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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Lei Maria da Penha’

17 anos da Lei Maria da Penha: advogada explica por que mulheres ainda temem denunciar violência

Nos últimos anos temos acompanhado a explosão do número de casos de violência doméstica contra mulheres no Brasil, principalmente durante o período de pandemia. Atualmente, de acordo com dados do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, o Estado da Bahia registrou 18.805 casos de violência contra a mulher, mas somente 3.706 denúncias foram efetivadas. Na capital do Estado, Salvador, este número foi de 5.282 casos, sendo apenas 1.032 denúncias feitas. Neste cenário, estão entre as principais violências a física, doméstica, sexual, psicológicas, patrimonial e moral.

 

A advogada e coordenadora do curso de Direito da Faculdade Unime Anhanguera, Ma. Wilmara Falcão, aponta que o medo de denunciar ainda é um grande obstáculo para muitas mulheres, devido a fatores como histórico de violência, dependência financeira e afetiva, falta de conhecimento sobre seus direitos e vergonha de se afastar do agressor. A advogada enfatiza que as leis, como a Lei Maria da Penha, desempenham um papel crucial para combater a violência e empoderar as vítimas.

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Homenagem aos 16 anos da Lei Maria da Penha

Andréa Peixoto

andrea pA Lei n. 11.340/2006 que leva o nome em grande homenagem a Maria da Penha, completa hoje – 07/08/2022, 16 anos desde sua sanção. Foi aprovada para proteger as mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, e, ao longo desses 16 anos, teve mudanças significativas e é considerada uma das Leis mais avançadas do mundo.

Consideramos que mais mecanismos de proteção ainda podem ser agregados e acreditamos também que somente leis não são suficientes no combate à violência contra a mulher. É preciso mais investimentos na educação, implementação de políticas públicas e, sobretudo na mudança de pensamento de toda sociedade brasileira que possui um dos institutos mais modernos do mundo, que é a Lei Maria da Penha, reconhecida inclusive pela ONU.

A Lei prevê que é obrigação de todos, o enfrentamento da violência contra a mulher, do Ministério Público, da Defensoria, do Judiciário, das autoridades policiais, da sociedade e, de cada um, individualmente, tendo como missão de punir e prevenir todas as formas de violência perpetrada contra a mulher.

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Major Denice destaca trabalho em rede no combate a violência contra a mulher

Major Denice Santiago Seminário do AGIR-LS FOTO JÚLIA BARRETO (3)

O Seminário de abertura dos trabalhos dos Fóruns de Secretários Municipais ligados a Amurc, aconteceu nesta quarta-feira, 13, na Pró-reitoria de Extensão da Uesc e contou com a participação da Major Denice Santiago, gestora do programa Ronda Maria da Penha na Bahia, e representantes dos municípios do Território Litoral Sul. O momento foi de reflexão sobre a violência contra a mulher e de como esse problema social pode ser solucionado com o apoio dos fóruns.

Seminário do AGIR-LS FOTO JÚLIA BARRETO (1)O encontro foi realizado com o objetivo de criar uma rede de enfrentamento a violência contra a mulher em todos os municípios da região, e de fortalecer esse enfrentamento. Nesse sentido, a Major Denice estabeleceu um diálogo sobre a possibilidade de transversalização do tema da violência doméstica em cada um dos fóruns da Amurc, através do programa AGIR-LS, tendo em vista a abrangência do tema nas áreas da educação, saúde, assistência social, segurança pública, entre outras.

Segundo a Major, a Bahia ocupa atualmente, o 3º lugar no Brasil, em feminicídios. Sobre o trabalho de atuação da Ronda Maria da Penha em 14 cidades do Estado, 4,3 mil mulheres estão sendo acompanhadas, mas não chega a ser 10 % de mulheres com medida protetiva no Estado. “É importante entender que esse momento histórico é de aumento das denúncias e a gente precisa dar visibilidade a esse fenômeno para combatê-lo da forma adequada”, destacou a Major.

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Major Denice Santiago participa de seminário na Uesc

Major Denice Foto reprodução InternetEm comemoração ao Mês da Mulher, a Major Denice Santiago, comandante da Ronda Maria da Penha da Bahia participa nesta quarta-feira, 13, das 8h30 às 12h, do seminário de abertura dos trabalhos dos Fóruns de Secretários Municipais ligados a Amurc. O encontro acontece na Torre Administrativa da Uesc e é uma ação do programa de Apoio Gerencial e Institucional às Prefeitura do Território Litoral Sul, em parceria com a Pró-reitoria de Extensão da universidade.

O seminário será aberto com a participação da Major Denice, que vai falar sobre as diversas formas de violência contra a mulher, tendo em vista o aumento dos inúmeros tipos de violência e feminicídio que têm ocorrido no Território Litoral Sul e em todo o país. Na oportunidade, os fóruns também assumirão o compromisso de combater todas as formas de violência a partir das diversas pastas.

