:: ‘PT’

O Partido dos Trabalhadores da Bahia discutiu a tática eleitoral de 2022 em reunião extraordinária com a presença do senador Jaques Wagner, deputados estaduais e federais, prefeitos, vereadores e dirigentes na tarde desta segunda-feira, 28. Na ocasião, Wagner anunciou às lideranças sua decisão política de não concorrer ao Governo do Estado. A partir de agora, o Diretório Estadual passará a debater a nova tática eleitoral.

“A retirada da minha candidatura não implica na retirada da candidatura do PT. Quem decidirá se terá candidatura ou não, não sou eu, será o Partido”, afirmou Wagner, que falou sobre a importância da união dos partidos na Bahia para as eleições deste ano.

O presidente do PT Bahia, Éden Valadares, comentou a reunião: “É claro que respeitamos a decisão do companheiro Wagner, mas não a recebemos com alegria. Nossas instâncias se reunirão intensamente nos próximos dias para atualizar nossa posição”.

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Os presidentes estaduais do PSB, a deputada federal Lídice da Mata, do PCdoB, Davidson Magalhães, e do PT Bahia, Éden Valadares, se reuniram na manhã desta sexta-feira (18) para mais uma rodada de diálogo sobre a possibilidade de constituição de Federação Partidária entre as siglas. Validado pelo Supremo Tribunal Federal por 10 votos a 1, no último dia 09 de fevereiro, o instituto das Federações Partidárias pode ser homologado até o dia 31 de maio pelas legendas.

“Temos avançado muito nesta construção, sobretudo nos diálogos entre o PCdoB, PT e o PV. Com o PSB as tratativas também têm avançado e nossa expectativa é bastante positiva” afirmou Davidson (PCdoB). Para Lídice da Mata, do PSB, é preciso colocar os interesses da democracia brasileira acima de outras questões para a concretização da Federação: “São partidos importantes para esquerda e com muita tradição na política nacional. É natural que encontremos pontos divergentes, mas certamente os elementos de unidade superam essas diferenças”, concluiu.

Petistas, socialistas e comunistas baianos já realizaram uma série de reuniões, encontros e seminários sobre o tema e têm reafirmado seu entusiasmo com a possibilidade de aliança entre os partidos. “Temos uma história de parceria, de longa caminhada de lutas nos parlamentos, nas ruas e em governos. No Governo da Bahia, por exemplo, estes partidos sempre conformaram um núcleo à esquerda de sustentação a Wagner e a Rui, que contribuiu com apoio e elaboração política para nosso projeto”, destacou Éden (PT).

O presidente do Partido dos Trabalhadores da Bahia, Éden Valadares, afirmou nesta terça-feira, 15, que o Diretório Estadual do Partido seguirá colocando o nome do senador Jaques Wagner como pré-candidato ao Governo do Estado. “As pré-candidaturas dos partidos aliados seguem postas, e nós do PT Bahia seguimos oferecendo o nome de Jaques Wagner ao Governo da Bahia e do presidente Lula para o Brasil”.

Éden Valadares disse que a chapa não está fechada ainda na Bahia, mas que a reunião de Lula com Jaques Wagner e o governador Rui Costa nesta terça foi “mais um importante passo para a união do grupo”. “E o presidente Lula tem sido um interlocutor fundamental nesse processo, pois nosso objetivo central é ganhar o Governo do Estado e construir uma grande vitória para Lula na Bahia”.

“É preciso dar tempo à política, ter paciência para os melhores entendimentos acontecerem. Os últimos dias foram de intenso diálogo rumo à construção da necessária unidade do nosso vitorioso grupo político na Bahia”, destacou Éden.

O senador Jaques Wagner, dirigentes do Partido dos Trabalhadores da Bahia, deputados e deputadas federais, deputados e deputadas estaduais, prefeitos, prefeitas, vereadores, vereadoras, secretários de Estado e dirigentes dos Diretórios Municipais da legenda no estado comemoraram, neste domingo, dia 13, às 13 horas, os 42 anos do PT no Brasil e na Bahia, em uma live especial transmitida no Youtube, Facebook e Instagram. Na ocasião, os petistas destacaram o compromisso do Partido em defesa do brasileiro, as lutas pela transformação do Brasil e da Bahia e do entendimento de que não existe democracia sem inclusão social.

