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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

novembro 2025
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Paralisação do sistema de captação em Rio do Braço: EMASA divulga programação do abastecimento de água*.

Foto Zé Drone

A quebra  do eixo de uma das motobombas em operação na Estação de Captação de Água Bruta, localizada no povoado de Rio do Braço, distrito de Banco do Pedro, em Ilhéus, paralisou as atividades da unidade da EMASA. O incidente provocou o adiamento da inauguração da segunda etapa do Projeto Mais Água para a Cidade e causa atrasos no abastecimento em algumas localidades.

A Gerência de Expansão e Operação, da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (EMASA) já está trabalhando para substituir a peça e retomar o sistema de captação de água bruta.

Para evitar maiores atrasos no fornecimento de água para a população, a Gerência de Expansão e Operação estabeleceu um cronograma emergencial com a previsão de abastecimento para os próximos dias. Sendo que essa programação poderá sofrer alterações caso ocorra novo imprevisto.

De acordo com o programado,,; no domingo, dia 23, Novo Horizonte, Corbiniano Freire, Parque São João, Pontalzinho e Castália, partes altas. Além do São Caetano, Jardim Primavera, Sarinha Alcântara e Vila Anália (parte baixa), com 50 por cento da pressão.

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Bahia recebe 428 mil doses da vacina contra a gripe

A campanha de vacinação contra a influenza já começou a ganhar forma na Bahia. O estado recebeu, neste sábado (22), a primeira remessa enviada pelo Ministério da Saúde, com 428 mil doses da vacina. A distribuição para os municípios será iniciada pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) na próxima segunda-feira (24), com foco no abastecimento das redes municipais de saúde para o início da campanha, previsto para 7 de abril.

Neste ano, a imunização contra a gripe será ampliada: além das campanhas sazonais, a vacina passa a integrar o Calendário Nacional de Vacinação, o que significa proteção garantida durante todo o ano para o público-alvo. Na Bahia, esse grupo é formado por cerca de 6,3 milhões de pessoas.


Devem se vacinar crianças de 6 meses a menores de 6 anos; idosos com 60 anos ou mais; gestantes e puérperas; trabalhadores da saúde e da educação; indígenas, povos tradicionais e pessoas em situação de rua; pessoas com comorbidades ou deficiência permanente; caminhoneiros, motoristas e cobradores de transporte coletivo; profissionais das forças de segurança, forças armadas e sistema prisional; além da população privada de liberdade e jovens em medidas socioeducativas.

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Radio Kardec

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alanRádio Difusora Oeste, Osasco (SP), início da década de 80. Nossa briosa equipe estava fazendo a cobertura da festa “Destaques do Esporte”, dessas que acontecem até hoje e que têm troféus pra todo mundo, do “Craque do Ano”, do futebol ao ´cuspe à distância`, até aquele empresário amigo que, coincidência é claro, patrocina o evento ou a equipe de esportes. Ou as duas coisas.

O fato é que naquele dia tinha troféu demais e, pra todo mundo que era anunciado, eu dizia “daqui a pouco vamos ouvir o homenageado”.

E lá ia eu ouvir o homenageado, que invariavelmente dizia chavões do tipo “estou feliz por essa homenagem”, “vou guardar o troféu com carinho”, “não esperava esse prêmio” (se não esperava, aquele cheque de ontem foi o que? Contribuição para alguma obra social?) e outras frases feitas.

 

Eu estava achando aquilo tudo uma baboseira interminável, ainda mais que como o sujeito da antológica música Trem das Onze (“não posso ficar nem mais um minuto com você…”), tinha que pegar o ônibus das 11, ou encarar a pé o caminho para onde morava, num bairro distante da periferia. Pobre, pero feliz e cumpridor.

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A sentença contra o prefeito e whisky diário

 

Walmir Rosário

Recentemente abordei numa crônica um nosso professor de Direito Civil, Érito Francisco Machado (juiz, desembargador e presidente do TRT-BA 5ª Região), e recebi de colegas pedidos de novas histórias sobre ele. Mesmo sem ser preciso, não deixo de falar sobre seus atributos intelectuais, sua formação humanista e a independência em suas decisões.

