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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Associação Bahiana de Imprensa’

O dia em que a ABI foi pescar

Arte: Gentil

Arte: Gentil

por Larissa Costa

“No domingo 12 de abril de 1953, por volta das 10 horas da manhã, pescadores em compridas canoas jogaram a grande rede nas proximidades da Praia de Armação, logo mais a puxaram para conferir o montante de xaréus que a Mãe D’Água – que na ocasião recebeu um presente dos homens do mar – ofertara à ABI. Peixe para a entidade?”

Esse excerto, presente no livro comemorativo “A.B.I. – 90 anos”, narra um dos muitos esforços coletivos em prol da construção da sede da entidade, quando ainda nem se pensava que a Associação Bahiana de Imprensa iria se assentar no Edifício Ranulfo Oliveira, localizado no Centro Histórico de Salvador. Essa história foi redescoberta e contada na publicação pelo jornalista e pesquisador Nelson Varón Cadena, diretor de Cultura da instituição.

“Na época, a ABI estava arrecadando recursos para construir a ‘Casa do Jornalista’. Havia um costume antigo de fazer uma lista de adesão com várias pessoas, se mandava até para o interior, mandavam para amigos, assinavam e faziam as contribuições. Algumas empresas [ajudavam] também”, conta Cadena. A lista de doações era uma das ações feitas para angariar recursos para a construção da sede – na época, denominada pela imprensa de Casa do Jornalista.

O pesquisador recorda que, além disso, também houve eventos em prol da Associação, como apresentações artísticas, encenação teatral, o repasse de verbas por meio de emendas parlamentares e caravanas pelo estado com as listas de adesão. No entanto, a puxada de rede se destaca.

“Um associado da ABI chamado Mario Paraguassu, que era também um pintor, ilustrador, jornalista, comandou essa puxada de rede. A renda da venda do peixe foi revertida para a ABI. É um fato curioso porque a maioria dava outros tipos de contribuição: dinheiro, dava tijolos para a construção, caminhões para carregar areia, eram várias as formas de contribuir”, comenta Cadena. No livro, ele também escreve que a contribuição da venda do xaréu, o  pescado, foi simbólica se comparada a tantas outras. Mas é um ato significativo da mobilização e do esforço empreendido pela sociedade na construção da Casa.

Entre os maiores doadores, há alguns nomes que são velhos conhecidos: Norberto Odebrecht, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica, a Universidade Federal da Bahia, a Petrobras. Doadores particulares também figuraram, como Agenor Pitta Lima, Bernardo Martins Catharino, Carlos Costa Pinto, Ernesto Simões Filho, Misael Berbert Tavares e Regina Simões de Mello Leitão.

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Vice-governador visita a Associação Bahiana de Imprensa

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O vice-governador João Leão, secretário do planejamento, visitou a associação Bahiana de Imprensa (ABI), nesta sexta-feira (26), onde tratou de diversos assuntos acerca do planejamento do governo para o desenvolvimento econômico do estado. O encontro, com o presidente da entidade, Ernesto Marques e com o presidente da Assembleia Geral da ABI Bahiana, Walter Pinheiro, tratou ainda do fortalecimento da imprensa no estado.

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O vice-governador, que na ocasião falou sobre a estratégia da criação de novos polos de desenvolvimento na Bahia, ressaltou a importância do papel da imprensa para a democracia. “Se quisermos fortalecer a nossa democracia, é de extrema importância que tenhamos uma imprensa forte e atuante não só na Bahia, mas em todo o país”, destacou.

 

Criada em 1930 e com 91 anos de atuação completos este ano, a ABI trata-se da entidade que congrega pessoas vinculadas à atividade jornalística, cujos interesses se propõem amparar, pugnando pelo seu aperfeiçoamento e defesa do livre exercício da profissão.

 

Sinjorba, Sinterp e ABI definem reunião para discutir início da vacinação

Jornalistas com mais de 40 anos, além de radialistas, cinegrafistas, apresentadores, fotógrafos e blogueiros registrados se tornaram prioridade na vacinação contra a Covid-19 na Bahia. A decisão foi tomada nesta terça (18), durante a reunião da Comissão de Intergestores Bipartite (CIB), que reúne os secretários estadual e municipal de saúde, em uma vitória histórica dos profissionais da imprensa no estado. A inclusão foi resultado de uma forte campanha encampada pelo Sinjorba, juntamente com o Sindicato dos Trabalhadores em Rádio e TV na Bahia (Sinterp) e a Associação Bahiana de Imprensa (ABI).