Os fóruns são compostos por secretários municipais das áreas de educação, saúde, assistência social, comunicação, cultura, turismo, administração, finanças, procuradoria, agricultura e meio ambiente. Em grupos, os gestores das pastas em comuns elaborarão um planejamento de ações para 2019, visando solucionar as demandas específicas de cada município.

 

Major Denice Santigo é convidada do programa Perfil & Opinião

ronda mpCriadora da ronda Maria da Penha, um programa da Polícia Militar da Bahia, a major Denice Santiago é a convidada do programa Perfil & Opinião desta semana. A exibição nesta quarta-feira (21), às 20h15, na TVE.

Reconhecida por suas ações pioneiras de combate à violência doméstica e ao racismo, e pela promoção do feminismo, Denice Santiago trocou a força pelo acolhimento no trabalho policial. Dentre os assuntos abordados no programa, o trabalho que a major vem desenvolvendo, os dados de agressões sofridas por mulheres e as mudanças que foram percebidas após a ronda Maria da Penha, além de suas premiações.

Lançada em agosto, a nova temporada do programa “Perfil e Opinião” tem 1 hora de duração e vai ao ar todas às quartas-feiras, sempre às 20h15, com reapresentação aos sábados, às 14h. O público também poderá acompanhar pelo Portal (www.tve.ba.gov.br/tveonline).

Lei Maria da Penha completa 11 anos de combate à violência contra a mulher

Ronda Maria da Penha

Sancionada em 7 de agosto de 2006, a Lei Maria da Penha está em vigor há onze anos e incentivou o surgimento de ações que dão fluidez ao combate à violência contra a mulher no país. Na Bahia, a Operação Ronda Maria da Penha faz o acompanhamento das medidas protetivas estabelecidas pela justiça em Salvador, Juazeiro, Vitória da Conquista, Paulo Afonso, Feira de Santana e Itabuna.ada há 2 anos e 5 meses, a ação atende a mulheres como a gestora de Recursos Humanos (RH), Edileia Leal, que desde 2010 se defende das agressões do ex-marido.

As agressões verbais, psicológicas e físicas começaram quando Edileia descobriu o relacionamento extraconjugal do então companheiro. Foram xingamentos, humilhações e até socos. Após a separação, por não aceitar que a ex-esposa seguisse em frente com sua vida, o agressor cometeu três tentativas de assassinato. Há um há 1 anos e 3 meses, Edileia recebe o atendimento da Ronda Maria da Penha. “Eu me sinto segura com o acolhimento e eu devo muito à equipe que me acompanha e quero continuar sendo atendida”, diz Edileia.

Ronda Maria da Penha

Ronda Maria da Penha

A gestora de RH reforça a mensagem. “Mulheres, não tenham vergonha, denunciem seus companheiros. Eu não tive nenhum pingo de vergonha, eu corri atrás, foram dois processos, o primeiro não deu certo, mas o segundo deu. Não se intimidem”, incentiva Edileia, que ainda sofre abordagens do ex-marido, do ex-sogro e das ex-cunhadas, mesmo diante das medidas protetivas.

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Dez anos da Lei Maria da Penha: Bahia está preparada para atendimento às mulheres

Lei Maria da Penha , 10 anos de açõesFotos: Pedro Moraes/GOVBA

A sede da Ronda Maria da Penha, no Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep) de Periperi, em Salvador, tem o toque feminino. Plantas marcam a entrada e a cor lilás compõe a logomarca da Companhia de Polícia Militar especializada na proteção à mulher. Mas a delicadeza não esconde o propósito da Ronda. Desde a fundação, há um ano e meio, até agora, 357 vítimas de violência doméstica foram atendidas na unidade, que possui 26 policiais preparados para receber este público.

Lei Maria da Penha , 10 anos de açõesFotos: Pedro Moraes/GOVBA

Segundo a subcomandante da Ronda, capitã Paulo Queirós, a capacitação da equipe é fundamental para o desenvolvimento do trabalho. “Os policiais que atuam no enfrentamento à violência doméstica passam por uma capacitação, até para revisitar a história de formação cultural do nosso povo e compreender um pouco melhor as raízes dessa violência. O policial passa a entender tudo aquilo que a mulher vivencia, para não promover a vitimização ainda maior dessas mulheres, que já sofreram tanto”.

Também no Disep fica a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), a segunda existente em Salvador. Para a delegada da unidade, Vânia Nunes, mesmo com os 10 anos da Lei Maria da Penha, completados na próxima segunda-feira (8), uma das dificuldades a serem vencidas é o receio da mulher de fazer a denúncia ou de levá-la adiante.