Antes de Itabuna, aonde veio assumir a Justiça do Trabalho, foi juiz de Direito na Comarca de Irecê (BA), no final da década de 1950. E o Dr. Érito comentava que a prestação da justiça nos processos ia além dos autos, pois dependia da realidade e situação das partes. “Não posso condenar uma pequena empresa a pagar sentença absurda, fechar as portas e deixar outros 10 pais de família desempregados”, dizia.

E o juiz Érito Machado adotava uma linha de conduta rígida, a começar pelo modo de vestir, sempre social, se permitindo a tirar o paletó e arregaçar as mangas da camisa apenas quando ia à praia. Não frequentava qualquer ambiente, tampouco recebia presentes e outros mimos, obedecendo, rigorosamente, a liturgia do cargo e a educação familiar.

E ele nos contava que antes de ingressar na Justiça do Trabalho era juiz de Direito na comarca de Irecê. Reunia-se diariamente – após o expediente forense – na residência do prefeito, para um bate-papo intelectual seleto, com o padre, o diretor do ginásio, um pastor protestante, além do próprio alcaide e esporádicos convidados.

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Solidariedade

Iva Guimarães

Na vastidão dos dias, em laços entrelaçados,
Brilha a luz da solidariedade, em gestos inspirados.
Mãos estendidas, corações abertos ao outro,
Num mundo que se enriquece com o amor que é mútuo.

Nos momentos de aflição, na tempestade a rugir,
A solidariedade é farol a reluzir.
É o ombro amigo, o calor que acolhe e abraça,
É a força que nos ergue quando a vida em nós ameaça.

Nas lutas cotidianas, na busca por igualdade,
A solidariedade é voz que clama por fraternidade.
É a partilha de esperança, o agir em comunhão,
É a construção de um mundo mais justo, em união.

Que em cada alvorada, em cada novo dia,
A solidariedade floresça em nossa via.
Que sejamos todos irmãos, numa só humanidade,
E que a solidariedade seja nossa eterna verdade.

 

O dia em que virei Carlos Drummond de Andrade

Dimas Roque

Deixa eu contar uma história que vale um riso ou dois. Lá nos anos 80, em plena ditadura militar, eu era um jovem revolucionário junto com alguns amigos, éramos frequente nas salas de aula (ou quase isso). Junto com meus amigos secundaristas, a gente fazia vaquinha para participar de encontros de estudantes em cidades como Salvador, Fortaleza e Campinas na luta pela reconstrução da entidade e pela redemocratização do Brasil. Nossa tática era simples: ir às salas de aula, pedir contribuições e esperar que as moedinhas caíssem como um milagre. Às vezes, até caía algo maior que moedas (obrigado, estudante generosos).

Mas o tempo passou. Hoje, se um estudante ousar entrar numa sala pedindo ajuda, corre o risco de receber apenas olhares de “vaza daqui”.

Em 1982, estávamos empenhados na reconstrução da UBES – União Brasileira dos Estudantes Secundaristas. E foi aí que me veio uma ideia brilhante (ou nem tanto). Eu gostava de escrever poesias – tão bonitas, modéstia à parte, que até imaginei estampá-las em camisetas brancas e vender para arrecadar um pouco mais. Poeta mercenário? Talvez.

Convenci meu amigo César Alves, um gênio da arte, a pintar a arte para as 20 camisetas. Metade com uma poesia minha e metade com outra (sim, tenho um estoque de inspiração). No dia seguinte, fui armado de esperança para as salas de aula. “Agora vai”, pensei. Mas sabe quantas camisetas eu vendi? Nenhuma. Nem pra pagar uma beira seca na cantina.

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Diretoria da EMASA presta homenagem aos funcionários que foram aposentados

Um encontro entre os diretores da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (EMASA) com colaboradores que estão se aposentando, realizado na  Estação de Tratamento de Água (ETA), no Bairro São Lourenço, marcou a despedida deles que foram homenageados em discursos e com placas de agradecimento.

O presidente da EMASA, Ivan Maia, lembrou que os 13 funcionários que estão deixando a empresa fizeram história, o que torna esse momento tão significativo. “A aposentadoria não é o fim de uma caminhada, mas o início de uma nova jornada. É o momento de colher os frutos do trabalho árduo”, disse.

Ainda em sua fala, o presidente da concessionária de saneamento, que completou 35 anos de atividades, desde que foi municipalizada, desejou felicidades aos ex-colaboradores que passarão a gozar da merecida aposentadoria.

