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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Dilma Rousseff’

Dilma com Rafinha Bastos. Danilo Gentili não curtiu isso

Marcelo Adnet: assim não pode, Dilma!

#VejaBandida e o ensaio sobre a cegueira

 

Dilma só ou #VejaBandida cega?

Dilma só ou #VejaBandida cega?

(do Brasil 247) – O pior cego, diz o provérbio, é aquele que não quer ver. Este parece ser o caso da revista Veja, carro-chefe da Editora Abril, empresa que, no dia das eleições presidenciais, viveu o maior vexame da história da imprensa brasileira, ao ser condenada a publicar um direito de resposta em favor de uma candidatura (a da presidente Dilma Rousseff) por tentar golpear a democracia brasileira com sua tentativa de manipular as intenções de voto na notória capa “eles sabiam de tudo”.

Isolada em seu fanatismo anti-Dilma, anti-PT e, muitas vezes, até anti-Brasil, Veja dedica sua capa desta semana à suposta “solidão da vitória” da presidente reeleita. De acordo com a revista, Dilma venceu, mas sem saber exatamente “por que” e “para quê”.

Se os fatos não corroboram a tese da revista, danem-se os fatos. Nesta semana que passou, a primeira após as férias de Dilma na base naval de Aratu, na Bahia, o ritmo foi frenético no Palácio do Planalto e no Alvorada.

Dos encontros mais importantes, destacam-se as idas do governador cearense Cid Gomes e do ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Ambos estão empenhados em reforçar a governabilidade do segundo governo Dilma. Cid articula uma nova frente de esquerda, com parlamentares que viriam do Pros, seu partido, do PDT e do PSB, enquanto Kassab está prestes a recriar o Partido Liberal, que será fundido com seu PSD. Cada um deles espera arregimentar cerca de 70 parlamentares.

Dilma também recebeu governadores eleitos, como Fernando Pimentel, de Minas, Rui Costa, da Bahia, Wellington Dias, do Piauí, e Luiz Fernando Pezão, que foram empenhar apoio. Outro que foi a Brasília foi o prefeito do Rio, Eduardo Paes, interessado na parceria para a boa organização dos Jogos Olímpicos de 2016. Além disso, Dilma iniciou conversas com o governador tucano Geraldo Alckmin, para enfrentar a crise de abastecimento de água em São Paulo.

O que não faltou, portanto, foi diálogo nesses primeiros dias pós-reeleição. Assim como também foram emitidos sinais na economia, com o aumento de 0,25 ponto percentual na taxa Selic, do Banco Central, de 3% na gasolina e a promessa de maior rigor fiscal. Tais medidas, que representam um ajuste brando e suave na economia, ao contrário de uma freada brusca, demonstram que Dilma foi fiel ao discurso de campanha. No entanto, Veja aponta um suposto “estelionato eleitoral” em altas – repita-se – de 3% na gasolina e 0,25 ponto percentual na taxa Selic.

Para coroar, o editorialista José Roberto Guzzo, membro do conselho editorial da Abril, afirma que Dilma gostaria que os 51 milhões de eleitores de Aécio simplesmente desaparecessem do mapa. Será que ela tem algum plano de extermínio em massa ou Veja é que continuará cega diante da realidade e isolada em seu fanatismo?

Medico gaúcho se recusa a participar de congresso e chamada Pernambuco de “terra de merda” por causa da votação de Dilma

terra de m...Uma publicação preconceituosa contra a reeleição da presidente Dilma Rousseff por meio das redes sociais acabou por levar ao cancelamento de uma palestra que seria realizada por um anestesista gaúcho no Congresso Brasileiro de Anestesiologia (CBA), que acontecerá ainda este mês no Recife. O responsável pela postagem é ex-presidente da Regional da Sociedade de Anestesiologistas do Rio Grande do Sul (biênio 2004-2005) e seu posicionamento gerou indignação na categoria.

Nas redes sociais, após a vitória de Dilma, o anestesista publicou: “Comunico que estou agradecendo o convite para palestrar em RECIFE no CBA deste ano, mas não vai dar. Não piso nesta terra de merda mais em toda a minha vida!”, escreveu. Dilma obteve 70% dos votos válidos no segundo turno das eleições presidenciais em Pernambuco.

