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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 24/nov/2014 . 11:41

Ilheus sedia Encontro Internacional da Rede Vida Viva

rede 1

Dirigentes de sindicatos de diversos países e estados brasileiros participaram em Ilhéus, entre os dias 21 a 23 de novembro, do 8° Encontro Internacional da Rede Vida Viva, que teve como tema principal a precarização do trabalho em nível mundial, com destaque para o adoecimento nos locais de trabalho. Durante os três dias do evento foram realizados debates, dinâmicas, trocas de experiências e apresentação de propostas sobre a melhoria das condições de trabalho no mundo, além de confraternizações e atividades ambientais e culturais destacando os potenciais artísticos e turísticos de Ilhéus.

 

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Itabuna: vândalos destroem monumento para roubar placa de bronze

placa

O monumento em homenagem, a Olinto Leone, colocado na esquina da praça que leva seu nome, em frente à agência central do Banco do Brasil, em Itabuna, foi destruído no final de semana.

 

De acordo com policiais militares, o ato de vandalismo aconteceu durante a madrugada, quando não há vigilância no local.

 

Os vândalos teriam destruído o monumento, feito de mármore, com cerca de 1,30 metro de altura por um metro de largura, para roubar a placa de bronze com o nome de Olinto Leone, que não foi encontrada no local.

A ação é típica de viciados em crack, que venem o bronze como ferro velho para comprar algumas pedras de crack, a exemplo do que ocorre com fios de energia elétrica.

 

 

60 anos depois, cerco a Dilma lembra Getúlio

Ricardo Kotsho

 

kotSe a presidente Dilma Rousseff já terminou de ler o último volume da trilogia de Lira Neto sobre Getúlio Vargas, editado pela Companhia das Letras, deve ter bons motivos para ficar preocupada nesta entressafra entre o seu primeiro e o segundo governo.

Talvez isso explique a indecisão dela para anunciar os integrantes da nova equipe econômica, como demonstrou a dança de nomes cogitados para o Ministério da Fazenda nesta semana que chega ao fim, mantendo o suspense no ar.

Era este o livro que a presidente carregava na mão ao descer do helicóptero no Alvorada, quando retornou a Brasília, depois de alguns dias de folga numa praia da Bahia, logo após sua vitória apertada na eleição de 26 outubro.

É neste terceiro volume que o brilhante jornalista cearense Lira Neto mostra o cerco formado por forças civis, militares e midiáticas contra Getúlio Vargas, que começou antes da sua posse, e botou fogo no país, na segunda metade do seu governo constitucional (1951-1954), levando-o a se matar com um tiro no peito.

Dilma não é Getúlio, eu sei, o Brasil e o mundo não são os mesmos de 60 anos atrás, mas há muitas circunstâncias e personagens bem semelhantes nestes distintos períodos da vida nacional.

Não por acaso, o nome de Carlos Lacerda, o comandante em chefe da guerra contra Getúlio, nunca foi tão lembrado numa campanha eleitoral como nesta última.

Pintado pelos adversários como “O Corvo”, com muita propriedade, Lacerda ressuscitou nos discursos e nas manifestações contra a reeleição de Dilma Rousseff, durante e após a campanha de 2014, que mobilizou os setores mais conservadores do empresariado e da imprensa, a serviço de múltiplos interesses estrangeiros, exatamente como aconteceu na tragédia de 1954.

Não por acaso, também, um dos principais focos da campanha contra o então presidente da República era a Petrobras, por ele criada sob controle estatal, após longa batalha no Congresso Nacional.

O papel que era da UDN (União Democrática Nacional) de Carlos Lacerda foi agora alegremente assumido pela aliança da oposição liderada por PSDB-DEM-PPS, que trouxe de volta, com Aécio Neves, até o mote do “mar de lama”, para atacar a presidente, o PT e a Petrobras, a bordo do discurso sobre o “maior escândalo de corrupção da nossa história”.

Extinta pela mesma ditadura militar-cívico-midiática de 1964, que ajudou a implantar, dez anos após a morte de Getúlio, a UDN voltou às ruas de São Paulo no último dia 15 de novembro, pedindo o impeachment de Dilma e a volta dos mesmos golpistas ao poder, empunhando as mesmas bandeiras de sempre, contra a corrupção e a inflação.