Lei Maria da Penha , 10 anos de açõesFotos: Pedro Moraes/GOVBA“A demanda tem crescido. Apesar de chegar a denúncia até aqui, como é um crime diferente, às vezes a mulher não quer levar adiante, porque se arrepende, tem esperança de que o agressor vá mudar, tem a pressão da família. Por isso, temos 1,3 mil registros de janeiro até agora, mas apenas 430 inquéritos remetidos”, comenta a delegada.

A Deam presta um atendimento diferenciado, buscando prevenir e conscientizar o público masculino, além de prender quem infringir a lei. Reforçando a estrutura no interior da Bahia, novas sedes serão construídas em Alagoinhas e Paulo Afonso, com um investimento de R$ 4,8 milhões.

 

Reunindo as ações do Governo do Estado voltadas para a proteção feminina está a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM). De acordo com a titular da pasta, Olívia Santana, a secretaria “tem o papel de fazer acontecer as políticas públicas voltadas para a promoção dos direitos das mulheres, a partir das frentes de saúde, educação, cultura e, claro, segurança pública, entre outras. Nós estamos trabalhando para mudar a sociedade e as relações entre homens e mulheres”

 

Defensoria terá atendimento para mulheres, garante Rui

Em debate com demais candidatos ao governo, Rui Costa também disse que irá implantar a cultura da paz nas escolas públicas
rui deabateQuestionado sobre políticas e programas que garantam os direitos das mulheres, Rui Costa, candidato a governador pela coligação Pra Bahia Mudar Mais, assumiu o compromisso de aumentar o número de delegacias especializadas e implantar atendimento específico na Defensoria Pública, para apoiar o cumprimento da Lei Maria da Penha. “São questões incluídas em nosso programa de governo, onde também estabelecemos a proposta de construir casas-abrigo para proteção às mulheres e seus filhos que sofrerem violência doméstica”.
Durante debate entre os candidatos ao governo, na Rádio Sociedade da Bahia, na manhã dessa sexta-feira (19), Rui disse que vai implantar em sua gestão um sistema de cultura de paz nas escolas. “A paz que deve começar em casa será reforçada na escola, para conscientizar e motivar os jovens a levar a paz para as ruas e ajudar as novas gerações a construir uma sociedade mais consciente e justa”.
Lembrando que o programa Minha Casa, Minha Vida, que já entregou 130 mil unidades habitacionais na Bahia, estabelece que as chaves das novas residências sejam entregues, prioritariamente, para as mulheres. Rui avaliou que os governos do ex-presidente Lula e da presidente Dilma fizeram uma verdadeira revolução para o bem das famílias mais simples. Para Rui, a segurança e autonomia das mulheres também estão privilegiadas através das 600 creches conveniadas do Estado com os municípios baianos. “Espero que em Salvador, o prefeito faça creches, pois há disponibilidade de recursos do Governo federal para isso”.
Provocado pelo jornalista Biaggio Talento, do Jornal A Tarde sobre as citações feitas em relação a existência de Caixa 2 na campanha eleitoral, o candidato petista disse que cabe ao Ministério Público, Policia Federal e órgãos fiscalizadores denunciar e apurar a questão. “Essa não é atribuição de candidato. Porém, é importante que o eleitor fique atento a promessas financeiras na campanha”, observou.  “A prática de compra de votos é reconhecida pelo Tribunal Superior Eleitoral, que faz campanha maciça para que eleitores não aceitem vender o voto. Sou defensor da reforma política. O atual modelo já deu o que tinha que dar. É arcaico e só favorece a eleição de candidatos com maior poder econômico”, definiu Rui.
Em relação à Segurança Pública, o candidato petista disse que vai trabalhar com metas e indicadores para Segurança estabelecendo mais eficiência ao sistema. Fazendo comparativo entre o governo passado e atual, Rui lembrou, como o governador Jaques Wagner encontrou a Segurança Pública na Bahia, quando assumiu a gestão das mãos de Paulo Souto, em 2007: “De cada dez policiais, somente um tinha colete a prova de balas e o uso das armas era feito por revezamento. Mais de 200 municípios não tinham viaturas e os que tinham, os carros eram abastecidos pelos prefeitos”, disse. “Nem ticket refeição os homens que atuavam no interior recebiam. Dependiam do apoio das prefeituras”.
Segundo o candidato da coligação Pra Bahia Mudar Mais a Polícia Civil vem se modernizando, com a compra de armamento adequado, a exemplo da pistola de calibre .40, aposentando os revólveres 38. Mais de cinco mil viaturas renovam a frota da SSP, composta de carros, motos, além de rabecões, reboques, micro-ônibus, embarcações e aeronaves da PM (helicópteros, motoplanador e avião). “O ex-governador deu apenas 6% por cento de aumento real para o servidor. Wagner deu 57% aos professores e 60% para a PM”, disse. “No meu governo o servidor será valorizado. Seguiremos dando aumento real e motivando os trabalhadores a oferecer atendimento de qualidade para a população”.




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