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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘vacina’

Vacina, ciência e Covid

 

Efson Lima

efsonO Brasil tem um histórico polêmico quando o assunto é vacinação. Talvez, o mais marcante seja a Revolta da Vacina, em 1904, no Rio de Janeiro, quando a vacinação foi proposta de forma obrigatória pelo médico-sanitarista Osvaldo Cruz em favor da modernização do Rio de Janeiro, que era a capital do país. Somente agora diante dos embates para a vacinação massiva em face do coronavírus que o tema é relembrado. E quem diria, uma parte considerável da população mesmo diante do risco de morte e das sequelas da COVID-19 teme em tomar a vacina.

A experiência humana com a vacina é datada do século XVIII, foi o médico inglês Edward Jenner que adotou a técnica da vacina para prevenir a contaminação por varíola. A varíola é considerada a primeira doença infecciosa que teve sua erradicação alcançada por meio da vacinação em massa.

Quiçá, seja justificável, na virada do século XIX para o XX, o receio sobre a vacinação, afinal, o debate sobre cientificismo e a própria afirmação da ciência eram perenes e as dúvidas sobre a produção de vacinas e fármacos eram elevadas. Mas em pleno século XXI, depois de uma longa trajetória das vacinas e os protocolos clínicos, a “explicação” para tamanha resistência esteja pautada na polarização em torno de uma ideologia fundada na pequenez humana. As explicações podem ser várias para a recusa em tomar a vacina, mas nenhuma delas encontra no plano da moralidade justificativa plausível para torcer contra o sucesso das vacinas e muito menos que as autoridades não assegurem com eficiência o acesso ao serviço de humanização e que a vacina não esteja gratuita ao povo. É dever do gestor público e das pessoas públicas sinalizarem a favor da vacinação.

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A vacina tem de ser para todos

Josias Gomes

josias gomesA demora do desgoverno em ter um plano nacional de vacinação que garanta 100% de imunização da população é inadmissível. Mas em se tratando de Bolsonaro, o absurdo é a prática recorrente. *A iniciativa privada começa a mostrar suas garras e querem lucrar com o desespero e a morte de milhares de brasileiros*.

A Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas (ABCVAC) declarou que está em negociação com o laboratório indiano Bharat Biotech para compra de cinco milhões de doses da vacina contra o coronavírus. Não podemos permitir que o desgoverno decida quem irá viver ou morrer. *A imunização deve ser feita pelo poder público e 100% gratuita*.

O desgoverno do lobby, que sempre coloca o lucro acima das vidas, não pode apunhalar mais uma vez o povo em detrimento dos interesses particulares. Não podemos permitir que no meio de uma guerra pandêmica, o governo federal transfira responsabilidade para iniciativa privada. *Somos todos brasileiros e temos direito a vacina gratuita.

Josias Gomes – Deputado Federal do PT/Bahia licenciado e atualmente titular da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).

Estados vão receber a vacina contra Covid-19 ao mesmo tempo

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Todos os estados vão receber a vacina contra a Covid-19 ao mesmo tempo e independentemente da quantidade que o Brasil tiver de imunizantes, ele será distribuído dentro da proporção de cada estado, afirmou o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. A previsão do Ministério da Saúde é de ter mais de 24 milhões de doses de vacinas disponíveis em janeiro.

A expectativa do ministro é ter grupos prioritários que começará a receber a primeira dose da vacina até o final de janeiro de 2021. A vacinação em massa deve começar a partir de fevereiro. Segundo o ministro, a população em geral deve ser imunizada cerca de quatro meses após o término da vacinação dos grupos prioritários. (Brasil 61)

Genocídio!

“Se a Anvisa atrasar, nós vamos ao STF para poder vacinar a população”, afirma Rui Costa ao anunciar compra de seringas e agulhas

Na manhã desta quarta-feira (9), o governador Rui Costa afirmou que pode entrar com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir liberação ágil da vacina contra o coronavírus. De acordo com o gestor, o Estado não pode marcar vacinação sem aprovação da Anvisa, no entanto, se alguma organização internacional validar, o órgão de vigilância sanitária pode acelerar as etapas de liberação.
“Assim que ela (a vacina) for aprovada, regulamentada por qualquer órgão de expressão mundial, no nosso entender, a Anvisa não precisa repetir todos os protocolos e poderia aderir à esta aprovação. Nós acompanharemos dia após dia. Assim que qualquer vacina for aprovada internacionalmente por qualquer organismo, nós vamos atuar conforme for necessário. Se a Anvisa atrasar, nós vamos ao STF pra poder vacinar a população”.