De acordo com o portal G1, o médico anestesista foi denunciado ao Conselho Federal de Medicina, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PE), ao Ministério Público Federal (MPF), à Câmara Municipal do Recife, à Assembleia Legislativa de Pernambuco, Governo do Estado de Pernambuco e à ONG SaferNet Brasil. O seu perfil na rede social foi apagado.

Confira abaixo, a nota de repúdio publicada pelo Congresso Brasileiro de Anestesiologia (CBA):

NOTA DE REPÚDIO

Foi com extrema indignação que lemos sua postagem em rede social se referindo de forma desrespeitosa ao Estado de Pernambuco, ao declinar do convite para palestrar no 61° Congresso Brasileiro de Anestesiologia.

Reconhecemos seu direito de não querer participar do CBA, afinal essa é uma decisão de foro íntimo. Mas repudiamos a maneira preconceituosa como o senhor tratou a população do nosso Estado, que inclui toda a categoria médica pernambucana.

O conteúdo da sua declaração mostra um preconceito inaceitável e não condiz com a postura que se espera de um profissional. Além disso, o meio utilizado para a recusa de um convite já aceito a apenas 20 dias da realização do congresso, demonstra descompromisso com a atividade associativa.

Aproveitamos para reafirmar que o CBA é um evento científico, apartidário, democrático e que tem como objetivo, além de contribuir para o desenvolvimento profissional dos participantes, promover a união e o congraçamento entre todos os anestesiologistas. Temos convicção de que suas declarações contra Pernambuco, não refletem a opinião da maioria esmagadora dos anestesistas do nosso País.

Por fim, reafirmamos o espírito plural e fraterno com que estamos nos preparando para receber os colegas congressistas de todas as regiões do Brasil. Espírito esse que é uma marca registrada de todos os encontros de anestesistas e também do povo pernambucano.

Recife, 27 de outubro de 2014

 

 

 

 

Rui Costa: “Dilma foi quem mais investiu na Bahia”

dilma e rui(do Bahia 247) – O governador eleito da Bahia, Rui Costa (PT), ex-secretário estadual da Casa Civil, afirmou que a presidente Dilma Rousseff (PT) tem mais “carinho” pelo estado do que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Eleito com 54,5% dos votos válidos contra o ex-governador Paulo Souto (DEM), Costa afirmou que foi taxativo: “foi a presidente (Dilma) que mais investiu na Bahia nas últimas décadas”.

O petista citou o principal programa social em nível federal, o Bolsa Família, para dizer que é possível governar tanto para as classes mais ricas como para a população mais pobre. “Olhe, governamos para todos”, declarou o governador em entrevista concedida ao Tribuna da Bahia.

“Quando você distribui o Bolsa Família a uma cidade no interior, não é só os pobres que se beneficiam, mas o dono da loja de eletrodoméstico passou a vender mais, o dono do supermercado passou a vender mais, o dono do posto de combustível passou a vender mais, o dono da padaria passou a vender mais… isso é um ciclo que gira para os dois lados”, acrescentou.

Cenário estadual

Questionado sobre como fica a relação com o prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM), Rui Costa afirmou que terá uma “relação profissional”. “Espero que seja a mais frutífera possível em que os projetos que interessam ao município e dos estados para o município possam fluir com maior rapidez e agilidade. É isso que espero e vou trabalhar para tal”, disse. “Não vou ficar remoendo problemas antigos da campanha durante o meu mandato”.

Segundo o petista, não haverá diferenças de gestão entre o seu futuro mandato e o do atual governador da Bahia, Jaques Wagner (PT). “O governo é o mesmo. Eu tenho uma característica, o governador tem um determinado perfil e em muitos aspectos somos diferentes. Eu diria que o que mais marca é que eu gosto de conhecer os detalhes. Eu delego, monitoro e confiro o resultado”, complementou.

Ao falar sobre a sua gestão, Rui Costa disse que saúde, educação e segurança pública serão prioridade em seu governo. “Vou acompanhar todas áreas, como disse, mas eu diria que essas três serão de obsessão minha”, afirmou.

Confira a íntegra da entrevista.

