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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)’

Sindicalistas se unem ao MST em campanha de solidariedade para atender famílias atingidas pelas chuvas

mst chuvasMembros de sindicatos do interior da Bahia se unem ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em campanha de solidariedade para atender famílias atingidas pelas chuvas no sul e extremo sul do estado. A notícia foi confirmada, nesta sexta-feira (17), após reunião virtual com o coordenador-geral do Sindicato dos Petroleiros (Sindipetro) e recém-eleito secretário sindical do PT Bahia, Jairo Batista, com o secretário adjunto Josimar Ferreira, da APLB, e Lucineia Durães, a popular ‘Liu’, dirigente nacional do MST.

“Definimos por ampliar o raio de ação da campanha a partir da CUT [Central Única dos Trabalhadores] e da Secretaria Sindical do PT, essa seria a primeira iniciativa dessa gestão à frente da pasta. Vamos ajudar na comunicação, faremos das nossas redes um instrumento de divulgação do que está rolando e vamos organizar nas sedes da CUT e demais sindicatos pontos de arrecadação de alimentos para enviar para a brigada do MST em Itamaraju”, salienta Josimar Ferreira.

De acordo com o coordenador-geral do Sindipetro, Jairo Batista, a intenção é dialogar com lideranças sindicais para ajudarem na coordenação e apoiarem a brigada permanente em Itamaraju. “Precisamos ajudar na limpeza e desinfecção das casas, produção de refeições na cozinha solidária e, também, no atendimento à saúde física, mental e preventiva das pessoas que foram afetadas direta e indiretamente pelas fortes chuvas. Vamos ser parte de um suporte importante para que o governo estadual possa atuar”, descreve.

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Valmir repudia ameaça de despejo de famílias em acampamento do MST durante pandemia em Juazeiro

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O Acampamento ‘Palmares’, localizado no município de Juazeiro, norte da Bahia, corre o risco de acabar caso uma ordem de despejo seja cumprida no dia 23 de março. Esse local abriga cerca de 80 famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e tem mais de 11 anos de existência. Com a crise sanitária se agravando em todo o país, o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) não poupou críticas e repudiou a ameaça de expulsão dos agricultores e agricultoras. “Vivemos um momento caótico da nossa história. A pandemia da covid-19 está crescendo desenfreadamente e essas 80 famílias ficarão à mercê da própria sorte. Despejo durante a pandemia é crime e esses moradores exigem respostas urgentes por parte do governo do estado”, aponta Valmir.

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Assunção cobra do governo estadual por conta do dono da área do acampamento ter declarado a sua vontade em vender a propriedade e o estado ainda não resolveu a questão. As famílias do MST, por meio do crédito fundiário organizado pelo Governo do Estado, via Coordenação de Desenvolvimento Agrário (CDA), passariam a ter a propriedade dos lotes. Elas participaram de uma reunião no dia 23 de setembro de 2020, na Secretaria estadual de Relações Institucionais (Serin) com representantes da CDA e o proprietário arrematante. De acordo com o movimento, “ficou encaminhado que o governo enviaria uma equipe ao local para ajustar e orientar as famílias com relação à documentação e demais procedimentos em até 25 dias após a reunião, o que não ocorreu”.

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Abril Vermelho: MST divulga manifesto ao povo brasileiro

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O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) produziu um manifesto ao povo brasileiro neste mês de abril por ocasião dos 23 anos do Massacre de Eldorado dos Carajás (PA) e dos ataques aos militantes das causas populares.

 

O documento ressalta as ameaças do governo Bolsonaro (PSL) à soberania nacional e convoca a população a lutar pela efetivação de direitos básicos, pela reforma agrária e contra o fim das políticas públicas de inclusão no país.

 

Confira na íntegra:

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Em clima de comoção, dirigente do MST assassinado é sepultado em Vitória da Conquista

df80928a-068d-451e-85d2-49e2b6a38f19 (1)O diretor estadual do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Márcio Matos, está sendo velado na  secretaria regional do MST, em Vitória da Conquista, município natal da vítima, também no sudoeste baiano.  O governador Rui Costa, que está em visita a cidade para inauguração e vistoria de obras, compareceu ao velório hoje pela manhã. Rui determinou à Secretaria de Segurança Pública a rigorosa apuração do caso.

O velório é acompanhado por familiares, amigos, além de lideranças estaduais e nacionais do MST. O corpo será sepultado na manhã de hoje  (26), no Cemitério Parque da Cidade. Em entrevista ao G1, na tarde desta quinta-feira, uma das diretoras estaduais do MST, Lucinéia Durães, disse que o crime chocou o movimento.

dd9a7860-3c1e-44c4-badd-c81c5cea7a93 (1)“Estamos em choque e com muito indignação. Era um militante que se doou por uma luta, por uma país justo”. Ela acrescentou que o dirigente nunca foi vítima de ameaças de morte. A polícia investiga e já descartou a hipótese de latrocínio, porque nada foi levado da casa da vítima. Uma equipe da Coordenadoria da Polícia Civil de Jequié acompanha as investigações. De acordo com a Polícia Civil, Márcio de 33 anos, foi morto na frente do filho de 6 anos.

Dirigente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), e integrante do Partido dos Trabalhadores (PT), foi morto a tiros na noite de quarta-feira (24), na propriedade rural em que ele morava, na cidade de Iramaia, que fica no sudoeste do estado e também faz parte da região da Chapada Diamantina.

