BAMIN entrega horta orgânica em escola municipal de Ilhéus
A BAMIN entregou uma horta orgânica na Escola Municipal de Sambaituba, em Ilhéus. As hortaliças plantadas serão utilizadas para a elaboração da merenda da própria comunidade escolar. O objetivo da ação é promover a formação de hábitos alimentares saudáveis, o desenvolvimento da consciência ambiental e o estímulo dos estudantes ao contato com a natureza.

A horta possui oito leiras com manjericão, cebolinha, cheiro verde, hortelã, cenoura, tomilho, salsa, tomate, pimentão, alecrim, entre outras hortaliças, plantadas por colaboradores da BAMIN. Para o diretor da Escola Municipal de Sambaituba, Marcelino Pinheiro, a iniciativa não só enriquecerá a merenda escolar, oferecendo alimentos frescos e saudáveis aos alunos da instituição, como também trará inúmeras oportunidades de aprendizado sobre alimentação sustentável e o impacto positivo que práticas ecológicas podem ter nas vidas de todos. “Além disso, os estudantes terão a chance de se envolver no cultivo e cuidado das hortaliças, promovendo a educação ambiental de forma prática e divertida”, comemorou o educador.
Jerônimo Rodrigues e ministro Rui Costa visitam Residencial Zulmira Barros em Salvador
O governador Jerônimo Rodrigues acompanhado do ministro da Casa Civil, Rui Costa, do vice-governador Geraldo Júnior, e outras autoridades, visitou, neste domingo (30), o Residencial Zulmira Barros, localizado na Fazenda Grande IV, em Salvador. O empreendimento, composto por 11 blocos e 300 Unidades Habitacionais, vinculado ao Programa Minha Casa Minha Vida – Entidades (PMCMV-E), já está com aproximadamente 60% das obras concluídas e tem previsão de ser finalizado até dezembro de 2025.

A obra, que havia sido iniciada em 2013 e interrompida, foi retomada em junho de 2024, com investimentos de R$ 50,28 milhões, sendo R$ 49 milhões do Governo Federal e mais de R$ 1,26 milhão do Governo do Estado. O projeto beneficia famílias de baixa renda, com renda mensal de até R$ 2.850, organizadas em cooperativas ou associações sem fins lucrativos.

Jerônimo Rodrigues destacou a relevância do programa para garantir moradia digna e melhorar a qualidade de vida de milhares de baianos. “O movimento é um marco aqui na Bahia. Agradeço a Caixa Econômica e dizer que a casa própria é um sonho para muitas famílias, e essa é uma das nossas prioridades, buscando sempre mais inclusão”, afirmou o governador.
Automutilação entre crianças, jovens e adolescentes
Lucileide Luna Souza Almeida
Vejamos como uma ótica visível aos olhos dos pais inexperientes talvez, ainda que      visivelmente vividos , podemos (não afirmando)que esse problema começa dentro do seio familiar qual faz parte de uma sociedade preconceituosa em suas diversas áreas, não aceitando, ou, deixando de aceitar sua condição moral ou intelectual, onde nessa visibilidade a realidade destorce do irreal, esse, criado como objeto clássico, como a ideia de uma vida financeira boa ou ruim, diante de aspectos que na verdade a sociedade é desprovida de bens e muitas vezes, serviços básicos.
Pensando assim ,o mundo que é apresentado para esses jovens de um continuidade do capitalismo que quando surgiu servia para muitos benefícios pois o próprio capitalismo tem o seu lado social, este por muitas vezes é rejeitado por aqueles que na verdade por total ignorância distorce o verdadeiro capitalismo. Se de alguma maneira o mundo evolui é por conta dele, não podemos esquecer que a moeda era simplesmente de troca, deixando tudo mais certo entres os envolvidos.
Muito distante te todo o começo, os jovens ainda tem muito que aprender na identidade da sua existência como seres humanos que são, cheios de complexidade e dúvidas essas que os levam a essa barbárie, que são as mutilações como expressão de dor e insegurança. Então se perguntem, onde entra o capitalismo nisso? Na verdade, nada. Se pararmos para pensar a moeda já existia antes, a muito tempo a traz. O que podemos indagar, a respeito das divisões que permeiam o nosso universo dentro da realidade humana. À desumanidade
O que é desumano?
Não relevante se for necessário que se diga isto, a que se refere as classes sociais, embora elas não existam no mundo que estamos nos adaptando as novas transformações, é questionável ao modo que alguns escritores continuam com o mesmo discurso de raça, pois, a mesma se mesclou em um emaranhado de digitais que nem sempre podemos contar com a verdade, até porque quando falamos de desumano nos lembra a qualidade de vida que muitos tem em alguns países, isso sim deve ser retratado de maneira simples e objetiva quando falamos de raça.
Embora seja dito por poucos, criadores de conteúdo, nesse contexto podemos citar o Brasil.
Vejamos o texto:
Lançamento da Revista Especiaria: Uma Reflexão sobre Ditadura e Autoritarismo
O Departamento de Filosofia e Ciências Humanas (DFCH) da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) realizará, no dia 31 de março, às 14 horas, uma live especial para o lançamento da revista Especiaria: Cadernos de Ciências Humanas. A publicação apresenta o dossiê Ditadura (1964-1985): velhos e novos autoritarismos, memórias e justiça de transição, que aborda momentos marcantes da história recente do Brasil.
A live, de acesso gratuito, será transmitida pelo canal do YouTube @RevistaEspeciariaUesc e contará com a participação dos organizadores do dossiê, renomados professores e pesquisadores que enriqueceram o conteúdo da revista. São eles: Dra. Aline Prado Atassio (DFCH/Uesc), Dr. Luiz Henrique Blume (DFCH/Uesc), Dra. Valéria Aparecida Alves (Uece) e Dr. Cristiano Engelke (FURG).
A edição especial da revista traz uma coleção de artigos que abordam diferentes aspectos da ditadura militar brasileira, com foco na memória, resistência e justiça de transição. Entre os temas explorados estão:
Gestores da saúde conhecem serviços ofertados pelo Hospital Materno-infantil de Ilhéus
Novos gestores da saúde – entre secretários municipais e coordenadores da atenção básica – na macrorregião de Ilhéus, no sul do estado, atendidos pelos serviços do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, participaram nesta sexta-feira (28) pela manhã de um encontro com a direção da unidade para um momento de acolhida, apresentação da única maternidade 100% SUS na região e escuta com realinhamento e implementação de fluxos sobre a linha de cuidados da saúde da mulher no sul da Bahia.