“A gente foi palavra, mas a gente foi realização, a gente é discurso, mas a gente mete a mão na massa e constrói. Olha para a gente aqui na Bahia. Nós chegamos no Governo em 2007, nós mudamos o jeito de fazer politica na Bahia. O que era o chicote passou a ser o diálogo, o que era imposição passou a ser o convencimento. Foram 15 mil quilômetros de estrada, 17 hospitais novos, 23 policlínicas e vão ser 26, 240 mil novas unidades habitacionais para nossa gente. Espalhamos energia por toda a Bahia com o programa Luz Para Todos e investimos mais de 2 bilhões de reis na agricultura familiar, já que a gente tem 600 mil famílias que vivem da agricultura familiar”, disse Wagner.

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O Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores de Santo Estêvão, juntamente com a Secretaria Estadual de Mulheres do PT da Bahia, ficou estarrecido com a morte de Jéssica Regina Macedo do Carmo e seu filho, ainda em gestação, no dia 05 de fevereiro. Jéssica foi casada com George Breu, chefe de gabinete do Governo Municipal.

Dada a cultura machista vigente no sistema patriarcal, as mulheres têm suas vivências marcadas pela violência. Essas circunstâncias atravessam gerações a partir da naturalização e invisibilidade de diversos casos.

Historicamente, no PT, travamos uma luta constante contra o machismo, que utiliza das violências física, psicológica, patrimonial, moral e sexual como iniciativas de coação e controle da vida das mulheres. Deste modo, condenamos todo e qualquer tipo de violência, sobretudo contra as mulheres.

Desde nossa fundação, o PT defende e luta por uma sociedade com igualdade de gênero. Temos uma trajetória de fortalecimento da luta das mulheres e construção efetiva da paridade na participação e decisões dos rumos do partido, como estratégia para enfrentamento ao patriarcado e ao machismo, seja na luta social, seja nas instâncias partidárias.

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O senador Jaques Wagner, do Partido dos Trabalhadores da Bahia, afirmou em entrevista à rádio Princesa, de Feira de Santana, nesta segunda-feira, 31, que o momento atual do Brasil, com a volta da fome, desemprego em alta, aumentos dos casos de Covid e a grave situação provocada pelas chuvas na Bahia, entre dezembro e janeiro, requer trabalho intenso para melhorar a vida do povo. O senador citou, por exemplo, a visita que fará, ao lado do vice-governador, João Leão, a Ilhéus com o embaixador da União Europeia do Brasil, com quem fez contato. O objetivo é visitar algumas regiões atingidas pelos temporais e discutir quais tipos de colaboração a UE pode dar.

Wagner enumerou os esforços do governador Rui Costa que desmarcou um compromisso pessoal, no final do ano para, ao seu lado, visitar as regiões prejudicadas pelas fortes chuvas, prestando apoio e buscando encontrar soluções efetivas para as cidades e a população. “Rui tem distribuído ambulâncias, equipamentos para recuperação das estradas vicinais, assinando vários convênios para reconstrução de casas para pessoas que perderam sua moradia. Então, nosso trabalho tem sido muito intenso’.

O senador destacou que ainda não é o momento de “está batendo de porta em porta na casa das pessoas para pedir voto”. “Nessa hora de sofrimento, em vez de estar na politica tradicional de voto, é hora de trabalhar. E tem muita coisa atormentando a vida na nossa gente, mas tem a esperança brotando na eleição de 2022 com a figura do ex-presidente Lula voltando para botar o país nos trilhos, no caminho da prosperidade”.

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As gestões petistas de Lula e Dilma Rousseff, em âmbito nacional, e de Jaques Wagner e Rui Costa, na esfera estadual, implementaram políticas públicas inéditas para garantia da cidadania e do combate à violência contra os transexuais no Brasil e na Bahia. O primeiro passo foi dado por Lula em 2004 que, em diálogo com os movimentos LGBTQIA+ criou o programa “Brasil sem Homofobia”, para promoção da cidadania, equiparação de direitos, o combate à violência e à discriminação.

A partir daí, outras políticas foram criadas em um país que registra um dos maiores índices de homicídios de pessoas trans e travestis. A criação da Coordenação Geral de Promoção dos Direitos de LGBT, responsável por articular ações com os demais ministérios e órgãos do Governo Federal, foi uma delas. Outro avanço importante foi o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT, em 2010, que inseriu diversas ações de valorização, por meio de renda, escolarização, educação, acesso à saúde, identidade de gênero e prevenção à violência homofóbica.