A hora e a vez de Wagner

 


wagner e dilma(Romulo Faro, do Brasil 247)-
 É na praia de Inema, na base de naval de Aratu, que começa a nascer o segundo governo Dilma. E este fim de semana será crucial. Reeleita, Dilma estará face a face com aquele que foi seu melhor amigo, confidente e aliado quando tudo parecia perdido. Ele mesmo, Jaques Wagner, o governador da Bahia, que sai do processo eleitoral de 2014 como um dos maiores vitoriosos. Além de eleger Rui Costa como seu sucessor, contrariando mais uma vez os institutos de pesquisa, Wagner dedicou os dias tensos entre o primeiro e o segundo turnos para confortar a presidente Dilma. Quando muitos exigiam uma postura mais dura, Wagner era a voz serena que indicava o caminho a seguir. E dessa relação de intimidade e extrema confiança, o político baiano emerge como um dos homens fortes do segundo governo Dilma. Já foi cotado para assumir os ministérios da Fazenda, da Casa Civil e das Relações Institucionais. A nova aposta é que, agora, com a benção do Partido dos Trabalhadores, ele será presidente da Petrobras, a maior empresa brasileira, que esteve no centro da campanha eleitoral.

“A Petrobras precisa de alguém com autoridade política para reerguer sua imagem”, disse ao 247 um dos mais próximos interlocutores da presidente Dilma e também do ex-presidente Lula. “Além disso, o segundo governo Dilma vai colher tudo o que foi plantado no primeiro. E nos próximos anos, o Brasil se tornará um dos grandes produtores de petróleo do mundo. A Petrobras precisa de uma cara nova, com credibilidade, para sair das páginas policiais”, afirma.

Sindicalista, Wagner fez sua carreira ao lado dos petroleiros do polo petroquímico de Camaçari, na Bahia. Foi nessa condição de líder sindical que ele desenvolveu uma de suas maiores habilidades: a capacidade de dialogar. Não por acaso, a presidente Dilma Rousseff, em seu discurso da vitória, pontuou em diversas ocasiões que a marca do seu segundo mandato será o diálogo. E não há nenhum político, nos quadros do PT, que se enquadre tão bem nesse perfil quanto o governador da Bahia.

Pelo Facebook, ele levou mensagem de paz a quem pregou ódio e divisão do País na eleição que encerrou no domingo (5). “A eleição acabou. Vamos descer do palanque e começar a trabalhar para unir o país. É importante que haja críticas e questionamentos, mas sem ódio, sem dividir a população”.

O petista avaliou que é exatamente a vitória apertada da presidente Dilma Rousseff sobre o tucano Aécio Neves (PSDB) a principal motivação da chefe da nação para seu próximo mandato e mais uma vez pôs em prática seu estilo conciliador.

“A vitória apertada tem um lado bom. Ela nos obriga a entender que temos que trabalhar ainda mais para satisfazer as demandas daqueles que não acreditaram no nosso projeto. Não medirei esforços para realizar essa tarefa. Estou disposto a continuar ajudando a Bahia e o Brasil”.

Conciliador

Em entrevista ao Bahia 247 às vésperas do 1º turno, Wagner criticou o tratamento de choque do PT contra a então Marina Silva (PSB) e fez a mesma declaração no 2º turno, contra o tucano Aécio Neves. O governador da Bahia defende campanha propositiva. Foi assim também a de Rui Costa, eleito no primeiro turno com 54,5% dos votos válidos, quando as pesquisas apontavam vitória de Paulo Souto, do DEM.

Papel importante no PT e amizade com Lula e Dilma

Jaques Wagner teve no processo pré-eleitoral deste ano a missão de ser interlocutor de Lula e Dilma com o ex-governador de Pernambuco e candidato à presidência da República Eduardo Campos (PSB), que faleceu no dia 13 de agosto último num acidente aéreo em São Paulo. Wagner também era amigo de Eduardo e foram várias conversas até o socialista decidir mesmo oficializar sua candidatura. O governador da Bahia chegou a declarar, em nome do PT, que se Eduardo desistisse do pleito deste ano, ele seria o candidato do governo em 2018.

