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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘Emasa’

Suja, salgada e rápida

Moradores do bairro Pontalzinho, em Itabuna, tiveram um breve momento de alegria na manhã de ontem.

Após um mês, finalmente começou  cair água. Tudo bem, água suja e salgada, mas água. Mas durou pouco.

Em menos de três horas, o abastecimento foi interrompido. Não deu nem pra encher os baldes e galões que já fazem parte dos apetrechos domésticos.

Tudo bem que a crise no abastecimento é gravíssima, mas qual a lógica de um bairro ficar trinta dias sem água e ser abastecido (?) por apenas três horas, enquanto outros recebem água até por uma semana seguida?

Um mistério que pode ser explicado pelos sussurros nos corredores da própria Emasa, no sentido de que as manobras para o abastecimento seguem critérios não necessariamente técnicos.

Emasa reinicia abastecimento de água a bairros de Itabuna

Desde as primeiras horas da manhã desta terça feira, a Emasa retomou as manobras para o abastecimento de água dos bairros São Caetano, Banco Raso, Sarinha Alcântara, Novo São Caetano, Vila Anália, Pedro Jerônimo, Jardim Primavera, Jaçanã, Mangabinha e Zildolândia e Centro de Itabuna. Todo o cronograma pré-estabelecido pela empresa será cumprido, a menos que haja algum imprevisto.

De domingo até 16 horas de segunda-feira, o bombeamento de água da Estação de Captação de Castelo Novo para Itabuna esteve suspenso por falta de energia elétrica.  Porém, com o esforço conjunto de funcionários da Coelba e da Emasa, o problema foi superado, o que permitiu o reinício do abastecimento dos bairros de acordo com o calendário.

Emasa: o que já era ruim, ficou pior ainda…

A Emasa informou que desde a meia noite de domingo, dia 12, todo o sistema de captação de água está suspenso, devido a uma pane geral no sistema de energia elétrica na estação de  captação de Castelo Novo, no momento a principal captação de Itabuna.

Técnicos da Coelba, acompanhados por funcionários da Emasa, estão trabalhando no local desde as primeiras horas da manhã desta segunda feira. Segundo previsão da Coelba os serviços seriam concluídos às 11 horas da manhã, o que ainda não aconteceu.

Todas as solicitações de abastecimento para colégios, hospitais, creches, e demais instituições estão no aguardo da solução do problema. Os caminhões pipa permanecem estacionados na sede da empresa.

Enquanto isto os bairros São Caetano, Banco Raso, Sarinha Alcântara, Novo São Caetano, Vila Anália, Pedro Jerônimo, Jardim Primavera, Jaçanã, Mangabinha, Zildolândia, e Centro da Cidade, que estariam sendo abastecidos a partir de hoje permanecem sem o devido abastecimento.

Nova estiagem reduz em 50% a captação de água para Itabuna

aguaA Emasa está trabalhando atualmente com apenas 50% da sua capacidade de captação nos mananciais dos rios Cachoeira e Almada. Por este motivo, nos últimos dias, os técnicos da empresa intensificaram a realização de “manobras”, uma espécie de controle do envio da água para os domicílios, visando garantir o abastecimento mínimo para uso doméstico em todas as regiões da cidade de Itabuna. A orientação para a população é que evite a ingestão da água pelo elevado teor de cloretos.

A região sul do Estado enfrent-a uma nova crise hídrica intensificada nas últimas semanas quando voltou a diminuir consideravelmente os níveis dos rios por falta de chuvas nas cabeceiras do Cachoeira (Itabuna) e Almada (Ilhéus). Por isso, a principal alternativa de abastecimento passou a ser o distrito de Castelo Novo, em Ilhéus, sujeito ao regime das marés. Na manhã de hoje, o prefeito de Itabuna, Claudevane Leite, se reuniu com a direção da Emasa e, ao final, anunciou medidas emergenciais para garantir o abastecimento d’agua.

Dentre as medidas, o prefeito de Itabuna determinou que fosse triplicado o número de carros-pipa para atender a população. Além disso, autorizou o uso do 0800 073 1195 para oferecer serviços emergenciais e atender reclamações. Os 70 tanques instalados pela Emasa nos bairros e áreas as áreas onde o abastecimento está mais prejudicado continuarão a ser abastecidos com água potável.

Vane também destacou o apoio logístico e financeiro oferecido pelo Governo do Estado, que anunciou o início da construção da Barragem do Rio Colônia, semana passada, em Itapé. Há uma semana técnicos da Embasa e da Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (SIHS) visitaram os mananciais e se reuniram com seus colegas da Emasa para discutir alternativas de abastecimento.

“A primeira parcela de R$ 5 milhões já foi liberada pelo Governo do Estado e as obras da barragem foram iniciadas. Os serviços de engenharia e implantação de canteiros ainda estão em fase de organização, mas ganharão ritmo intenso nos próximos dias”, informou o prefeito de Itabuna. O Consórcio Metro Ltda. é quem toca o projeto de construção ao custo de aproximadamente R$ 35 milhões. Quando estiver concluída, a Barragem do Rio Colônia dará maior regularidade ao abastecimento de água atendendo às sedes municipais de Itabuna e Itapé.

Itabuna receberá água tratada da Embasa

embaguaOs itabunenses terão apoio da Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (Sihs) para receber água de qualidade na cidade. Devido aos problemas enfrentados pela crise hídrica na região a Sihs vai adotar medidas de curto prazo como envio de carros pipa e aquisição de água tratada da Embasa para atendimento imediato à população, além do abastecimento de hospitais, postos de saúde e escolas. Outra medida adotada será a retirada das baronesas do Rio Cachoeira, evitando a proliferação do mosquito da dengue.