Foi neste dia comemorativo da Proclamação da República que, em Roma, no café Ponte e Parione, ao lado da Piazza Navona, terminei de ler o livro de Lira Neto e, embora tendo diante de mim algumas fas imagens mais bonitas do mundo, não conseguia deixar de pensar no que estava acontecendo no nosso Brasil naquele preciso momento. Passado e presente se confundiam na minha cabeça e confesso que fiquei deveras impressionado com tantas coincidências.

A grande diferença é que, agora, os militares estão recolhidos às suas tarefas constitucionais, e não dão o menor sinal de apoio aos Bolsonaros da vida, que reencarnaram Carlos Lacerda na avenida Paulista. Além disso, o país não está paralisado por greves orquestradas para encurralar Getúlio pela esquerda e pela direita. E, pelo menos até onde a minha vista alcança, não há tropas americanas se mobilizando para apoiar qualquer movimento contra a democracia que vigora forte em terras brasileiras.

A história costuma dar muitas voltas para voltar ao mesmo lugar, mas não precisa ter necessariamente os mesmos desfechos. Fiz algumas anotações sobre o que têm em comum estes momentos conturbados, separados por seis décadas:

* Os jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, então alguns dos protagonistas da ofensiva da mídia armada contra Getúlio, continuam os mesmos, nas mãos das mesmas famílias, a desafiar o resultado das urnas e a vontade da maioria _ simplesmente, não aceitam mais um período do PT no Palácio do Planalto, completando, ao final do mandato de Dilma, 16 anos no poder.

* A TV Tupi, primeira e única emissora de televisão brasileira nos tempos de Getúlio, que abriu câmeras e microfones para Carlos Lacerda detonar o presidente e seu governo todas as noites, ao vivo, em horário nobre, teve o mesmo destino da UDN e fechou as portas faz tempo, mas os métodos dos Diários Associados de Assis Chateaubriand sobrevivem em outros veículos do grupo, como o jornal O Estado de Minas mostrou na campanha passada. Com maior ou menor sutileza, outras emissoras de TV, a começar pela toda poderosa Globo, que dominaram o mercado após o golpe de 1964, cumprem mais ou menos o mesmo papel nos governos petistas.

* A revista semanal Veja e seus escribas alucinados reproduzem os melhores momentos da Tribuna da Imprensa, criada e comandada por Lacerda, que foi o porta-voz oficial e amalgamou as forças reunidas para a derrubada de Vargas.

* A flácida base parlamentar montada por Getúlio em tudo lembra a de Dilma, embora ambos tivessem maioria no Congresso Nacional, balançando entre contemplar direita e esquerda em seus ministérios, para se equilibrar no centro, provocando assim sucessivas crises políticas e econômicas.

* O PT de Dilma e Lula, com todas as suas contradições e divisões internas, está cada vez mais parecido com o PTB de Getúlio, com o PMDB agora no lugar do velho PSD das oligarquias regionais.

A lista do que há em comum é grande, e eu poderia passar o resto do dia aqui escrevendo sobre isso. Antes de concluir este texto, porém, é necessário registrar outra grande diferença: ao contrário de Getúlio, que tinha a Última Hora, de Samuel Wainer, a seu lado, Dilma não conta com a boa vontade de nenhum veículo da grande imprensa para mostrar e defender as conquistas do seu governo, que também existem.

Dizem que a história só se repete como farsa, mas é bom Dilma tomar cuidado. Recomendo a leitura desta bela obra do Lira Neto, não para assustar ninguém, mas para vocês entenderem melhor o que está em jogo, agora como em 1954. Foi o que aconteceu comigo.

Que Dilma e nós tenhamos melhor sorte.

Municípios do Recôncavo recebem ambulância e ônibus escolar

bulança 1A população dos municípios de Muniz Ferreira e Aratuípe, no Recôncavo, recebeu uma ambulância e um ônibus escolar durante visita do governador Jaques Wagner  Ao todo, os investimentos representam mais de R$ 310 mil.