Ele foi líder do PT na Câmara dos Deputados em 1995, foi articulador de gerenciamento da crise quando estourou o ‘mensalão’, em 2005, quando era ministro das relações institucionais do então presidente Lula. Foi nesta época que se tornou amigo da presidente Dilma, então chefe da Casa Civil da presidência da República. Ele foi o primeiro ministro do Trabalho e Emprego de Lula. Antes foi deputado federal por três mandatos consecutivos.

Petistas dizem que PSDB presta “desserviço à democracia”

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, classificou como “inacreditável” o pedido de auditoria do PSDB. “É inacreditável e vergonhoso. O PSDB insulta a democracia e o povo brasileiro”, afirmou Rossetto, um dos coordenadores da campanha da presidente Dilma Rousseff. O PSDB protocolou nesta quinta-feira (30), no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedido de auditoria para verificar o resultado das eleições. A legenda justifica que há “uma somatória de denúncias e desconfianças por parte da população brasileira” motivada pela decisão do tribunal de só divulgar o resultado da eleição presidencial após a votação no Acre. O candidato tucano Aécio Neves perdeu a disputa para Dilma Rousseff por uma diferença de 3,28 pontos percentuais. “É um desserviço à democracia e um desrespeito à vontade do povo”, disse Rossetto, destacando que “historicamente” o TSE respeita o fuso horário do Acre – três horas de diferença em relação a Brasília -, antes de divulgar o primeiro resultado parcial, com o objetivo de não induzir o eleitor que ainda não votou. Outros petistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo acusaram os tucanos de forçar um “3º turno” após a derrota nas urnas.

Vice-presidente da Câmara, o deputado Arlindo Chinaglia (SP) considerou “lamentável” o comportamento do PSDB. “Se não apresenta prova e se orienta por boato, o partido desrespeita o TSE. Uma representação dessa é negar a lisura dos ministros do TSE”, afirmou Chinaglia. “O PSDB está ultrapassando os limites do respeito a um processo democrático que se exige de todo e qualquer partido”, disse o líder do governo na Câmara, deputado Henrique Fontana (RS), para quem a sigla adversária “está entrando perigosamente por um ambiente de 3.º turno que tangencia o desrespeito à vontade da maioria”. O deputado Carlos Zarattini (SP) definiu como “muito grave” a ação movida pelo PSDB e disse que ela tem a finalidade de alimentar um ambiente de tensão. “O único objetivo disso é manter o clima de disputa e de acirramento.”

O Globo prega o golpe porque sempre foi golpista

O golpilsmo e o desprezo pelo povo estão no DNA da Globo. O 13o salário, como se sabe, foi uma das grandes conquistas do trabalhador.

O golpilsmo e o desprezo pelo povo estão no DNA da Globo. O 13o salário, como se sabe, foi uma das grandes conquistas do trabalhador.

Trechos do editorial de O Globo de hoje. As Organizações Globo, como se sabem, apoiaram o Golpe Militar de 64, que jogou no país nas trevas da Ditadura Militar.

Agora pregam abertamente um novo golpe contra a democracia.

Mas dessa vez, ´no pasaran`!

 

AO VENCEDOR, OS PROBLEMAS

(…)

Temos, portanto, crises econômicas, políticas e institucionais já programadas, e pouca capacidade negociadora da presidente para enfrentá-las, pelo que apresentou até agora, e mesmo na hora de seu discurso de vencedora. Sua impaciência com os militantes poderia ser até folclórica, se não tivesse permitido os gritos de guerra contra a imprensa profissional independente, na figura da Rede Globo, com um sorrisinho no canto da boca, enquanto o presidente do partido, Rui Falcão, fazia o sinal de positivo.

 


A MENSAGEM DAS URNAS

 

(…)

O desenho esboçado no primeiro turno, com a divisão do país em dois grandes blocos, recebeu traços mais fortes: grosso modo, o Norte-Nordeste perfilado ao PT, o Sudeste-Sul-Centro/Oeste com a oposição. Fica evidente que o país que produz e paga impostos — pesados, ressalte-se — deseja o PT longe do Planalto, enquanto aquele Brasil cuja população se beneficia dos lautos programas sociais — não só o Bolsa Família —, financiados pelos impostos, não quer mudanças em Brasília, por óbvias razões.

A mesma coisa

* Marco Wense

marco wenseQue coisa, hein! Nem mesmo a lição das urnas consegue mudar o discurso preconceituoso de algumas lideranças oposicionistas.

