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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘ONU’

Síria e o horror: futebol com cabeças de civis

siria horrorTerroristas jogando futebol cujas bolas são as cabeças dos sírios civis sírios, é o que mostra imagens de um vídeo nas redes sociais pelos mesmos homens armados que lutam há mais de dois e meio para acabar derrubar o governo de Damasco.

Este vídeo mostra as atrocidades cometidas por terroristas, em particular, o Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) e Frente Al-Nusra contra sírios muçulmanos xiitas.

Desde o início do conflito sírio, alguns países da região, como a Arábia Saudita, Qatar e outros ocidentais, incluindo os Estados Unidos e seus aliados, vem fornecendo apoio tanto financeiro quanto logístico a grupos armados para derrubar o governo de Bashar al-Asad.

Na semana passada, o ministro do Exterior russo Sergey Lavrov afirmou que os países ocidentais já admitem que a permanência de Bashar al-Assad no poder na Síria é muito mais conveniente do que os terroristas que estão no país a lutar para lhe tirar do poder.

Anteriormente, Michael Hayden, ex-chefe da Agência Central de Inteligência (CIA) e da Agência de Segurança Nacional (NSA), nos Estados Unidos, disse que a melhor opção para acabar com a crise na Síria, seria a vitória do governo sírio, e não mais acredita em um triunfo dos terroristas.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 115 000 pessoas morreram e um total de 7,8 milhões pessoas foram deslocadas pela violência na Síria. (do Iran News)

Por que o acordo com o Irã é bom

por José Antonio CartaCapital online

irãUm dia depois do anúncio de que as potências mundiais chegaram a um acordo preliminar com Teerã a respeito do programa nuclear iraniano, a diplomacia dos Estados Unidos tem gastado boa parte de seu tempo para defender o resultado das negociações. De Israel, dos países do Golfo e de dentro do Congresso norte-americano surgiram diversas críticas pesadas, entre as quais a de que o acordo é um “erro histórico” e transpareceu a “fraqueza” de Washington diante dos aiatolás. Barack Obama, seu secretário de Estado, John Kerry, e outros integrantes do governo insistem que o acordo é interessante não só para os EUA mas também para seus aliados no Oriente Médio, e, desta vez, estão certos.

Todas as críticas feitas ao acordo eram previstas. Em Israel, a impressão é a de que os interesses do país foram deixados de lado nas negociações de Genebra. O compromisso firmado na Suíça é retratado como uma vitória do Irã e uma derrota dos israelenses, em particular do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o líder mais vocal na condenação ao Irã. Reforça esse sentimento de traição o fato, revelado pelo site Al-Monitor, de que Washington e Teerã vinham negociando um acerto secretamente, antes mesmo de Rossam Rouhani ser eleito presidente do Irã, o que ampliou as possibilidades de acordo. Israel, ao que parece, não tinha conhecimento dessas conversas.

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Brasil e Alemanha se unem na ONU contra espionagem dos EUA

(da Agência Brasil)- Brasil e Alemanha evocaram a Declaração Universal dos Direitos Humanos na proposta de resolução contra invasão de privacidade entregue hoje (1ª) à Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Para os dois países, as pessoas devem ter garantidos, no ambiente digital, os mesmos direitos que têm fora dele. A iniciativa é uma resposta para as ações de espionagem internacional da Agência Nacional de Segurança (NSA) dos Estados Unidos.

De acordo com o documento, a coleta de informação por meio da interceptação de dados é uma “preocupação crescente”, devido ao ritmo do desenvolvimento tecnológico dos países, que aumenta a capacidade de monitoramento por parte de Estados e empresas.

As normas internacionais que fundamentam proposta conjunta são o Artigo 12 da Declaração Universal dos Direitos Humanos e o Artigo 17 do Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos – que mencionam o direito à privacidade, a inviolabilidade de correspondência e a proteção contra ofensas.

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Bloqueio dos EUA a Cuba: a economia como arma de genocídio

(do Patria Latina) Depois que a  Federal Reseev, dos  EUA,  aplicou, em 2004, a um banco suíço uma multa de US$100 milhões (84 milhões de euros) por enviar dinheiro a Cuba, entre outros países, a cubana Maria González, secretária de uma empresa e mãe solteira, deixou de receber a ajuda econômica que a mãe lhe enviava de outro país.

“Não entendo por que fazem isso, se não temos cometido nenhum delito. Felizmente, meu filho é saudável e meus problemas são só econômicos, mas conheço crianças com doenças que precisam dum tratamento especial e os medicamentos demoram muito, devem ser comprados em países longínquos quando podem ser comprados nos Estados Unidos, mais perto”.

Acontece que o bloqueio dos EUA contra a Ilha ainda continua sendo para o povo cubano uma desumana realidade, materializada nos danos que por mais de 50 anos têm sofrido todos os setores da Ilha.

