entre as pessoas que haviam bebido era de 58%, em comparação com 42% dos que não tinham ingerido álcool.
Além disso, eles apresentaram respostas de forma mais rápida (12s para os alcoolizados, em comparação com 15s dos sóbrios) e com maior incidência de “lampejos espontâneos”. Isso sugere que o álcool pode, em determinados casos, contribuir para que as pessoas encontrem respostas mais rápidas e de forma mais criativa. (da BBC Brasil)
PS- É por isso que na Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc. (Alambique), os imortais pensam (e bebem) rápido que é uma beleza!
SOU MAIS O COMPANHEIRO JOÃO
Uísque Johnnie Walker tenta derrubar cachaça João Andante
A inglesa Diageo, detentora da marca do uísque Johnnie Walker, abriu processo administrativo no Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) contra a cachaça João Andante. A Diageo acusa a empresa mineira de ser “imitação” de sua marca –segundo ela, avaliada em US$ 3,5 bilhões.
Mas o processo gerou publicidade para a cachaça e fez suas vendas dispararem. Nas últimas duas semanas, os pedidos feitos via e-mail já chegam a mil garrafas. Até então, as vendas eram de apenas 200 garrafas por mês.
“Os pedidos estão aumentando muito e nós sempre trabalhamos com margem e volume pequenos”, disse Gabriel Lana, 25, um dos donos.
A João Andante foi organizada em 2008 por quatro jovens que viam a atividade mais como um hobby do que propriamente um negócio empresarial. Cada um deles segue com sua profissão.
O desenho das duas marcas é representado pela figura de um andarilho, embora de classes sociais distintas: enquanto um é lorde, o outro é um jeca, ou capiau, conforme o regionalismo mineiro. (do UOL)
IMORTALIZAÇÃO EM MASSA NA ALAMBIQUE
Com direito ao melhor da culinária árabe, cortesia do “primo” José Nazal, que veio de Ilhéus especialmente para os comensais e bebensais realizados na sede do Jornal Agora, a Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopia e ETC. (Alambique) promoveu uma sessão de imortalização em massa.
Além do citado Zé Nazal, ingressaram na novel academia Roberta Oliveira, Cláudio Soares, José Adervan, Sérgio Lima e Ronald Kalid, devidamente chancelados por este blogueiro, presidente vitalício e ditatorialício, e o vice Walmir Rosário, com a aprovação dos imortais Domingos Mattos, Afonso Dantas e Maria Antonieta. Como todo banquete árabe, era tanta a profusão de iguarias que sobrou comida.
O que quase não sobrou foi cachaça, apesar da variedade que inclui legítimas branquinhas amarelinhas da Bahia, Alagoas, Minas Gerais, São Paulo e Paraná, além da cerveja Backer (olha o jabá!), recém lançada em Itabuna e que faz algumas cervejas parecerem o que a gente expele depois de tomar muita cerveja.
Para evitar que os futuros imortais ilheenses tenham que se deslocar até a metrópole, o próximo encontro da Alambique será realizado na Barrakitica, um dos maiores redutos da boemia do nosso paradisíaco balneário.
Pronto, depois dessa, na minha próxima ida a Ilhéus terei a chance de avaliar se a imortalidade é pra valer.
ACERVO DA ALAMBIQUE RECEBE DOAÇÃO
O modesto acervo da Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc, a ALAMBIQUE, acaba de ser reforçado com a doação de cinco garrafas de cachaça de fabricação artesanal, uma melhor do que a outra.
A doação foi feita a este blogueiro, fundador e presidente vitalício e ditatorialício da academia e prontamente comunicada ao vice, Walmir Rosário, para evitar posteriores acusações de desvio do precioso líquido.
A primeira garrafa será degustada na próxima reunião da ALAMBIQUE, marcada para a próximo sexta-feira , dia 26, às 18 horas, no Bar Artigos Para Beber (Beco do Fuxico, Itabuna), com direito a uma passadinha antes no ABC da Noite, para degustar a monumental batida do Cabloco Alencar.
A reunião terá uma rodada da “marvada” no ensejo da rápida recuperação de Zequinha do Katiquero, símbolo da boêmia grapiuna.
Na novel academia alambiquista é assim: a cachaça é de graça e a conta das cervejas e dos acepipes cada um paga a sua e a amizade continua.

