 

O governador destacou as ações em educação e saúde. “Só esta semana estive em sete cidades e hoje fico feliz em estar aqui, em Muniz Ferreira, melhorando a saúde com essa ambulância, e, em Aratuípe, levando transporte escolar de qualidade para nossos jovens”.

 

Integrando a frota de ambulâncias adquiridas pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde (Sesab), o veículo entregue em Muniz Ferreira teve investimento de R$ 63 mil e é o terceiro entregue ao município desde 2007. Do total de 300 novas ambulâncias adquiridas pelo Estado, 275 já foram entregues a diversos municípios do estado.

 

Caminho da Escola

 

O ônibus escolar do Programa Caminho da Escola, parceria entre os governos federal e estadual, oferece transporte mais seguro e confortável aos estudantes de ensino médio da rede pública de ensino, que residem na zona rural de Aratuípe e região. Com investimento de R$ 250 mil, o veículo é adequado ao tráfego em terrenos acidentados e estradas de chão e tem acessibilidade para alunos com deficiência física.

 

Maragogipinho

 

O governador  também visitou os oleiros do distrito de Maragogipinho, onde foi presenteado com uma imagem de Nossa Senhora da Conceição. A peça de cerâmica foi especialmente confeccionada pelo artesão Emanuel Marques.

 

Saída de Dilma da Presidência já tem data marcada

 

Hariovaldo Almeida Prado

Dilma, assim como o ano de 2014, já entrou em sua reta final e acabará em breve, saindo do poder para nunca mais voltar, cumprindo-se a profecia do grande profeta catarinense que previu pelo menos 30 anos longe dessa raça. Alvíssaras!

Como comentar sua derrocada já está ficando demodê, passaremos a fazer prognósticos sobre o futuro do país sem a maligna influência do bolchevismo atroz, pois quem vive de passado é museu. O futuro do pretérito a Deus pertenceria, mas o comando da nação sempre esteve predestinado aos homens bons da nação, que não fazem nada além de sua obrigação ao retomá-lo para o bem de todos.

Notem a expressão de pavor de Dilma

Notem a expressão de pavor de Dilma

Como o momento é de salvação nacional, já se aventa a possibilidade de que o governante de facto seja FHC, pois o momento exige a mão firme de um estadista para recolocar o país nos eixos. Armínio Fraga e Mendonça de Barros comporão a equipe econômica cujo Banco Central deverá ser entregue às mãos experientes de Salvatore Cacciola. Já a Petrobrax será entregue ao novo genro de grande líder sênior, para que através da privatização seja remida das mãos impuras das duas mulheres despreparadas que por lá passaram.

Agora Aécio Neves, tal qual Hermes, o brilhante mensageiro no Olympo, será o grande garoto de recados do Palácio do Planalto, enquanto José Serra assumirá o ministério da Saúde, o Planejamento e o SNI, e os demais membros da equipe serão definidas em consonância com Merval e o mercado financeiro.

Eles podem livrar o Brasil do comunismo, do bolavárianismo e das saúvas...

Eles podem livrar o Brasil do comunismo, do bolivarianismo e das saúvas…

Uma vez empossado como nosso presidente de direito e de fato, FHC começará negociações com o Congresso no sentido de aprovar a reeleição biônica, garantindo assim seu governo vitalício sem as caras eleições populares, que tanto mal faz para o país. Resolvida a questão, o governo se voltará para o exterior, firmando grandes acordos e parcerias internacionais, reativando a ALCA e cedendo a base de Alcântara, cujo território terá a honra de se tornar parte dos Estados Unidos.

Na área social, o programa Bolsa Família será terceirizado, passando a ser pago com vales-compra para as lojas do Wallmart, abrindo espaço para a volta do Proer, este sim importantíssimo para o bem estar dos homens de bem.

Estas são apenas algumas boas medidas que teremos logo mais a frente, quado o Brasil se livrar da búlgara usurpadora, voltando a normalidade, se recolocando em seu lugar de honra no concerto das nações, ao lado de Grécia, Espanha, Itália e Portugal. Já não era sem tempo! (do Blog do Hariovaldo)





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