O relatório de Cuba sobre a Resolução 67/4 da ONU, que será debatido e submetido à votação, pela vigésima vez, em 29 de outubro próximo, ante a Assembléia Geral das Nações Unidas, demonstra a continuidade da política de genocídio e os danos provocados que, considerando a depreciação do dólar frente ao valor do ouro no mercado internacional, avaliam-se em mais de um trilhão de dólares estadunidenses, até abril deste ano.

Muitos são os exemplos que confirmam a determinação do governo norte-americano de manter essa medida unilateral e extraterritorial, ignorando o provado e crescente repúdio da comunidade internacional, inclusive dentro dos EUA.

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Saúde em Movimento chega a mais de 320 mil consultas e 100 mil cirurgias oftalmológicas

O programa estadual Saúde em Movimento, que atenderá a população de Bom Jesus da Lapa e outros municípios da região oeste da Bahia, é um dos destaques da edição desta terça-feira (1º) do programa Conversa com o Governador.

“Não tenho dúvida de que esse trabalho tem colocado a Bahia na ponta do atendimento oftalmológico no Brasil, sendo reconhecido, inclusive, por vários organismos internacionais como uma grande iniciativa do nosso governo nessa área da saúde”, afirma o governador Jaques Wagner.

Segundo ele, que, juntamente como o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, estará na próxima sexta-feira (4) em Bom Jesus da Lapa para acompanhar as ações do programa, o Saúde em Movimento, desde a sua criação, em 2009, até dezembro de 2012, já realizou 100.384 cirurgias de catarata e mais de 320 mil consultas oftalmológicas.

Nessa etapa da ação, a previsão é atender gratuitamente a mais de dez mil pessoas, com realização de consultas e cirurgias de catarata, e, em caso de necessidade, mediante receita médica, oferecerá óculos. O governador fala ainda da restauração de monumentos históricos no município de Barra, também no oeste, e da inauguração no próximo sábado (5) de um trecho recuperado de 43 quilômetros da rodovia BA-220, no município de Andorinha, no norte do estado.

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Dilma na ONU: “espionagem fere Direitos Humanos”

A presidente Dilma Rousseff abriu seu pronunciamento na abertura da 68ª Assembleia Geral da ONU batendo duro na espionagem praticada pelos Estados Unidos contra o governo brasileiro. Ele chamou o ato de “ataque à soberania nacional e aos direitos humanos”: “Jamais pode o direito à segurança dos cidadãos de um país ser garantido mediante a violação de direitos humanos dos cidadãos de outro país”, disse. O discurso foi encerrado às 11h08 (horário de Brasília).

Dilma lembrou que o Brasil vive em paz com seus vizinhos “há 140 anos” e que, por isso, não via motivos para sofrer qualquer tipo de desconfiança de países amigos. “O Brasil sabe proteger-se. Repudia, combate e não dá abrigo a grupos terroristas”, disse a presidente, lembrando que o Brasil é um país democrático. “O terrorismo merecerá sempre nossa condenação e nossa firme determinação em combatê-lo. Jamais transigiremos com a barbárie.”

A presidente afirmou acreditar que as práticas de espionagem feitas pela governo americano, “não somente contra o Brasil”, podem ser financiadas por empresas privadas. Ela foi enfática na defesa da criação de “um mecanismo multilateral para controle da internet de maneira democrática”. E avisou que o Brasil tomará medidas próprias para se defender de nova tentativas de invasão de privacidade.

Dilma lembrou no discurso que o país exigiu uma explicação dos Estados Unidos sobre o episódio. Apesar de ter se reunido com Obama, à margem de uma reunião do G20 na Rússia, e de ter falado ao telefone com ele, o Brasil considerou não ter recebido uma solução satisfatória, o que a fez adiar a viagem de Estado e levar a questão à ONU.

“Fizemos saber ao governo norte-americano nosso protesto, exigindo explicações, desculpas e garantias de que tais procedimentos não se repetirão”, afirmou no discurso.

A presidente lembrou ainda que a ONU deve desempenhar um papel de liderança no esforço de regular o comportamento dos Estados com relação à Internet.

Na segunda parte de seu discurso, Dilma lembrou as conquistas sociais alcançadas pelo Brasil, por meio de uma política econômica pautada pelo objetivo do crescimento, continuam a avançar. Fez referência direta às manifestações de junho, afirmando que ela própria cresceu em meio a lutas por conquistas democráticas. “As ruas são o nosso chão, a nossa base”.

Dilma tocou, ainda, na importância de uma “reforma na governança do FMI”, com maior presença de países emergentes, e na ampliação, até 2015, no Conselho de Segurança da ONU. “O abandono do multilateralismo é o prelúdio de guerras”, disse ela, defendendo a ampliação do Conselho.

A questão da Síria foi abordada na parte final do pronunciamento. “Não há solução militar possível”, cravou. “A saída é a negociação”. Dilma classificou a guerra na Síria como a maior tragédia humana “deste século”.