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Catadora de materiais recicláveis de Itabuna chega à Universidade

Daniele dos Santos é exemplo de superação e educação transformadora

Em meio aos desafios diários da Central de Triagem em Itabuna, Daniele dos Santos Pereira, catadora de materiais recicláveis e diretora da Associação de Agentes Ambientais e Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis de Itabuna – AACRRI, escreve uma nova página em sua vida, ao ingressar na universidade.

Aos 27 anos, mãe de dois filhos, ela realiza o sonho de cursar o ensino superior. Desde muito jovem, Daniele aprendeu a lidar com as dificuldades, encontrando no trabalho árduo no antigo  lixão de Itabuna a força necessária para superar obstáculos. “Sempre acreditei que a educação era a chave para mudar a minha realidade,” afirma com emoção. Para ela, “cada dia de trabalho serviu de aprendizado sobre resiliência, solidariedade e a importância de lutar pelos meus direitos  e de todos os catadores, que precisam lutar para ter uma vida digna e ganhar visibilidade”.

VENCER PRECONCEITOS

A trajetória que  levou Daniele até aqui não foi fácil. Entre momentos de preconceito e a luta constante pela sobrevivência, precisou batalhar para que seus esforços fossem reconhecidos. Hoje, ao atravessar os portões da instituição de ensino superior, ela carrega consigo o orgulho de suas origens e a determinação de construir um futuro melhor para ela para sua comunidade.

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Saúde mental e afastamento do trabalho: quem paga essa conta?

Emílio Fraga

A saúde mental tem ganhado cada vez mais destaque no debate público, especialmente no contexto laboral, onde problemas como ansiedade, depressão e burnout têm levado muitos profissionais ao afastamento de suas atividades. Segundo o especialista em direito do trabalho Emílio Fraga, “o adoecimento mental no ambiente de trabalho é uma realidade que precisa ser encarada com seriedade, tanto pelas empresas quanto pela legislação. O trabalhador que precisa se afastar por questões de saúde mental tem direitos garantidos, como auxílio-doença e estabilidade provisória após o retorno”. No entanto, a pergunta que fica é: quem realmente arca com os custos desse afastamento? A resposta não é simples, mas envolve uma reflexão sobre as responsabilidades compartilhadas entre empregadores, Estado e sociedade.

A ansiedade e outros transtornos mentais são hoje uma das principais causas de afastamento do trabalho no Brasil. Dados do Ministério da Saúde revelam que, entre 2017 e 2021, houve um aumento de 30% nos afastamentos por motivos psiquiátricos. Esse cenário evidencia a necessidade de políticas preventivas e de suporte aos trabalhadores. No entanto, a precarização das relações de trabalho, como a pejotização, agrava o problema. Profissionais que atuam como Pessoa Jurídica (PJ) muitas vezes não têm acesso a benefícios como licença médica ou auxílio-doença, o que os deixa desamparados em momentos de crise. A pergunta que surge é: cabe indenização para quem é PJ e se vê incapacitado de trabalhar por questões de saúde mental? A legislação atual ainda não oferece uma resposta clara, mas especialistas defendem que a responsabilidade não pode recair apenas sobre o indivíduo.

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Novo Centro Cirúrgico do Hospital de Base de Itabuna já realizou 47 cirurgias

O Centro Cirúrgico do Novo Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, recém inaugurado pela Prefeitura de Itabuna em parceria com o Governo do Estado, já está em pleno funcionamento, desde o primeiro dia de atendimento ao público, quando foi realizada a primeira cirurgia ortopédica.

O procedimento foi realizado pelo médico ortopedista Antônio Carlos que atua na unidade hospitalar há mais de 25 anos. De acordo com o médico, o número de cirurgias tende a aumentar, o que vai contribuir para um melhor atendimento a pacientes de Itabuna e da região Sul da Bahia.

“O Hospital de Base agora dispõe de um centro cirúrgico maior e mais completo. Iniciamos as atividades e de imediato tivemos duas cirurgias. Foi um ganho para a população e um avanço muito grande na saúde pública”, destaca o ortopedista.

Supervisor médico da Fundação de Assistência à Saúde-FASI, gestora do hospital, o doutor Fernando Alves Jr afirma: “a partir dessa nova estrutura do Hospital de Base será possível salvar muito mais vidas e oferecer aos pacientes, um atendimento ainda mais qualificado”.

HOSPITAL “PORTAS ABERTAS”

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