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CBF convoca Seleção Sub-15. Sandry Roberto a caminho do Sul Americano na Argentina
A Seleção Brasileira Sub-15 foi convocada, nesta terça-feira (15), para um período de treinamentos na Granja Comary. Foram chamados 25 atletas para o ciclo de preparação para o Sul-Americano da categoria, que será disputado em novembro, na Argentina.
A delegação se apresenta no dia 20 de agosto (domingo) e permanece reunida até o dia 25, sexta-feira. Os trabalhos serão comandados por Paulo Victor Gomes, técnico convocado do sub-15 do Palmeiras, e por seu auxiliar, Phelipe Leal, convocado do Botafogo.
O itabunense Sandry Roberto, revelado nas escolinhas do Ciso e da AABB, atualmente no Santos (SP), mas uma vez está entre os convocados e é nome praticamente certo no grupo que vai à Argentina.
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Sem Globo, sem Neymar. E sem invencibilidade
Daniel Thame
Foi preciso procurar uma tal de TV Brasil, uma tal de TV Cultura ou recorrer à internet, onde o sinal oscilava muito.
Mas, enfim, após alguns milênios, tivemos um jogo da Seleção Brasileira sem a onipresente Rede Globo de Televisão, dona informal do futebol tupiniquim desde que a bola é redonda.
E livres de Galvão Bueno, narrando, comentando, ´patriotando`, ainda mais num jogo contra a Argentina, aquela em que no conceito galvaniano dá gosto ganhar até em cuspe à distância.
E nem se fale aqui num hipotético Tira Temer, perdão Tira Teima, no quesito corrupção, porque nisso somos imbatíveis.
Voltemos ao jogo.
Noves fora Globo, até porque saiu Galvão na narração e entrou Pelé nos comentários na transmissão bancada pela CBF, o que dá quase um empate técnico, Brasil e Argentina fizeram um jogo morno, pra encabelar canguru lá na Austrália.
Deu Argentina 1×0, gol de Mercado o final do primeiro tempo, numa falha coletiva de marcação. Poderia ter sido 1×1, não fosse Gabriel Jesus ter perdido um gol inacreditável no segundo tempo. E foi só, além de algumas chances desperdiçadas de lado a lado.
Tite decidiu deixar Neymar curtir as férias baladeiras da temporada européia e aproveitar os amistosos contra Argentina e Austrália para fazer testes e avaliar como o time se comporta sem seu principal astro e único gênio inconteste.
Já classificado para a Copa, vindo de uma sequência de nove vitórias, ele pode se dar ao luxo de fazer isso, sem que o mundo desabe sobre sua cabeça.
A Argentina, estreando o técnico Jorge Sampaoli, com a faca no pescoço nas Eliminatórias, não abriu mão de Messi, que por sinal deixou de novo o verdadeiro Messi em Barcelona e mandou um clone lá pro fim do mundo. No que aliás foi seguido por Dybala, que deixou seu futebol bem guardadinho em Turim.
No frigir dos ovos- e Canguru bota ovo? Pergunta lá no Posto Ipiranga (em tempos de gasolina batendo nos R$ 3,90 no Cartel Itabuna nada como um jabazinho maneiro…)- Di Maria jogou, Phillipe Coutinho não jogou e a Argentina ganhou do Brasil.
´Ganar del Brasil es siempre bueno`, deve estar berrando o homônimo de Galvão lá em Buenos Aires.
E Neymar, sim, Neymar faz falta, ainda que seja bom testar o Brasil sem ele. Bom e necessário, porque uma coisa é bater uma bolinha contra a Argentina num amistoso caça níquel, outra coisa é uma Copa do Mundo. Lembremos, sempre do 7×1 pra Alemanha, quando o Brasil não se preparou pra jogar sem Neymar e os alemães fizeram picadinho dos canarinhos apavorados.
Sabem o que essa derrota significa na prática?
Não significa nada. Tite tem mais é que fazer testes mesmo, fechar o grupo pra Copa da Rússia.
Esse Brasil e Argentina será lembrado não pelo resultado em campo, mas pelo jogo em que a Globo não transmitiu.
E isso, sejamos justos, significa muito nesse momento em que, em vez de ser uma concessão pública do Brasil, o Brasil se transformou numa concessão da Globo, que define quem governa, como governa e aí de quem, na visão de seus capitães hereditários, pisar na bola.
Gol da Alemanha. Fim de jogo.
Fim?