“Por essa razão, o Brasil apresentará propostas para o estabelecimento de um marco civil multilateral para a governança e uso da Internet e de medidas que garantam uma efetiva proteção dos dados que por ela trafegam”, afirmou. (Com informações de Daniel Trotta, da Reuters)

IDH: Itabuna á a 5ª. na Bahia. Ilhéus é a 13ª.

Itabuna é a 5a. em IDH na Bahia

De acordo com o “Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013”, realizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) com ajuda do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado nesta segunda feira, Itabuna e Ilhéus apresentaram avanços na última década, embora ainda estejam longe das primeiras colocações.

Itabuna saltou de um IDH de 0,581 no ano 2000 para 0,712 em 2010. A cidade é a 5ª. da Bahia e a 1.546ª. do Brasil.

Já Ilhéus saltou de 0,521 em 2000 para 0,690 em 2010. Ilhéus é a 13ª. Cidade baiana e a 2.182ª. do Brasil em IDH.

Em Itabuna e Ilhéus a área que mais apresentou avanços foi a Educação, seguido de de longevidade e aumento da renda.

O IDH usa três critpérios – Longevidade, Renda e Educação – para criar um número que vai de 0 (pior) a 1 (melhor)

Clique aqui veja os dados divulgados nesta segunda-feira (29) pela ONU.

Ilhéus é a 13a. em IDH

Brasil pede explicações aos Estados Unidos sobre espionagem

Patriota ameaça recorrer à ONU

(da Agencia Brasil) O governo do Brasil pediu explicações aos Estados Unidos (EUA) sobre a espionagem das comunicações de cidadãos brasileiros pela Agência Nacional de Segurança daquele país (NSA, na sigla em inglês). De acordo com o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, os esclarecimentos foram solicitados por meio da Embaixada do Brasil em Washington e, ainda, ao embaixador dos EUA no Brasil.

O ministro disse que o Itamaraty recebeu com “grave preocupação” a notícia de que contatos eletrônicos e telefônicos de seus cidadãos estariam sendo monitorados. Patriota deu as declarações em Paraty, no Rio de Janeiro, onde está sendo realizada a 11ª Festa Literária Internacional (Flip).

Segundo Antônio Patriota, o governo brasileiro lançará iniciativas na Organização das Nações Unidas (ONU) pelo estabelecimento de normas claras de comportamento para os países quanto à privacidade das comunicações dos cidadãos e a preservação da soberania dos demais Estados. O Itamaraty pretende ainda pedir à União Internacional de Telecomunicações (UIT), em Genebra, na Suíça, o aperfeiçoamento de regras multilaterais sobre segurança das telecomunicações.

O escândalo sobre o monitoramento das comunicações privadas de cidadãos e empresas de dentro e de fora do país pelo governo dos EUA veio à tona após o ex-técnico em segurança digital da CIA (agência de inteligência norte-americana), Edward Snowden, revelar a prática. Os dados eram vigiados por meio do Prism, programa de vigilância eletrônica altamente secreto mantido pela NSA. Uma reportagem do jornal O Globo deste domingo revelou que as comunicações do Brasil estavam entre os focos prioritários de monitoramento.

Brasil é o terceiro país do mundo em assassinato de jornalistas

O Brasil é o terceiro país com o maior número de jornalistas assassinados no exercício da profissão em 2013, de acordo com a Press Emblem Campaign. Foram registradas quatro mortes neste ano. Com sede em Genebra, a entidade defende a criação de regras internacionais para proteger profissionais de imprensa em zonas de guerra. O Paquistão lidera o ranking, com nove profissionais mortos em 2013 no país.

O dia 3 de maio foi proclamado em 1993 pelas Nações Unidas (ONU) como o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Vinte anos depois, o secretário-Geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, conclamou todos os países para agir em proteção dos jornalistas. Ele disse que a liberdade de imprensa não é automática, mas requer a “criação de um ambiente seguro para o diálogo, onde jornalistas podem trabalhar sem medo de represálias”. De acordo com Irina Bokova, diretora-Geral da UNESCO (braço da ONU para educação, ciência e cultura), mais de 600 jornalistas foram mortos nos últimos 10 anos enquanto faziam reportagens e 90% dos casos não resultam em condenação

Falta de água de qualidade mata uma criança a cada 15 segundos no mundo, revela Unicef

(Carolina Gonçalves-Repórter da Agência Brasil)  A cada 15 segundos, uma criança morre de doenças relacionadas à falta de água potável, de saneamento e de condições de higiene no mundo, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Todos os anos, 3,5 milhões de pessoas morrem no mundo por problemas relacionados ao fornecimento inadequado da água, à falta de saneamento e à ausência de políticas de higiene, segundo representantes de outros 28 organismos das Nações Unidas, que integram a ONU-Água.

No Relatório sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos, documento que a ONU-Água divulga a cada três anos, os pesquisadores destacam que quase 10% das doenças registradas ao redor do mundo poderiam ser evitadas se os governos investissem mais em acesso à água, medidas de higiene e saneamento básico.

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