O governador anunciou ainda que a Bahia já está se equipando para a imunização assim que a vacina for liberada. “Estamos comprando nesta quarta 19,8 milhões de seringas e agulhas para vacinar baianas e baianos contra o coronavírus. Isso faz parte do nosso planejamento para a vacinação em massa na Bahia, mas precisamos que o Governo Federal seja ágil na certificação de uma das vacinas já existentes contra a Covid-19, para que assim possamos dar início a esta nova etapa de enfrentamento da pandemia no Brasil. A entrega das seringas e agulhas adquiridas pelo Governo do Estado será imediata e estamos investindo R$ 5,5 milhões neste processo”, informou Rui Costa.

Rui e outros governadores pedem celeridade da Anvisa na aprovação de vacinas contra a Covid

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Após confirmar que a Bahia vive uma segunda onda do novo coronavírus, o governador Rui Costa participou, nesta terça-feira (8), junto com gestores de outros estados, de uma reunião virtual com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. A principal reivindicação dos governadores é que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprove e registre as vacinas com a maior rapidez possível.

Rui contou que o ministro confirmou que o Brasil fará a aquisição das vacinas, à medida que elas forem aprovadas e registradas pela Anvisa. “Por isso, nosso principal pleito é que esse registro seja feito com celeridade, assim que os laboratórios solicitarem, já que o Brasil, assim como outras nações, deve utilizar mais de uma vacina para imunizar a população. A Pfizer, por exemplo, acenou com a disponibilização de 70 milhões de doses para o Brasil, em um primeiro momento, sendo que cada indivíduo precisa de duas doses, e essa quantidade não cobre todos os brasileiros”, explicou o governador.

Rui também comentou que há atualmente 11 mil pessoas com vírus ativos na Bahia. “A taxa de transmissão segue crescendo e a elevação, ainda que pequena, no número de mortes, nos preocupa. A doença já está em todos os 417 municípios e uma contaminação desenfreada pode levar os serviços de saúde a um colapso. Em função disso, determinei que a Secretaria de Segurança Pública monitore propostas e convites para a realização de aglomerações, em ambientes fechados ou públicos, a fim de impedir a realização desses eventos. Além do que, também instruí o órgão a abrir processos criminais, na medida em que os responsáveis por essas aglomerações sejam identificados, não importando se são pousadas, boates ou até mesmo um cidadão com o som do carro alto ligado”, conclui.

 

Bahia planeja compra de ultrarrefrigeradores para receber vacinas da Covid

ruiA Bahia está adotando os procedimentos necessários para comprar até 100 ultrarrefrigeradores capazes de armazenar vacinas a temperaturas inferiores a -70ºc, especialmente as que previnem a Covid-19, produzidas pelas empresas Pfizer e pela Moderna.

Segundo o governador Rui Costa, nos próximos dias, será publicada uma licitação, na modalidade registro de preço, que permitirá ao Governo do Estado adquirir os equipamentos à medida em que houver a demanda. “O registro de preço é de até 100 unidades, e nós sacaremos de acordo com a demanda, com a necessidade. Inicialmente, nos grandes centros urbanos, nas maiores cidades, onde estão os maiores contingentes de servidores públicos ou privados da área da saúde”, afirmou.

Rui destacou que a modalidade registro de preço não obriga o Governo do Estado a comprar os equipamentos, que serão adquiridos apenas após a especificação da Anvisa. “Nós não vamos comprar essa quantidade de refrigeradores sem autorização da vacina pela Anvisa. Nós vamos acompanhar, o importante é deixar claro para a população que nós estamos nos antecipando, nos preparando, e não é argumento de falta de infraestrutura, de logística, para não adquirir a vacina da Pfizer ou da Moderna. A Bahia está preparada e tem condições de montar uma logística para vacinar, principalmente, o público prioritário nas regiões, mesmo tendo esse pré-requisito de ultrarrefrigeradores, porque nós estamos nos preparando para isso. A expectativa é que a Anvisa crie um protocolo mais rápido, mais célere de avaliação e de aprovação dessas vacinas”, disse.