Destinos turísticos baianos são promovidos na Argentina
Maior parceiro comercial da Argentina e principal destino de suas exportações, o Brasil aposta no reaquecimento da economia vizinha. Foi o que ficou evidente durante o road show que prossegue até amanhã (31), com a promoção de Porto de Seguro e Salvador – dois dos mais importantes destinos turísticos baianos -, em Buenos Aires.
Iniciativa do Porto Seguro Convention Bureau, em parceria com a , o evento reúne operadores e agentes de viagens da Argentina, principal emissor de turistas para a Bahia. Cerca de 600 agentes de viagens são capacitados durante a ação que se desenvolve também nas cidades de Córdoba e Rosário.
Durante o evento, os profissionais do turismo argentinos são municiados de informações para vender os dois destinos. Os atrativos turísticos de Porto Seguro e Salvador são detalhadamente apresentados, na dimensão de suas belezas naturais, riqueza arquitetônica, diversidade gastronômica e diversidade cultural. O evento promove, ainda, rodadas de negociação com empresários do trade baiano.
“Este mercado é crescente, o que nos permite ampliar o fluxo turístico da Argentina para a capital baiana e Costa do Descobrimento”, afirmou o subsecretário do Turismo da Bahia, Benedito Braga. A mobilização é feita também junto a companhias aéreas, a fim de ampliar a oferta de voos para Salvador e Porto Seguro.
Messi: “se fosse pra perder sempre eu jogava no Flamengo”
(do Blog Sensacionalista)- Lionel Messi declarou que não atua mais pela seleção argentina. Após perder mais um título com a camisa azul e branca, Messi disse que se fosse para perder sempre ele jogaria pelo Flamengo e não mais pela seleção ou pelo Barcelona. Messi foi lembrado por um repórter que aquele era o quarto vice seguido defendendo a Argentina, o craque ironizou: “então se for pra ser vice sempre eu prefiro jogar pelo Vasco”.
A saída de Messi da seleção argentina está sendo chamada de Mexit. Mas mesmo desertando, Lionel Messi bateu mais um recorde e superou Pelé: abandonou a seleção de seu país aos 29 anos, enquanto o brasileiro só fez isso aos 34.
Messi perde pênalti e dá adeus à Seleção Argentina: “pra mim, acabou”
O Chile sagrou-se bicampeão da Copa América ao vencer a Argentina nos pênaltis (4-2) na final da edição do Centenário, depois do empate sem gols om bola rolando, neste domingo, em Nova Jersey, repetindo o roteiro do ano passado, quando conquistou seu primeiro título continental em casa.
A diferença em relação à decisão de 2015 é que a frustração foi ainda maior para o craque Lionel Messi, que isolou sua cobrança na disputa de pênaltis e falhou mais uma vez na tentativa de acabar com o incômodo jejum de 23 anos da ‘alviceleste’. No ano passado, o vilão tinha sido Higuaín, que também tinha chutado por cima.
Foi o terceiro vice-campeonato da Argentina em três anos, depois da Copa do Mundo de 2014, no Brasil, e da Copa América de 2015, no Chile.
Maradona tinha avisado: “se não ganharem essa, nem precisam voltar para casa”. Para Messi, criticado recentemente por el Pibe de Oro por “não ter personalidade”, a maldição parece não ter fim.
O desfecho foi cruel para o camisa 10, que brilhou nos Estados Unidos e se tornou o maior artilheiro da seleção argentina ao anotar seu 55º gols coma camisa ‘alviceleste’ na semifinal, mas falhou no pior momento e vai continuar sendo cobrado no seu país.
E não é por falta de motivação: o cinco vezes melhor do mundo já disse várias vezes que trocaria todos os seus prêmios individuais por um título com a Argentina.
No tempo normal o placar não saiu do 0x0.
Na disputa de pênaltis, os dois craques de cada time começaram errando. Vargas parou na defesa de Romero e Messi isolou a bola na arquibancada.
Quem acabou sentindo o peso da falha foi o craque do Barça, já que Bravo defendeu a cobrança de Biglia e Francisco Silva acertou o chute decisivo que garantiu mais uma consagração da melhor geração da história do futebol chileno.
Depois do vexame, Messi anunciou que não joga mais pela Argentina: “Já deu, a Seleção Argentina acabou para mim”
Dunga convoca seleção para jogos contra Peru e Argentina
(do Uol/Esporte)- O goleiro Cássio, do Corinthians, é a grande surpresa de Dunga para os dois próximos jogos da seleção brasileira nas Eliminatórias da Copa do Mundo. O time enfrenta a Argentina, em Buenos Aires, no dia 12 de novembro, e o Peru, no dia 17 de novembro, em Salvador, na Arena Fonte Nova.