Também está prevista a aquisição de 100 tanques e tubulações, distribuídos em pontos estratégicos do município, ampliando a capacidade de atendimento e captação de água para o abastecimento de áreas periféricas. “Estamos adotando medidas emergenciais, pontuais e urgentes para que a população não sofra ainda mais com a falta de potabilidade da água”, frisou o secretário Cássio Peixoto, empenhado em oferecer qualidade de vida às pessoas que há tempos reivindicam melhorias para o abastecimento humano.

Com esses eforços, a Sihs pretende ainda auxiliar e acelerar o processo de entrega das três mil unidades do Programa Minha Casa Minha Vida que já se encontram prontas em Itabuna. “E não podemos permitir a entrega de um grande empreendimento como este sem o devido abastecimento de água nas casas”, pontuou Peixoto.

O pedido de ajuda foi feito pelo prefeito municipal, Claudevane Leite e pelo diretor da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa), Geraldo Dantas na manhã desta quinta-feira (25), no gabinete da Sihs. “A estiagem prolongada prejudicou os mananciais que atendem ao município de Itabuna e apresentam vazão reduzida, chegando à situação de intermitência em seu curso”, enfatizou o prefeito, ressaltando que o problema já afeta as grandes empresas da região, impactando diretamente na economia local.

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Emasa volta a fornecer água salgada

A Emasa informou que voltou a fornecer água com alto nível de cloreto (sal). A água já está chegando imprópria para o consumo humano em Itabuna.

Segundo a empresa, o problema é o mesmo registrado entre o segundo semestre de 2015 e janeiro. A vazão do Rio Almada está muito baixa, o que forçou a captação na estação de reserva de Castelo Novo, ao nível do mar, em Ilhéus.

O problema da falta de água no Rio Almada ocorre porque choveu menos que o esperado na nascente, em Almadina. Com o nível muito baixo, a estação do Rio do Braço só pode ser acionada com intervalo de 72 horas.

A Emasa informou que a estação no Rio Cachoeira, em Nova Ferradas, está funcionando normalmente, mas é insuficiente para atender toda da demanda. Lá, são retirados 250 litros de água por segundo. O consumo médio é de 700 l/s.

 

Emasa anuncia normalização do abastecimento de água em Itabuna

agua itaCom as chuvas que caíram nas bacias dos rios Colônia e Salgado, tributários do Cachoeira, e no Rio Almada, que supre a captação de Rio do Braço, a Emasa já começa a normalizar o abastecimento de água para a população de Itabuna que, no máximo na próxima semana, atingirá o nível de antes da escassez hídrica. O sistema de captação, tratamento e distribuição sofreu graves prejuízos em decorrência da severa estiagem, no Sul do Estado, de cerca de 180 dias de duração, que causou a escassez nos reservatórios e torneiras e elevou os níveis de cloretos tornando a água salobra.

A partir desta sexta-feira estão sendo captados 400 litros por segundo no manancial do Rio do Braço, em Ilhéus, e 350 litros por segundo em Nova Ferradas, índice que atende às necessidades normais de abastecimento à Itabuna. Além disso, garantiu que a água atualmente ofertada encontra-se dentro das especificações definidas pelo Ministério da Saúde, portanto apropriada para consumo humano.

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MP pede que Justiça anule contas de água de dezembro da Emasa

inocencioO Ministério Público de Itabuna, ingressou com uma ação contra a Empresa Municipal de águas e Saneamento ( EMASA). Na ação o promotor Inocêncio de Carvalho, pede a anulação de todas as faturas emitidas referentes aos meses de dezembro de 2015 e janeiro de 2016.

O Ministério Público de Itabuna, pede também que seja devolvido o dinheiro para o consumidor ou dedução dos valores pagos nas contas futuras. Na ação consta também que a Emasa, forneça água tratada para o consumo humano, e que sejam abertas contas judicial para receber os pagamentos futuros a partir de fevereiro. O município também deve fiscalizar a qualidade da água que chega na casa do consumidor (do Blog do Tom)

Emasa ou Emarsa?

agua

A Empresa Municipal de Água e Saneamento-Emasa deveria mudar seu nome para Emarsa-Empresa Municipal de Ar e Saneamento.

Só a tarifação de ar explica os absurdos aumentos na conta de água, em meses onde bairros de Itabuna ficam até 25 dias sem cair uma gota do (cada vez mais) precioso líquido.

Ou então da direção da empresa acaba de inventar uma nova e rentável modalidade de assalto ao consumidor.

Ligue 190 porque a Emasa (ou Emarsa) virou caso de polícia.

A Emasa virou caso de polícia

arrouboNum mês em que ficou 21 dias sem cair água, um consumidor do bairro Pontalzinho recebe a conta com um aumento de 250% no valor do consumo,

O que faz esse consumidor, consciente de seus direitos? Se dirige à Emasa para solicitar a revisão da leitura do hidrômetro, por se tratar de um evidente equivoco.

E o que faz a Emasa, esse primor de eficiência? Simplesmente indefere o pedido.

Tradução: ou se submete à extorsão, ou tem o fornecimento (sic) suspenso. Esse é apenas um dos centenas, talvez milhares de casos, em que a conta aumento estratosfericamente, enquanto o abastecimento minguou.

A Emasa de Vane e Ricardo Campos virou caso de policia.

Em tempo: já são 23 dias sem que caia uma misera gota de água no Pontalzinho.





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