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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Dilma Rousseff. eleições 2014’

Faculdade promove debate entre os candidatos a prefeito de Ilhéus

Faculdade de Ilhéus - visão noturna (Profa. Cristine Arães)Considerando o debate eleitoral como uma ferramenta fundamental na democracia, a Faculdade de Ilhéus promove, mais uma vez, o evento Momento Político, no próximo dia 28 de outubro, das 18h30min às 22 horas, e reúne os candidatos a Prefeito do Município nas eleições de 2020 para a apresentação de suas propostas. O encontro acontecerá no auditório da Instituição, com transmissão em tempo real, através do canal da Faculdade de Ilhéus no Youtube.

Em virtude da pandemia causada pela Covid-19 e em respeito às normas sanitárias de distanciamento social, somente os candidatos terão acesso ao Auditório Professora Adélia Melo, sendo que todas as medidas de prevenção à saúde de todos os envolvidos serão adotadas, a exemplo da utilização de microfones exclusivos.

O diretor da Faculdade, Almir Milanesi, afirma que a Instituição está envidando todos os esforços para promover o debate, de forma segura, com o propósito de não deixar de realizar o Momento Político, projeto executado todos os anos de eleições no País. “Por causa da pandemia, a campanha eleitoral de 2020 tem sido atípica. Até por isso, vamos manter a realização do evento por considerarmos o confronto de propostas importante para o conhecimento dos eleitores e de valorização da cidadania”, declarou Milanesi.

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Perversa parcialidade

 

       Marco Wense

marco wenseA parcialidade da chamada “grande imprensa” com a disputa presidencial, deixando de lado a indispensável isenção na cobertura jornalística, é algo lamentável.

Concordo até que os meios de comunicação tenham sua preferência por uma determinada candidatura. Essa escolha, no entanto, não pode prejudicar e nem deturpar o noticiário político, sob pena de perda de credibilidade.

Quer apoiar uma candidatura, tudo bem. Mas faça editorialmente. O leitor ou telespectador tem o direito de mudar de canal ou não comprar o jornal que manifesta opinião contrária da sua.

Alguns “jornalões”, principalmente do eixo Rio-São Paulo, vêm tendo um comportamento deplorável na sucessão presidencial, distorcendo, escondendo os fatos e manipulando informações a favor do candidato Aécio Neves (PSDB).
naziNão se fala mais do mensalão tucano-mineiro, que foi o embrião do mensalão petista, nem do escândalo do metrô no governo Alckmin, que de acordo com o promotor responsável pelo caso, Marcelo Mendroni, envolveu bilhões de reais.

São dois escândalos que só serão lembrados depois da eleição, já que dizem respeito a Minas, terra do candidato Aécio Neves, e a São Paulo, onde o presidenciável teve uma boa votação no primeiro turno.

A presidente Dilma Rousseff, que busca legitimamente o segundo mandato, termina tendo razão quando diz que o PSDB gosta de jogar a sujeira para debaixo do tapete, alimentando a grande aliada dos criminosos engravatados, sem dúvida a impunidade.

Em relação à roubalheira na Petrobrás, o governo da presidente Dilma fez o que tinha de ser feito. A eficiente e honrosa Polícia Federal prendeu os abutres do dinheiro público. Os larápios da coisa pública deveriam apodrecer na cadeia, sem dó, piedade e compaixão.

E as manchetes? É aí que o parcialismo se mostra escancarado. Um dos jornalões sapecou: “O PT foi o partido mais votado nas prisões de SP”. No Nordeste, os desinformados votam em Dilma. Em São Paulo, os ladrões.

Armínio Fraga, já anunciado por Aécio Neves como seu ministro da Fazenda, abriu a boca e disse: “O salário mínimo está muito alto no Brasil”.  Silêncio total. Nem uma manchetinha e, muito menos, qualquer comentário.

Se fosse Guido Mantega que dissesse tamanha prova de que tucano não gosta de trabalhador, os “jornalões” dariam a manchete no alto da primeira página e com letras graúdas: “O salário mínimo está muito alto no Brasil, diz Mantega”.

Concluo dizendo que a eleição presidencial de 2014 vai ficar na história política da República do Brasil como a que juntou toda a imprensa do Rio e de São Paulo contra uma candidatura. A chamada “grande imprensa”.

Só um “coração valente” para suportar toda essa perversa parcialidade.

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