Veja, por exemplo, o que disse o senador Agripino Maia, presidente nacional do DEM, sobre o resultado da eleição: “O Brasil moderno, que produz, deu vitória a Aécio Neves”.

Pois é. Chega a ser até hilariante. Quer dizer que o Nordeste, os Estados de Minas e do Rio de Janeiro e outros que deram vitória a Dilma Rousseff são improdutivos? Só faltava esse besteirol para fechar a tampa do caixão.

Mais engraçado ainda é que Aécio Neves foi derrotado no Rio Grande do Norte, terra natal de Agripino. A diferença a favor da candidata do PT foi de 39,92 pontos percentuais.

E aí, caro leitor, não tem como deixar de fazer duas pertinentes perguntas: o Estado do nobre senador é atrasado, faz parte do Brasil velho? O povo de lá é desinformado, ignorante?

Com calma, senador!

 

Barba, cabelo e bigode

aecio carreiraA expressão popular “barba, cabelo e bigode” significa dizer que o serviço foi completo. Os partidos baianos de oposição ao DEM e ao PSDB fizeram a barba com Rui Costa, o bigode com Otto Alencar e o cabelo com a reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Teve também os eleitores que perderam em tudo, votando em Marina Silva, Paulo Souto, Geddel Vieira Lima, Capitão Fábio e Azevedo. No segundo turno no tucano Aécio Neves.

Pé frio uma ova, como diria Luciana Genro. É pé congelado.

 

   O início da derrota

O candidato tucano Aécio Neves, do PSDB, partido do deputado estadual e prefeiturável Augusto Castro, começou a perder a eleição quando chamou a presidente da República, a candidata Dilma Rousseff de leviana.

Antes de chamar a candidata do PT de leviana, Aécio já tinha chamado Marina Silva de “metamorfose ambulante” e apontado o dedo para o rosto de Luciana Genro.

O outro desastre foi dizer que o insensível Armínio Fraga seria seu ministro da Fazenda. A pá de cal veio com a declaração do economista de que “o salário mínimo era muito alto no Brasil”.

Juntou uma coisa aqui, outra acolá, terminou dando o que deu: o tucanato novamente derrotado pelo PT.

Wagner sai fortalecido com reeleição de Dilma

 

wagner e dilmaRomulo Faro, do Bahia 247 – Sem soberba e sem querer criar grandes expectativas durante toda a campanha deste ano, o governador da Bahia, Jaques Wagner, é um dos principais vitoriosos com a reeleição da presidente Dilma Rousseff neste domingo (26). Ele sai de oito anos de gestão (dois mandatos consecutivos) levando na bagagem a eleição de seu sucessor, Rui Costa (PT), e com 69% dos votos válidos da Bahia para a presidente Dilma neste segundo turno.

Jaques Wagner é visto por petistas, por lideranças políticas e até por jornalistas da mídia inclinada à direita como ‘homem forte’ na Esplanada dos Ministérios no próximo mandato de Dilma. Jornalistas como Merval Pereira e Cristiana Lobo, reconheceram na bancada da Globo News há pouco ‘o grande poder de articulação’ do petista e “a importância de seu tom conciliador nesta reta final de campanha”.

Papel importante no PT

Jaques Wagner foi líder do PT na Câmara dos Deputados em 1995, foi articulador de gerenciamento da crise quando estourou o ‘mensalão’, em 2005, quando era ministro das relações institucionais do então presidente Lula. Foi nesta época que se tornou amigo da presidente Dilma, então chefe da Casa Civil da presidência da República.

Ministro e possível candidato em 2018

Embora tenha dito durante toda a campanha que não tem vaga garantida na próxima equipe ministerial de Dilma, o PT em peso dá como consenso seu lugar na Esplanada dos Ministérios. Wagner deve assumir as relações institucionais de Dilma e, conforme observaram os jornalistas da Globo News nesta noite, começará a dar ‘nova cara’ ao governo Dilma, com seu estilo de negociador e com seu poder de articulação política.

O comando nacional do PT já diz que não se pode desconsiderar seu nome para representar o partido nas urnas em 2019 na disputa pela presidência da República.





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