Foram conversas e entendimentos junto às autoridades de saúde do Estado e dos municípios para incluir entre os segmentos prioritários na vacinação contra a Covid-19 os jornalistas e radialistas que estão na linha de frente do trabalho durante a pandemia. Agora, Sinjorba, Sinterp e ABI buscam reunião com gestores para discutir a operacionalização da vacina. “Por enquanto, estão incluídos os profissionais que estão realizando trabalho externo, na linha de frente. A luta pela vacina é a luta por aqueles que estão expostos, os trabalhadores em modalidade presencial”, explicou Moacy Neves.

“Este momento é para celebrar o reconhecimento da relevância da nossa categoria para garantir que as pessoas recebam informação de qualidade. A vitória é estarmos incluídos no rol das categorias prioritárias e vamos seguir na luta para que as outras faixa-etárias também sejam imunizadas”, garantiu o presidente do Sinjorba, Moacy Neves. O Sinjorba agradeceu “a sensibilidade do secretário Vilas Boas e de todos os gestores municipais de saúde, que acolheram os argumentos da entidade, reconhecendo o alto grau de adoecimento dos profissionais de imprensa, dada à enorme exposição a que são submetidos durante a execução de seu trabalho”, afirmou o dirigente.

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ABI repudia agressão de Bolsonaro a jornalista

A Associação Bahiana de Imprensa repugna a agressão descabida e afrontosa do Exmo. Sr. Jair Bolsonaro, atual presidente da República, ao ser abordado pela repórter  Driele Veiga, da TV Aratu, sobre fotografia por ele divulgada com a expressão “CPF CANCELADO”, alusiva ao morticínio vergonhoso de brasileiros que, tragicamente, é notícia cotidiana na imprensa brasileira.

A esquiva à pergunta jornalisticamente correta, até pela repercussão da imagem publicada nas redes sociais do principal mandatário do país, já seria incompatível com o exercício da Presidência da República. Agrava a conduta inconciliável com o decoro que se espera de quem tenha a honra de ser escolhido pela maioria do povo brasileiro, a assediosa agressão verbal contra a jornalista.

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UFSB lança curso de Jornalismo voltado para o desenvolvimento regional

UFSB Porto SO sonho do acesso a um curso de jornalismo numa universidade pública federal passou a ser uma realidade para os jovens do Sul e Extremo Sul da Bahia. Prestes a completar sete anos de fundação, a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) acaba de lançar o Bacharelado em Jornalismo, vinculado ao Centro de Formação em Artes e Comunicação da UFSB. Uma aula magna proferida pelo jornalista e sociólogo Muniz Sodré inaugurou na última terça-feira (2) a modalidade de graduação. Por causa da pandemia de Covid-19, a atividade ocorreu em modo online, com transmissão ao vivo pelo canal no YouTube do Centro de Formação em Artes e Comunicação da UFSB. A aula “Jornalismo contemporâneo no Brasil: uma análise crítica” fez parte da I Jornada de Comunicação do curso. (Assista aqui)

De acordo com o coordenador do curso, Richard Santos, “além de suprir uma carência regional, o Bacharelado em Jornalismo da UFSB é um projeto de acirramento da participação democrática no Brasil”. Para Santos, contribuir para a formação de profissionais críticos e relacionados com o território é forjar uma cidadania plena e um sujeito socialmente contribuinte à emancipação nacional”. Com ênfases em Jornalismo Cultural, Jornalismo Científico e Comunicação Comunitária, o curso é um modalidade de graduação de 2º ciclo e atende aos alunos da universidade que concluíram bacharelados ou licenciaturas interdisciplinares em todas as áreas.

A modalidade de aulas da graduação é em regime presencial com duração de 3120 horas no ciclo I, conforme Art 10. Resolução Nº1, 27/09/2013. A universidade dispõe de acervo bibliográfico, agência de comunicação (em construção), laboratório de edição de imagem vídeo, estúdio de som e imagem, laboratório de práticas jornalísticas e laboratório de audiovisual com outros equipamentos previstos no plano pedagógico do curso (PPC).

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Clima de renovação marca a eleição da nova diretoria da ABI

abiA Associação Bahiana de Imprensa encerrou o mês do seu aniversário de 90 anos com a Assembleia Geral Ordinária que elegeu por unanimidade, nesta segunda-feira (31), a Chapa Cervantes para o biênio 2020-2022. Única inscrita, a chapa teve como base a atual diretoria, com cerca de 1/3 de nomes novos e a maior participação feminina da história da entidade fundada em 1930. O jornalista Ernesto Marques sucede Walter Pinheiro, que passa a ocupar a presidência da Assembleia Geral da ABI. A posse da nova diretoria está marcada para o dia 10 de setembro.