Na oportunidade, foram apresentados os resultados e os avanços do hospital desde a sua inauguração, em dezembro de 2021, destacando a importância da obra do governo do estado que, desde a sua implantação, é gestada pela Fundação Estatal Saúde da Família (FESF SUS).

O encontro contou com representantes dos municípios de Ilhéus, Arataca, Mascote, Itacaré, Santa Luzia e Uruçuca, a participação dos demais diretores do HMIJS e de Luciana Pinheiro, gestora do Núcleo de Apoio à Regulação estadual. Além dos resultados conquistados em pouco mais de três anos, os gestores acompanharam transmissões ao vivo das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) do hospital, apresentando os serviços de fisioterapia que são referência na região pelo modelo adotado de acolhimento e humanização. Em seguida, em uma visita-guiada, os convidados conheceram as dependências do hospital.
Ministério do Trabalho apresenta relatório da Lei da Igualdade Salarial com dados da EMASA
Conhecida como Lei da Igualdade Salarial (Lei nº 14.611/2023), regulamentada pelo Decreto nº 11.795/2023 e pela Portaria do Ministério do Trabalho nº 3.714/2023, estabelece diretrizes com detalhamento de informações que devem ser prestadas pelas empresas.
A lei prevê a necessidade de igualdade salarial e critérios remuneratórios entre homens e mulheres para trabalho de igual valor e no exercício da mesma função. Devem ser prestadas pelas empresas informações como cargo, salário, bonificações, horas-extras, dentre outras.
Segundo o chefe de Recursos Humanos, da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (EMASA), Edilson Matos, o Ministério do Trabalho obtém as informações mensalmente através do e-Social, que as empresas repassam ao governo federal.
“Com essas informações, o Ministério do Trabalho elabora o relatório da transparência salarial, justamente para saber se as empresas possuem Plano de Cargos e Salários, adotam políticas de incentivo para contratação de mulheres e homens negros e a equivalência salarial, como determina a nossa Constituição”, afirma Edilson Matos.
Secretário de Educação de Itabuna é eleito dirigente regional da Undime

