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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘golpe’

O STF de Gilmar

Nova decoração das colunas do prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília.

Nova decoração das colunas do prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília.

Die Zeit: “Governo ou um bando de gângsters?”

gangasters

O correspondente do jornal alemão Die Zeit,  Thomas Fischermann, repercutiu o áudio de Romero Jucá e questionou o impeachment de Dilma:

“O jornal (Folha) recebeu gravações que fazem o governo de transição parecer gângster”, afirma no texto intitulado “O complô de Brasília”.
“Se o Brasil se acalmou? Um escândalo político joga o recém-formado governo de transição numa crise. Governo ou um bando de gângsters?”

“Pode-se ainda acreditar nas boas intenções de um governo de transição para a ‘salvação da pátria’ que rege em Brasília desde a saída de Rousseff?”, continua. “Ou a presidente afastada tinha razão, e está no poder uma espécie de junta que apenas quer esconder os próprios crimes?”

Bela recada e…

bela

New York Times destaca conspiração golpista contra Dilma

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Uma reportagem do NY Times sobre as gravações de Romero Jucá aponta conspiração golpista contra Dilma Rousseff.

Segundo o jornal americano, as novas acusações aumentam os questionamentos sobre o que estaria por trás do impeachment de Dilma Rousseff: ‘As gravações, de uma conversa em março, sugerem que o Sr. Jucá entrou com um acordo com o objetivo de impedir e possivelmente até mesmo parar a investigação da Lava Jato. Sugere ainda que o impeachment doi parte do plano’, destaca o NYT.

Leia abaixo:

Transcript Suggests a Plot Behind Effort to Oust Brazilian President

 

 

Dilma: Jucá escancarou o golpe

A presidente Dilma Rousseff comentou, na noite desta segunda-feira (23), durante o 4º Congresso Nacional de Trabalhadoras e Trabalhadores da Agricultura Familiar, em Brasília, a divulgação do áudio da conversa entre o senador Romero Jucá (PMDB) e o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, no qual eles afirmam que o impeachment poderá abafar a operação Lava Jato.

“Se alguém ainda não tinha certeza de que há um golpe em curso, baseado no desvio de poder, na fraude, as declarações fortemente incriminadoras do Jucá sobre os reais motivos do impeachment e sobre quem está por trás dele eliminam qualquer dúvida. Repito: a gravação escancara o desvio de poder, a fraude e a conspiração do processo de impeachment promovido contra uma pessoa inocente, sem nenhum crime de responsabilidade”, afirmou ela.

Dilma ainda diz ter certeza que derrubará o golpe. “Tenho a certeza de que juntos vamos derrubar esse golpe, vamos derrotar os golpistas, vamos juntos fortalecer a democracia nesse país. Nós vamos voltar, de uma forma ou de outra”, disse.
A presidente ainda ressaltou que “desde o início deste processo”, ela tem denunciado o “desvio de poder que está na base do pedido de impeachment”.

Cai Jucá, Temer balança

jucatemer

(Brasil 247) – O ministro do Planejamento, Romero Jucá, disse que pedirá licença do cargo até que o Ministério Público Federal esclareça as “condições” de seu áudio divulgado nesta segunda-feira.

A partir desta terça, o ministério do Planejamento terá o atual secretário-executivo, Dyogo Oliveira, no comando. Especulações apontam que o ministro Eliseu Padilha, da Casa Civil, assumiria o lugar de Jucá no Planejamento, e seria substituído por Moreira Franco.

A saída de Jucá ocorre horas depois do escândalo da gravação em que ele conversa com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, a quem diz que é preciso “parar essa porra” e “estancar a sangria” da Lava Jato com a troca do governo.

Em menos de duas semanas, Temer produz mais uma crise gigantesca e corre o risco de não resistir no cargo.

Ao chegar no Congresso para falar sobre a meta fiscal, ele foi vaiado e chamado de golpista.

No fim de semana, sua casa, em São Paulo, foi cercada por manifestantes.

Até agora, Temer ainda não conseguiu colocar os pés na rua.

Confira reportagem da Agência Brasil:

Jucá vai se licenciar do cargo de ministro do Planejamento

:: LEIA MAIS »

Temer está tecnicamente morto depois das inconfidências de Jucá

UM CADÁVER POLÍTICO NO PLANATO

Por Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo

trio

Temer e Jucá com Delfim: rindo do quê?

O governo Temer, que já vinha se arrastando, está agora tecnicamente morto.

Não há salvação possível depois que veio a público, pela Folha, uma conversa entre o ministro Romero Jucá e um investigado na Lava Jato.

A conversa, numa linha, confirma o que já se sabia sobre o golpe: uma mulher honesta foi derrubada por homens corruptos.

A diferença, agora, é que isto foi claramente exposto por Jucá, um dos articuladores do impeachment e espécie de primeiro ministro de Temer.

O objetivo jamais foi combater a corrupção. Foi, sim, preservar corruptos como o próprio Jucá e tantos outros.

Não sobra ninguém da conversa. Temer, por exemplo, foi definido como “homem do Cunha”.

Em sua superior mediocridade, Temer passou uma vida inteira como como um figurante. Só foi notado pelos brasileiros quando apareceu com uma mulher que poderia ser sua neta. Agora, ele se consagra como o “homem do Cunha”.

Jucá cita também o Supremo como parte da trama. Afirma que esteve com vários ministros do STF para discutir o golpe.