Presidida pelo jornalista e escritor Florisvaldo Mattos, a Assembleia conheceu e aprovou o relatório de atividades da Diretoria Executiva que encerra o mandato. Walter Pinheiro, presidente da Executiva, apresentou um relatório minucioso da gestão atual e de sua passagem pela presidência da ABI, iniciada em 2011. As contas do exercício 2019-2020 foram discutidas e aprovadas com parecer favorável do Conselho Fiscal. Foi a primeira vez em toda a história da instituição que um processo eleitoral ocorreu online.

No momento mais concorrido, o encontro realizado de forma presencial e também por um aplicativo de videoconferência teve 32 presenças simultâneas. Às 13 horas, após o pronunciamento unânime dos associados participantes, a Assembleia foi suspensa com a retomada dos trabalhos às 16h30, encerrando às 17h. Além da votação online, os associados puderam manifestar o voto por email ou presencialmente, na sede da ABI.

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Bob Fernandes discute papel do jornalismo na Uesb/Conquista

bob fernandesA Associação Bahiana de Imprensa traz o jornalista Bob Fernandes, atual comentarista de política da TV Gazeta, para uma roda de conversa com profissionais de imprensa, estudantes e professores da Uesb, na próxima sexta-feira 15, a partir das 10h, no Auditório do juri, no Módulo II do campus da Universidade. “Fake news”, jornalismo de dados e o papel dos jornalistas e veículos de comunicação neste momento conturbado da vida brasileira serão alguns dos temas da conversa com o jornalista num evento dirigido aos comunicadores, mas aberto ao público em geral.

Bob vem a Conquista a convite da ABI, como parte de uma iniciativa de aproximação da entidades com a comunicação do Sudoeste. Segundo o presidente da ABI, Walter Pinheiro, também presidente do jornal Tribuna da Bahia, “Vitória da Conquista lidera um região de grande importância social, econômica e política, com uma forte tradição no jornalismo baiano, e a ABI deseja estar presente e contribuir para o fortalecimento da comunicação regional”. Ele acrescenta ainda “a satisfação da ABI em participar de uma das atividades que marcam os 20 anos do curso de jornalismo da UESB”.

O coordenador do Colegiado do curso, professor Rubens Sampaio, ressalta  que a “iniciativa da ABI está em sintonia com a busca permanente do curso de Jornalismo da Uesb por essa aproximação com entidades da área e profissionais com larga experiência, como Bob Fernandes, elo que isso representa na formação dos futuros jornalistas”.

A pedido do convidado, em vez de uma palestra expositiva, os profissionais e estudantes terão a oportunidade de um debate direto e franco com um dos mais importantes comentaristas politicos do jornalismo brasileiro. Filhos de pai e mãe baianos, Bob Fernandes nasceu em Barretos, interior de São Paulo, mas viveu boa parte de sua vida na Bahia, onde se formou jornalista pela UFBa. Sempre atento aos acontecimentos da vida baiana, preserva uma relação de proximidade com a terra de seus pais e anseia pelo reencontro com Vitória da Conquista, onde vive parte de sua família.

Trabalhou na Tribuna da Bahia, no começo da carreira e passou pelas principais redações brasileiras, como Veja, Folha de São Paulo, foi um dos fundadores e editor-chefe da revista Carta Capital. Cobriu seis campanhas presidenciais o Brasil, a disputa Clinton X Bush, nos Estados Unidos e é coautor de “O complô que elegeu Tancredo”, de 1985.

Como jornalista esportivo, escreveu crônicas, cobriu todas as Copas do Mundo de Futebol da FIFA, de 1994 até 2014 (à exceção de 2002), as Olimpíadas de Pequim e Londres, as Copas das Confederações da África do Sul e do Brasil e a Copa América na Venezuela. Tricolor assumido, é autor do livro “Bora Bahêeea, A História do Bahia contada por quem a viveu”, de 2003 (Ediouro). Como correspondente de guerra esteve em Angola, em 1992, e no mesmo ano cobriu a Guerra da Somália.

Na revista Carta Capital foi autor de mais de 100 reportagens de capa, entre elas uma série de oito capas sobre a presença e atuação da CIA, do FBI, da DEA e demais agências de espionagem dos EUA no Brasil.

 





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