Não há detalhes sobre as circunstâncias do crime, nem sobre autoria e motivação. Por meio das redes sociais, o governador Rui Costa lamentou a morte de Márcio Matos. “Tão logo soube da triste notícia, determinei à Secretaria de Segurança Pública a imediata e rigorosa apuração do crime. Meus sentimentos de pesar aos amigos e familiares neste momento de profunda dor”.

A superintendência regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na Bahia também lamentou a morte do líder do MST. De acordo com o Incra, o fato aconteceu no assentamento Boa Sorte Una, onde Matos era assentado. (com informações do SN Noticias)

 

Deputados vão representar tucano na Câmara Federal por tentar criminalizar MST

mst valmirOs três deputados federais ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) decidiram entrar com uma representação na Câmara Federal contra o tucano Nilson Leitão (PSDB-MT) por tentar criminalizar o MST. Valmir Assunção (PT-BA), João Daniel (PT-SE) e Marcon (PT-RS) rebateram os ataques do parlamentar que usou palavras depreciativas contra o movimento. “Não é possível que este deputado desrespeite outros membros desta casa. Que tente nos criminalizar, ferindo os princípios democráticos que regem esta Casa e todo o Brasil”, declara Assunção, durante pronunciamento na Comissão de Agricultura, nesta quarta-feira (11). “Nós do MST seguiremos em frente com as ferramentas que nos estão disponíveis. Tenho orgulho de permanecer nesta organização popular. Se estou deputado federal, foi por que aceitei a tarefa colocada pelo MST na Bahia, compartilhada por todo o MST no Brasil, de trazer para cá a defesa e a construção da pauta popular”, completa.

 

De acordo com Valmir, o movimento ao longo dos anos lutou por políticas públicas e por justiça social. Ele também afirma que a ocupação, enquanto método de protesto, é a marca do MST. “Mais de 80% das terras que viraram assentamento, antes foram alvo de alguma ocupação ou mobilização popular. O MST não é quadrilha como Leitão disse, e não faço parte de quadrilha, mas sim de um dos mais importantes movimentos sociais do mundo, do qual tenho imenso orgulho. Este deputado calunia não só a organização, mas a três deputados que fazem parte do movimento”. Ainda conforme o parlamentar petista, há 31 anos o MST nascia com a proposta de organizar os camponeses e camponesas sem terra no Brasil. Ele pontua que o movimento surgiu para ampliar a luta pela reforma agrária, diante da grave estrutura fundiária concentrada em poucos proprietários e da quantidade de trabalhadores que não têm acesso a terra.

 

O deputado federal explica que o MST mantém as reivindicações em torno do conjunto dos direitos humanos, do acesso à cultura, com o debate sobre a democratização da comunicação e o direito à participação popular. “Compreendemos que a reforma agrária, enquanto democratização da terra, deve garantir uma vida digna no campo”. Assunção lembra que foi um dos primeiros negros a integrar a direção nacional do MST, que participou da fundação da executiva na Bahia e que leva o debate racial também para o universo da reforma. “O movimento nunca se furtou em ir às ruas, exercendo o direito democrático à organização e livre manifestação. Vamos questionar diuturnamente a hegemonia ruralista que prega a propriedade da terra enquanto um direito absoluto, quando a Constituição a coloca sob as regras da função social. Vamos contribui mais para o processo à educação do povo camponês, com a luta por escolas no campo e a inclusão em cursos de nível superior”.

MST realiza encontro estadual em Feira de Santana

mstO Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realiza, entre os dias 15 e 18 de janeiro, um encontro estadual para debater novas ações para 2015 e apresentar o balanço das atividades do ano de 2014. Como prévia do encontro, que acontece na Universidade Estadual de Feira de Santana, o MST também organizou plenárias territoriais para levar mais demandas das diferentes regiões de atuação na Bahia. O deputado federal e membro do MST, Valmir Assunção (PT-BA), esteve nas reuniões deste final de semana em Juazeiro e Paulo Afonso para ampliar as discussões de luta pela terra, apresentando projetos em tramitação na Câmara e refletindo sobre os desafios deste ano.

 

“Esses encontros territoriais do MST foram de avaliações e planejamentos para 2015, mas também fizemos uma análise da atual conjuntura política nacional e estadual, com as vitórias de Rui Costa [governador da Bahia] e Dilma Rousseff [presidente do Brasil]. A ideia é manter os diálogos e participar das gestões, opinando e assegurando o desenvolvimento de políticas públicas que avance a reforma agrária no país e no estado”, aponta Valmir. O encontro estadual em Feira de Santana esta semana também vai eleger a nova direção do movimento na Bahia.

 

De acordo com o parlamentar petista, a Bahia avançou em desapropriação de terras, mas ainda existem inúmeras lacunas a serem preenchidas referentes à reforma agrária. Assunção também aponta que é preciso mais infraestrutura e recursos para projetos, o que considera importante para a geração de emprego e renda. Em sua passagem pelos municípios baianos, Valmir também lembrou de projetos de lei em tramitação na Câmara dos Deputados que tratam da reforma agrária. “Estamos aguardando a análise para este ano da proposta que prevê prioridade ao governo na aquisição de terras adquiridas por bancos, públicos ou privados, que foram tomadas como pagamento de dívidas”, completa.





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