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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘Potiraguá’

Presos integrantes de quadrilha que lesou fazendeiros em R$ 1 milhão

Porteira fechada e golpe em fazendeiros

Com as prisões de Paulo Roberto Campos de Souza, de 35 anos, e Carlito Ferreira dos Santos, 49, a Polícia Civil desmantelou um esquema que causou prejuízos de aproximadamente R$ 1 milhão a dois fazendeiros do Sul da Bahia. A dupla simulava a compra de propriedades rurais com cheques e documentos falsos e, posteriormente, revendia equipamentos e gado antes que as vítimas descobrissem a fraude.

Conhecido como “Porteira Fechada”, o golpe foi revelado, nesta quarta-feira (7), pelo delegado Cléber Rocha Andrade, titular da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) de Vitória da Conquista, cujas equipes deram apoio às investigações iniciadas há três meses por investigadores da DRFR/Eunápolis e Delegacia Territorial (DT) de Potiraguá.

Segundo o delegado, Paulo e Carlito integram uma quadrilha que atuava na região de Eunápolis, Belmonte e Potiraguá e que tinha o hábito de se reunir em Conquista para planejar os golpes. O bando chegou a adquirir duas fazendas por oito e doze milhões, respectivamente, com documentos fraudados. Os proprietários só descobriram as fraudes depois que móveis, animais e equipamentos foram vendidos pelos estelionatários.

A polícia chegou até Paulo Roberto e Carlito depois de rastrear os receptadores do gado retirado das fazendas. Na DT/Potiraguá, cidade onde foi presa, eles foram reconhecidos por uma das vítimas, confessando participação nos golpes e delatando os demais comparsas envolvidos. Todos terão suas prisões solicitadas à Justiça nos próximos dias. Paulo e Carlito permanecem custodiados na carceragem da unidade policial.

Em Potiraguá, bloco faz périplo “come e bebe” e saúda Luiz e Jorge

Olha a chuva e olha a escada!

O domingo de São João em Potiraguá, no Sul da Bahia, foi dos mais animados. Como faz há 18 anos, o bloco “São João passou por aqui?” percorreu as ruas da cidade e vai de casa em casa, onde é recebido com generosas doses de licor e comidas típicas, isso depois de abrir os trabalhos com uma monumental buchada.

pelas ruas da cidade, na melhor tradição junina

Esse ano, o bloco, comandado por Adelson Teles Pinto e Robson Freitas, homenageou os 100 anos de Jorge Amado e de Luiz Gonzaga, com muita alegria, irreverência de “beberência”.

São João (e o amor) passaram por aqui

A Academia de Letras, Artes, Musica, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc, a  gloriosa Alambique, participou do ágape, mui bem representado por este blogueiro, presidente vitalício, ditatorialicio e imortalício da instituição.

 

JUSTIÇA DERRUBA LIMINAR QUE SUSPENDIA DEMISSÕES E AZALÉIA DEIXA 1.500 PESSOAS SEM EMPREGO

Fábrica da Azaléia em Ibicui: os empregos vão para a Índia

A liminar que suspendia a demissão 1.500 trabalhadores da Azaléia foi derrubada pela Justiça. A empresa fechou fábricas em Iguaí, Ibicuí, Itati, Potiraguá, Itarantim e Maiquinique, na Bahia,  e vai abrir uma unidade na Índia.

 A Azaléia oferece como compensação aos trabalhadores que não concordaram em  ser transferidos para outras filiais, dois salários, férias e três meses de cesta básica.

Detalhe: quem aceitar a transferência para outras unidades, não se adaptar e quiser sair, perde direito a esses “mimos”.

Faltou oferecer uns “tenisinhos”, umas “sandaliazinhas” e outros penduricalhos, para um bazar dos degolados.

APÓS FECHAR FÁBRICAS NA BAHIA, AZALÉIA VAI GERAR NOVOS EMPREGOS. NA ÍNDIA…

“Namaste”, Azaléia!!!

Menos de um mês depois de fechar fábricas em   Iguaí, Ibicuí, Itati, Potiraguá, Itarantim e Maiquinique,  a Vulcabrás/Azaléia anunciou que vai abrir uma nova unidade. Na Índia. A empresa, que culpa a importação de produtos chineses pela crise que fez suas dívidas chegarem a 950 milhões de reais em 2011, fechou também uma linha de produção em Parobé, no Rio Grande do Sul. Entre a Bahia e o Rio Grande do Sul, foram  cerca de nove mil demissões, duas mil delas nas fábricas nas cidades do sul e sudoeste baianos.  

O presidente-executivo da Vulcabrás, Milton Cardoso, disse que conta com o programa Brasil Maior, que promete desonerar a folha de pagamentos de alguns setores, para equilibrar as contas. Para os baianos que ficaram desempregados, será tarde demais. Os prédios e terrenos das cidades onde estão localizadas as fábricas fechadas, estão sendo devolvidos para as prefeituras. O Governo da Bahia chegou a intermediar um aporte de R$ 64 milhões do Banco do Nordeste, para ampliar a escala de produção da empresa e reduzir custos.

 

A AZALÉIA É CRUEL!!!

Vocês nem imaginam o que eu tenho no saco…

Quem achava que a Azaléia cometeu uma crueldade ao fechar, sem qualquer aviso anterior, as fábricas em cinco cidades do Sul e Sudoeste da Bahia, foi uma crueldade, pode ter certeza.

Em Potiraguá, cidadezinha de cerca de 10 mil habitantes, os cerca de 400 funcionários se dirigiram para a empresa para o ultimo dia de trabalho antes das férias coletivas e para a festa de Natal (havia até uma banda contrata), quando em vez da comemoração, foram avisados do fechamento da unidade.

A crueldade não acaba ai. A empresa ofereceu a oportunidade de transferência para as fábricas que não foram fechadas, mas o funcionário que não se adaptar terá que pedir demissão, em vez de ser demitido, perdendo as “vantagens” oferecidas, como um bônus de 1000 reais.

E olhem que na propaganda a Azaléia se jacta de ser uma empresa socialmente responsável.

Se não fosse, era capaz de colocarem alguém vestido de Papai Noel entregando de presente a temida carta de demissão.

AZALÉIA PODE FECHAR FÁBRICAS EM SEIS CIDADES DO SUDOESTE DA BAHIA

produção deve ser concentrada na fábrica de Itapetinga

A indústria de calçados Vulcabrás/Azaléia deve fechar as unidades de Iguaí, Ibicuí, Itati, Potiraguá, Itarantim e Maiquinique, cidades do Sudoeste da Bahia.  A decisão também atinge diretamente dois mil operários, além dos familiares das pessoas que se beneficiam da fábrica.  

A princípio os trabalhadores desses locais receberão o convite para se transferir para matriz em Itapetinga ou então aceitar a demissão oferecida pela fábrica.

 Durante o ano de 2011, por conta da crise mundial, a Vulcabrás/Azaléia ameaçou fechar a fábrica de Itapetinga e filiais, gerando encontros e discussões para tratar da questão. A empresa também alega concorrência com produtos vindos da China, onde os encargos e a mão de obra são mais baratos.

 O Governo da Bahia chegou a intermediar um aporte de R$ 64 milhões do Banco do Nordeste, para ampliar a escala de produção da empresa e reduzir custos. Lideranças políticas, empresariais e sindicalistas ainda tentarão reverter a decião da Azaléia, um verdadeiro presente de grego, numa época em que se ofertam presentes de Natal.

 





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