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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘massacre’

Guerra? Não, o nome disso é massacre

Quantas vítimas inocentes ainda serão necessárias? ( Foto Mohammed Saber/Efe)

Quantas vítimas inocentes ainda serão necessárias? (IFoto Mohammed Saber/Efe)

Pode-se chamar de guerra uma situação em que de um lado morrem 500 pessoas, incluindo 100 crianças, e de outro 13 pessoas?

Os 500 mortos de um lado são palestinos da Faixa de Gaza e os 13 de outro são israelenses.

Sob qualquer ótica, o nome disso é massacre.

Um massacre cruel, desumano, bárbaro.

O mundo civilizado não pode fechar os olhos para esse genocídio.

Os Estados Unidos, potência decadente,  mas ainda assim a maior potencia do planeta não podem cruzar os braços por conta de seus laços históricos com Israel.

Israel, sob a até aceitável justificativa de se defender dos ataques do Hammas, não tem o direito de perpetrar –e aqui só cabe uma palavra tão carata e doloroso aos judeus-  um holocausto palestino.

Irã condena silêncio do Ocidente sobre massacre de palestinos

gazaO chefe do Gabinete do Líder da Revolução Islâmica do Irã, aiatolá Ali Khamenei, questionou o silêncio da comunidade internacional sobre o assassinato do povo palestino pelo regime israelense. “Como sempre, o Ocidente e o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas vem mantendo silêncio sobre os crimes do regime de Israel contra o povo palestino”, disse  o aiatolá Mohamad Golpaygani.

Desde 8 de julho, quando Israel  começou a atacar a Faixa de Gaza, foram lançados mais de 1300 mísseis, em que 166 palestinos foram mortos e deixou mais de 1.100 feridos. Segundo fontes médicas a maioria das vítimas é civil.

Perante esta situação, várias organizações de direitos humanos, os indivíduos e países, incluindo Irã, Egito, Jordânia, Marrocos, Iêmen, Kuwait, Síria e Turquia têm condenado esta ofensiva e expressaram solidariedade com os palestinos.

No entanto, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu parece não ter intenção de acabar com a ofensiva, o que obrigou milhares de palestinos ao abandono das suas casas.

Tupinambás lembram massacre na praia em Ilhéus

Reza a lenda que o mar ficou vermelho, de tanto sangue

Aconteceu no domingo a 12ª. Caminhada em Memória aos Mártires do Massacre do Rio Cururupe, realizada pela comunidade indígena Tupinambá de Olivença em Ilhéus. O evento contou com a participação de mais de mil índios e começou com uma dança tradicional (porancyn), na Praça Cláudio Magalhães, em frente à Igreja Nossa Senhora da Escada em Olivença. Os indígenas   foram caminhando até a praia do Cururupe. Um percurso de oito km, relembrando a batalha dos nadadores, em 1559, onde ocorreu um dos maiores  massacres indígenas da história das Américas.  

Na época,  os índios foram cercados pelos homens do então governador geral do Brasil, Mem de Sá. Massacrados e acuados na praia, a maioria morreu afogada. Os corpos foram estendidos um após o outro, somando seis léguas de índios mortos.

 A caminhada relembra também o  líder conhecido como Caboclo Marcelino, considerado na época um comunista pelos coronéis do cacau, que lutou para defender o povo Tupinambá na década de 30 contra a ganância dos que se achavam donos das terras indígenas, no que ficou conhecido pelos anciões da comunidade como “A revolta do Caboclo Marcelino”.

 





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