O goleiro é convocado pela primeira vez pelo atual treinador após ter passagens no time na era de Mano Menezes e herda a vaga de Marcelo Grohe, do Grêmio, que está se recuperando de lesão no ombro.
A apresentação será em São Paulo, no dia 8, e a equipe fará os treinos no Centro de Treinamento do Corinthians, para viajar para Buenos Aires apenas na véspera.
Veja a lista de convocados:
Goleiros: Cássio (Coritnhians), Jefferson (Botafogo) e Alisson (Internacional);
Laterais: Danilo (Real Madrid), Daniel Alves (Barcelona), Filipe Luís (Atlético de Madrid) e Marcelo (Real Madrid);
Zagueiros: David Luiz (PSG), Miranda (Inter de Milão), Marquinhos (PSG) e Gil (Corinthians);
Meio-campistas: Luiz Gustavo (Wolfsburg), Fernandinho (Manchester City), Elias (Corinthians), Renato Augusto (Corinthians), Lucas Lima (Santos), Kaká (Orlando City), Willian (Chelsea), (Liverpool) e Oscar (Chelsea);
Atacantes: Neymar (Barcelona), Hulk (Zenit) e Douglas Costa (Bayern de Munique), e Ricardo Oliveira (Santos).
Com Dunga, o futebol-anão
Daniel Thame
O Brasil perdeu para o Chile por 2×0 na estréia das eliminatórias para a Copa do Mundo da Rússia.
Surpresa? Em hipótese alguma. Se houve surpresa foi a maneira com que a Seleção Chilena respeitou -e até temeu- a Seleção Brasileira, mais pela mística de um time cinco vezes campeão do mundo do que pela realidade atual.
Na hora em que o Chile parou de respeitar/temer o Brasil e viu que estava diante de uma equipe limitada tecnicamente e medíocre taticamente, ganhou o jogo com relativa facilidade.
Não dá para entender como jogadores que fazem sucesso em seus clubes na Europa, como Oscar, Willian, Huck e agora Douglas Costa, tornam-se atletas comuns quando vestem a outrora sagrada camisa amarela.
Contra o Chile, Willian e Douglas Costa tiveram um ou outro brilhareco e foi só. Oscar sumiu e Huck é aquela estinge. Como é que um cara desses é titular da Seleção Brasileira?
O Chile, ainda que não seja a oitava maravilha do futebol mundial, perdeu a chance de golear, caso tivesse atacado desde o início. Manteve o domínio do jogo, mas só criou coragem a partir da metade do segundo tempo, quando fez os dois gols a garantiu a vitória. Sem sustos, sem sobressaltos.
Neymar faz falta, como faria falta em qualquer seleção. Sem ele, não há com quem o adversário se preocupar. Basta fazer uma marcação sob pressão e ponto final. Só Neymar tem a jogada genial, o drible imprevisível, o lance que desmonta qualquer esquema.
Mais ou menos como a Argentina sem Messi, que pra se igualar ao Brasil na mediocridade, tratou de perder para o Equador por 2×0 em casa.
Voltando ao Brasil. Dunga é fraco, fraquíssimo. Demora 500 anos para fazer uma substituição e quando faz, é quase sempre mais do mesmo. Troca seis por meia dúzia, ou um zero a direita por um zero a esquerda. Em vez do futebol total o futebol-anão.
Mesmo com a estréia pífia, nada de dramalhões ´galvanianos`. O Brasil se classifica com um pé nas costas para a Copa da Rússia.
Mas, à exceção de Neymar, não se espere grande futebol. Vai ser na base do ganha umas três seguidas, empata uma, perde uma ou outra e lá vamos nós rumo ao fazendão de Putin, o outrora glorioso (?) império comunista.
Na terça, o Brasil deve golear a Venezuela em Fortaleza. É obrigação.
Depois vem a Argentina em Buenos Aires e o Peru em Salvador, já com Neymar no time.
Aí, enfim, teremos futebol.
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É gol- Afastar Joseph Blatter, Jerome Valcke e Michel Platani da FIFA numa pernada só é um gol de placa. Começa a limpeza que pode devolver a beleza do jogo e resgatar a magia do futebol.
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É pênalti- O São Paulo, outrora exemplo de modernidade no futebol, virou casa de puta. Com todo o respeito às valorosas operárias do prazer, per supuesto.