O número de refrigeradores a serem adquiridos, de acordo com Rui, vai depender exclusivamente da demanda. “Você faz o registro, as empresas concorrem, definem o preço, e você vai contratando de acordo com a sua demanda. Se eu precisar de dez, eu saco dez do registro, compro dez, se eu precisar de 20 compro 20. Essa é a diferença de uma licitação normal”.

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“O Governo Federal não está querendo comprar vacina da Covid e tenta iludir parte da população”, afirma Rui

rui vacinaPara o governador Rui Costa, o Governo Federal está tentando criar um falso debate sobre a vacinação contra a Covid-19. “Até onde eu sei, não existe obrigatoriedade para vacinação para a população no Brasil. O que é obrigatório é o Governo Federal comprar a vacina e disponibilizar para o povo”, afirmou Rui.

“Afinal, o Governo Federal vai ou não comprar as vacinas para oferecer para a população que quiser se vacinar?”, questionou o governador durante visita, nesta terça-feira (27), ao Bairro da Paz, em Salvador.

“Vacina para ser humano nunca foi obrigatória no país, mas eu não conheço mãe que deixou de vacinar seu filho contra a poliomielite. Esse debate é falso. O Governo Federal não está querendo comprar a vacina e tenta iludir parte da população, dizendo que estão querendo obrigar a vacinação. O Brasil é um dos países de maior eficiência em erradicação de doenças, através das vacinas. E isso vem de décadas, não estou me referindo a algum governo específico”, ressaltou o governador.

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Rui diz que país deveria ser mais incisivo na busca por vacina contra Covid-19

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O governador Rui Costa afirmou na manhã de hoje (9) que a Bahia já cumpriu o protocolo inicial para testagem da vacina contra a Covid-19, que está sendo desenvolvida pela Rússia. Serão 500 doses que devem aplicadas em breve no estado. A declaração foi feita durante a inauguração da nova UBS – Unidade Básica de Saúde e da Academia de Saúde do bairro de Pirajá, em Salvador, com a presença do prefeito ACM Neto e outras autoridades.

Rui pontuou que o país deveria ser mais incisivo na busca de parcerias mundiais para aplicação de testes de novas vacinas, e lamentou a suspensão da experiência inglesa que teve de ser suspensa após reação adversa em paciente. E por isso mesmo, deve-se ter alternativa para ampliar a busca por imunização da população.

Ouça:

Voluntário, médico itabunense toma a vacina contra a Covid 19

Dr. Danilo

Dr. Danilo Leite

O médico itabunense Danilo Leite, voluntário da pesquisa da vacina projetada pela Universidade de Oxford em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), já recebeu uma dose da vacina e pode estar imunizado contra o novo coronavírus.

Morando em São Paulo, onde faz residência médica em Ortopedia na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) após se formar pela Universidade Federal da Bahia em 2018, Danilo contou que não sentiu medo de candidatar para o estudo experimental.

“Eles explicaram a composição da vacina, não tive medo. Eles não utilizam o próprio vírus, utilizam apenas proteínas da superfície dele, então não tem risco de desenvolver o coronavírus pela vacina. Eles apresentam direitinho. Nos deixa bem tranquilos”, disse o médico.

Como o teste é realizado no formato “duplo cego” – quando nem pesquisador nem paciente sabem se estão tomando a vacina de fato conhecida como ChAdOx1nCov-19 ou a vacina MenACWY, usada para meningite – sendo assim, o baiano não sabe ainda se está imune ao novo coronavírus. Em São Paulo, um grupo de 1.000 pessoas tomou a dose da vacina de teste, enquanto outras 1.000 pessoas recebeu a vacina popularmente chamada de “placebo” para o combate a Covid-19.

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