Rosivaldo Pinheiro e Sirleide Rosa foram eleitos, respectivamente, delegado e suplente da Regional Sul da Undime
Rosivaldo Pinheiro foi eleito delegado regional da União dos Dirigentes Municipais de Educação da Bahia (Undime-BA), que tem nova diretoria. A escolha ocorreu durante o XXI Fórum da Undime, em Salvador. Rosivaldo será o delegado do Núcleo Territorial da Educação (NTE 5) e responsável por articular os municípios da regional com a Undime nos níveis nacional e estadual e colaborar na educação pública do território. Secretária de Educação de Barro Preto, Sirleide Rosa foi escolhida para a suplência na região.
– A Educação é um desafio para Itabuna e demais municípios do Litoral Sul. Com a nossa chegada para ajudar a coordenar o segmento no Território, aumenta a nossa responsabilidade. Em Itabuna, a gestão tem feito muito pela Educação, trabalhando diuturnamente para superar desafios e estabelecer uma política de transformação para a comunidade. Agora na Undime-BA, nosso compromisso por uma Educação de qualidade no município e no território se torna ainda maior – afirmou Rosivaldo.
A Undime propõe o fortalecimento da educação da Bahia, através da realização do Fórum que é considerado o evento mais significativo por reunir dirigentes municipais, equipes técnicas das Secretarias da Educação, gestores escolares e coordenadores(a) pedagógicos das escolas, dentre outros.
Também promove atendimento técnico do Ministério da Educação (MEC), Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais Anísio Teixeira (INEP). O Fórum Estadual começou na última quarta-feira (26) chegando ao final hoje (28). A Undime renovou a sua diretoria estadual.
O adeus a Kardé Mourão, ex-presidente do Sinjorba, uma das referências da entidade
Faleceu na noite deste sábado (29), a jornalista Kardelícia Mourão Lopes, Kardé Mourão, aos 65 anos. Nossa brava companheira nos deixou após meses de luta contra o câncer. Nos últimos dias, apresentou um quadro severo de reações ao tratamento medicamentoso ao qual vinha se submetendo, após as cirurgias realizadas no final de 2024, quando retirou parte do intestino, bexiga e o útero. Fragilizada pelos efeitos colaterais provocados pelos remédios, não resistiu e veio a óbito, deixando um rastro de tristeza e sentimento de irreparável perda em todos nós. A despedida acontece neste domingo (30), no Cemitério Jardim da Saudade, em Brotas. O velório será iniciado às 14h, na capela B, e a cerimônia de cremação está marcada para as 16h.
Kardé se formou em jornalismo pela então Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, da Universidade Federal da Bahia, em 1981, e trabalhou na TV Aratu, foi assessora de imprensa da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central das Trabalhadoras e Trabalhadores do Brasil (CTB), APLB-Sindicato, do Sindicato dos Bancários e Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis da Bahia (Sinposba), entre outras entidades sindicais onde trabalhou. Integrou a comissão da Fenaj que formulou o primeiro Manual de Assessoria de Imprensa do Brasil, em 1985.
Assessora de imprensa do Conselho Regional de Farmácia foi demitida durante seu mandato sindical, numa ação considerada arbitrária e ilegal pela Fenaj, que denunciou a violação de seus direitos trabalhistas e sindicais.
Ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (2004-2010), era uma das maiores referências da história do Sinjorba. Participou das diretorias da entidade entre 1998 e 2010 e, mais recentemente, de 2019 e 2025. Foi também dirigente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), cumprindo como última tarefa a participação na Comissão Nacional de Ética (2019-2022), como a conselheira mais votada pelos colegas.
Bar das Putas

Daniel Thame
Ano de 1981. O Diário de Osasco finalmente trocava as velhas impressoras e linotipos e passava a ser impresso em off-set. Era como pular da Idade da Pedra para o futuro, sem escalas.
O Diário também deixava de ser temporariamente diário para se tornar semanal, embora continuasse ostentando o título Diário.
Para o Vrejhi Sanazar, dono do jornal, era um salto de qualidade e a oportunidade de atrair anunciantes. Fazer dinheiro, enfim.
Para mim e para o Giovanni Palma, que tocávamos a redação, era o passaporte para a modernidade, poder ousar nos textos, nas fotos, no formato da primeira página.
Mais do que isso: como o jornal seria diagramado e impresso no prédio do Estadão (O Estado de São Paulo) na marginal Pinheiros, era a chance de viver o clima de grande imprensa, cruzar com o pessoal que fazia aquele que na época era o mais influente jornal brasileiro, até ser ultrapassado pela Folha de São Paulo e hoje ter se tornado um porta voz da direita paulista.
Era também uma oportunidade para manter contato com grandes jornalistas, não apenas do Estadão, mas também de outros veículos, já que após o fechamento das edições (naquele tempo os jornais fechavam de madrugada e não eram essa coisa pasteurizada e insossa de hoje, decadentes e superados pela agilidade da internet), o pessoal se dirigia a um ´pé sujo´ na avenida da Consolação, centro velho da capital paulista, onde um churrasquinho ou uma batata frita honestos eram oferecidos a preço justo. Obviamente acompanhados de uma cervejinha, uma batidinha, uma cachacinha.
Ou tudo junto!




		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		