Não os cita. Mas você pode deduzir facilmente que juízes militantes como Gilmar Mendes e Dias Toffoli falaram com Jucá.

Gilmar jamais fez questão de esconder sua militância. Numa cena infame, apareceu às vésperas do impeachment numa fotografia ao lado de Serra, e sequer ficou vermelho. Para ele, ficou natural ser um político desvairado com toga.

Nunca mais você verá uma sessão do STF da mesma forma, isto é certo. Aqueles senhores (e senhoras) circunspectos e com capas ridículas parecerão um bando de golpistas.

Rosa Weber há dias intimou Dilma a dizer por que ela anda chamando o golpe de golpe. Dilma pode entregar a Rosa uma cópia da conversa de Jucá.

Aécio também é citado na conversa: “Todo mundo conhece o esquema do PSDB.” Menos a mídia, talvez, que jamais tratou decentemente do assunto.

Isso permite ainda hoje a velhos demagogos como FHC, Serra e Aécio posarem de homens acima de qualquer suspeita e falarem de corrupção como se fosse alguma coisa da qual estivessem imaculadamente distantes.

A mídia também está lá na conversa gravada. Os barões da imprensa, está registrado, tinham todo o interesse em tirar Dilma.

Nenhuma novidade, mais uma vez. Colocar um presidente amigo, como Temer, daria às grandes empresas jornalísticas livre acesso ao dinheiro público, por meio de publicidade oficial, empréstimos do BNDES e outras mamatas que fizeram a fortuna bilionária dos Marinhos, dos Civitas e dos Frias.

A Folha, que participou ativamente da trama que derrubou Dilma, parece ter dado um golpe de mestre com esta história.

Enquanto a Globo descaradamente passou a praticar um jornalismo chapa branca, a Folha tenta mostrar que não tem rabo preso com ninguém, como disse seu marketing durante muitos anos.

É uma espécie de retorno aos últimos tempos da ditadura, quando a Folha pregava as diretas já e a Globo continuava a defender os militares.

Como a Globo vai-se sair dessa – se é que vai – é uma incógnita.

Quem, definitivamente, não tem como se livrar das consequências das inconfidências de Jucá é Temer, o Breve.

Romero Jucá sem rodeios: Impeachment é pra barrar a Lava Jato

juca(Brasil 247)-Em diálogos gravados em março passado, o ministro do Planejamento, senador licenciado Romero Jucá (PMDB-RR) sugeriu ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado que uma “mudança” no governo federal resultaria em um pacto para “estancar a sangria” representada pela Operação Lava Jato, que investiga ambos.

Segundo reportagem de Rubens Valente, as conversas, que estão em poder da PGR (Procuradoria-Geral da República), ocorreram semanas antes da votação na Câmara que desencadeou o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Machado se mostrou preocupado com o envio do seu caso para a PF de Curitiba e chegou a fazer ameaçadas: “Aí fodeu. Aí fodeu para todo mundo. Como montar uma estrutura para evitar que eu ‘desça’? Se eu ‘descer’…”.

O atual ministro afirmou que seria necessária uma resposta política: “Se é político, como é a política? Tem que resolver essa porra. Tem que mudar o governo para estancar essa sangria”, diz Jucá. Ele acrescentou que um eventual governo Michel Temer deveria construir um pacto nacional “com o Supremo, com tudo”. Machado disse: “aí parava tudo”.

Segundo Jucá, “ministros do Supremo” teriam relacionado a saída de Dilma ao fim das pressões da imprensa e de outros setores pela continuidade das investigações da Lava Jato. O ministro do Planejamento afirmou que tem “poucos caras ali [no STF]” ao quais não tem acesso e um deles seria o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no tribunal, a quem classificou de “um cara fechado”.

O atual ministro concordou que o envio do processo para o juiz Sérgio Moro não seria uma boa opção e o chamou de “uma ‘Torre de Londres'”, em referência ao castelo da Inglaterra em que ocorreram torturas e execuções entre os séculos 15 e 16. Segundo ele, os suspeitos eram enviados para lá “para o cara confessar”.

Na conversa, eles dizem que o único empecilho no pacto era o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), porque odiaria Cunha. “Só Renan que está contra essa porra. ‘Porque não gosta do Michel, porque o Michel é Eduardo Cunha’. Gente, esquece o Eduardo Cunha. O Eduardo Cunha está morto, porra”, afirma Jucá no diálogo, que foi gravado.

“O Renan reage à solução do Michel. Porra, o Michel, é uma solução que a gente pode, antes de resolver, negociar como é que vai ser. ‘Michel, vem cá, é isso e isso, isso, vai ser assim, as reformas são essas'”, disse Jucá ao ex-presidente da Transpetro.

Passagem da Tocha Olímpica em Itabuna tem protestos contra o Golpe

tochaA Frente Brasil Popular promove manifestação contra o Golpe durante a passagem da Tocha Olímpica em Itabuna.

O protesto acontece às 16 horas, em frente  à Câmara de Vereadores, um dis locais por onde a tocha passará.

O objetivo é chamar a atenção para o golpe em curso no Brasil, com o afastamento da presidente Dilma. Será também um ato em defesa da Democracia.

É Golpe, sim!

Charge do New York Times. E aí, Rosa Weber, vai encarar?

Charge do New York Times. E aí, Rosa Weber, vai encarar?





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