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Com trajetória política iniciada no movimento estudantil de Salvador, o ex-presidente do PT de Salvador  foi eleito novo secretário de Combate ao Racismo do Partido dos Trabalhadores da Bahia. Empossado para o cargo no último dia 13 de janeiro, Ademário, que foi o primeiro petista negro vice-presidente na União Nacional dos Estudantes (UNE), destaca que a nova gestão foi eleita com quatro grandes tarefas, dentre elas aumentar número de candidaturas negras no estado.

“Vamos apresentar uma nova geração de politicas públicas de combate ao racismo, que irá compor o plano de Governo de Jaques Wagner; aumentar o número de candidaturas negras, promovendo a inclusão da população negra nos espaços de poder, tanto nas instâncias internas do partido como no Parlamento, fiscalizando a aplicação do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) para as candidaturas negras e aumentando a capacidade de participação eleitoral do povo negro; restruturar a secretaria e promover a interiorização das ações de combate ao racismo nos territórios e municípios, com a criação de secretarias municipais de combate ao racismo, ações e mobilizações regionais, fortalecendo a agenda da secretaria estadual em toda a Bahia; e, por último, transformar a política de organização partidária de combate ao racismo do PT para que essa luta seja uma pauta da agenda da sociedade baiana, promovendo mobilizações e formações”.

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Foram nos Governos liderados pelo Partido dos Trabalhadores que Salvador recebeu os maiores investimentos em sua história na saúde pública. A afirmação é do deputado estadual Robinson Almeida (PT), que participou, ao lado do governador Rui Costa e do senador Jaques Wagner, nesta segunda-feira (10), da assinatura da ordem de serviço para implantação do Hospital Ortopédico da Bahia e do Centro de Educação, Inovação e Formação da Bahia (CEINFOR), no bairro do Cabula. O petista lembrou das ampliações do Hospital Geral do Estado (HGE 2) e do Roberto Santos, da construção do Hospital do Subúrbio, do novo Instituto Couto Maia (Cajazeiras), do Hospital Metropolitano, da implantação do Hospital da Mulher e das construções das Policlínicas de Narandiba e de Escada (Suburbana), além de Unidades Básicas de Saúde e dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps).

“Nos governos do PT Salvador recebeu investimentos que transformaram, pra melhor, o atendimento de média e alta complexidade dos baianos. A construção de novos Hospitais, a ampliação das estruturas existentes e a construção de Policlínicas pelo Governo do Estado, que em breve será entregue em Narandiba e Escada, tornaram a capital dos baianos e a Bahia referência nacional, mesmo sofrendo com o contigenciamento do SUS, imposto depois do golpe, por Michel Temer, e com o não credenciamento no Sistema Único de Saúde das novas unidades pelo desgoverno Bolsonaro, numa perseguição implacável à Bahia”, refletiu Robinson.

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O presidente do Partido dos Trabalhadores da Bahia, Éden Valadares, criticou a postura de Jair Bolsonaro que pautou sua visita ao Extremo Sul do estado, neste domingo, 12, a uma política movida por interesses pessoais e repudiou os ataques à imprensa pela equipe e apoiadores do presidente. O valor anunciado por Bolsonaro para a região, gravemente prejudicada pelas fortes chuvas desde a semana passada, corresponde a apenas 30% dos 15 milhões gastos pelo Governo Federal na compra de leite condensado no ano passado.

“Enquanto Rui Costa e Wagner estão preocupados em acolher as vítimas dessa tragédia e trabalham para reconstruir os municípios, Bolsonaro se aproveita da catástrofe alheia, da miséria alheia para fazer politicagem, desfilando em carreata e anunciando uma pífia ajuda de 5,8 milhões, além dos ataques a jornalistas, mostrando seu total desrespeito a esses profissionais e à liberdade de imprensa”, afirmou, Éden, ao destacar: “Extremo Sul da Bahia sofre, PT trabalha e Bolsonaro faz carreata e agride a imprensa”.

O presidente do PT Bahia fez um contraponto entre o comportamento de Bolsonaro e atuação do governador Rui Costa, que desde a quarta-feira, 10, quando chegaram informações sobre os danos provocados pelos temporais na região, deslocou uma força-tarefa para prestar auxílio aos municípios e socorro às famílias. A força-tarefa conta com doação de alimentos, medicamentos, coberturas e toda a estrutura e aparato necessários para deslocamento de pessoas e desobstrução de rodovias e vias urbanas, assegurando agilidade e eficiência ao trabalho.

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