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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 1/set/2013 . 18:19

O Corinthians faz aniversário e o Flamengo é quem ganha o chocolate?

Corinthians comemora 103 anos e dá um passeio no Flamengo; 4×0. Veja os melhores momentos:

Você não percebe, mas eu sou você amanhã

A cena, ocorrida num ponto de ônibus de Itabuna, é banal. Um sujeito de meia idade, bem vestido, se prepara para entrar no coletivo, quando tem sua passagem interrompida por uma mulher negra, de presumíveis 70 anos, que com dificuldade tenta descer pela porta da frente, prerrogativa que a idade lhe garante. A mulher está acompanhada pelo neto, que tenta ajudá-la a descer.

E o que faz o sujeito de meia idade?

Estende a mão para a mulher e a ampara, num gesto de civilidade e cavalheirismo?

Qual nada!

O que ele faz é dirigir, para que todos ouçam, uma série de impropérios contra a mulher, acusando-a de estar atrapalhando sua passagem e de não saber nem andar de ônibus.

A velha apenas sorri, diante de constrangimento de alguns passageiros, desce do ônibus e segue seu caminho, talvez acostumada a dissabores desse tipo.

Dentro do ônibus, o homem de meia idade, jeito de espertalhão e tirado a engraçadinho, ainda completa a grosseria:

-Velho tem mais é que ficar trancado em casa. Essa ai só anda de ônibus porque é de graça…

A cena, como já se disse, é banal, mas não deveria ser.

Ela reflete a falta de respeito para com as pessoas que chegam na idade outonal e precisam ser tratadas com carinho, atenção. Uma falta de respeito que se observa nos pontos de ônibus, nas filas de banco (apesar dos caixas preferenciais), nos hospitais e postos de saúde, na falta de acessibilidade e de espaços adequados.

Reflete também  a tremenda falta de consideração com que pessoas que trabalharam a vida toda e, na velhice, são humilhadas dentro e fora de casa, como se fossem seres imprestáveis, descartáveis.

Não são nem imprestáveis, nem descartáveis.

Ao contrário, são pessoas que podem contribuir com suas experiências de vida ou merecem desfrutar de uma velhice relativamente tranqüila, ao lado dos filhos, netos e amigos.

Uma simples grosseria num ponto de ônibus reflete uma situação inaceitável, porque ela retrata um mundo que valoriza extremamente a beleza e a juventude, como se beleza e juventude fossem eternos.

O imbecil que cometeu a grosseria com a velhinha no ônibus (símbolo de tantos imbecis que maltratam os idosos) talvez não se dê conta que dentro de alguns será ele quem precisará de ajuda até para utilizar transporte coletivo.

Nesse dia, em vez do deboche, espera-se que alguém lhe estenda as mãos, porque é assim que tem que ser.

 

São Paulo vai implantar o Samu Veterinário

O município de São Paulo vai investir R$ 3 milhões para implantar o Serviço de Atendimento Médico de Urgência Veterinário, o Samuv. O projeto do vereador Nelo Rodolfo ainda será votado pela Câmara, mas já conta com o apoio do prefeito Fernando Haddad. Deverá ser implantado em 2014, segundo a jornalista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo.

A proposta de socorro de urgência para cães e gatos é reflexo das novas políticas de cuidados para animais e deve se multiplicar pelas grandes cidades.

Autor de novela da Rede Globo que transforma hospital em manual do crime e da putaria ataca médicos cubanos

Putaria e crime no hospitaç da novela: que moral Walcyr tem para atacar os médicos cubanos?

Autor de “Amor à vida” e colunista de Época, o jornalista Walcyr Carrasco diz que os estrangeiros do Mais Médicos estão sendo escravizados; “constato que os médicos cubanos se tornaram um novo tipo de escravo, vendido pelo seu país, a quem aceita pagar”; no entanto, ninguém fez tão mal à imagem dos hospitais privados quanto o novelista da Globo. Na sua novela Amor à Vida, médicas matam enfermeiras, o dono só tem olhos para as curvas da secretária e médicos se pegam com advogadas no elevador. Ali, o que menos importa é a saúde.

Como Carrasco, aparentemente, mal conhece o assunto, ele decidiu escrever sobre o tema em sua coluna semanal da revista Época. E, das mãos do Carrasco, saiu o artigo “Escravos cubanos”, onde ele entra na onda dos que dizem que os médicos de Cuba vieram ao Brasil em “aviões negreiros” (para entender por que cubanos não são escravos leia aqui artigo de Hélio Doylesobre o tema).Imaginava-se que a vaia de médicos cearenses aos cubanos, que envergonharam o Brasil, seria capaz de conter a onda de preconceito. No entanto, aos poucos, o movimento que incita o ódio ideológico recrudesce. (do Brasil 247)




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