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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘holocausto’

Médicos no Facebook pregam ´holocausto´ contra nordestinos que votam em Dilma

 

horror(do Brasil 247 ) A página “Dignidade Médica”, no Facebook, que conta com quase 100 mil usuários que se declaram profissionais da classe médica brasileira coleciona postagens polêmicas contra eleitores da presidente Dilma Rousseff.

Segundo reportagem do IG, alguns internautas propõem “castrações químicas” contra nordestinos, profissionais com menor nível hierárquico, como recepcionistas de consultório e enfermeiras.

Outro usuário diz: “70% de votos para Dilma no Nordeste! Médicos do Nordeste causem um holocausto por aí! Temos que mudar essa realidade!”.

Questionado, o Conselho Federal de Medicina (CFM), com sede em Brasília, afirmou ser “contra qualquer comentário ou ação que denote atitude preconceituosa”.

Leia abaixo a íntegra da nota CFM:

“O Conselho Federal de Medicina (CFM) é contra qualquer comentário ou ação que denote atitude preconceituosa praticada por qualquer pessoa por conta de aspectos como etnia, origem geográfica, gênero, religião, classe social, escolaridade, orientação sexual ou posicionamento ideológico, entre outros. Esse entendimento representa a percepção da classe médica brasileira.
Para a Autarquia, o Brasil é um país democrático, onde todos os cidadãos devem e podem manifestar suas opiniões, inclusive políticas. No entanto, esta expressão deve ter como parâmetros o comportamento ético e o respeito às leis. Casos que extrapolem esses limites devem ser investigados pelas autoridades competentes.”

 

Judeus sobreviventes do Holocausto condenam ataques de Israel a Faixa de Gaza

Um grupo composto de judeus que sobreviveram ao Holocausto divulgou nesta semana um texto de repúdio aos ataques do Exército israelense à Faixa de Gaza que, em 33 dias de ofensiva, causou a morte de quase dois mil palestinos. Segundo dados da ONU, a maioria das vítimas é composta por civis e, entre eles, mais de 400 eram crianças e 230, mulheres.

Além de sobreviventes diretos do Holocausto, também assinam o documento filhos, netos, bisnetos e outros parentes de vítimas do mesmo período. Os Estados Unidos também são criticados no documento por fornecerem meios que permitam que Israel continue o ataque. Outras potências ocidentais são lembradas, sem nomes citados, por usarem “seus pesos políticos” para proteger o Estado israelense de possíveis investigações e condenações em cortes penais internacionais.

Outro fator de preocupação que os sobreviventes destacam no documento é a crescente “desumanização dos palestinos na sociedade israelense”. Eles condenam o discurso de políticos do governo e de jornais do país que defendem a ideia de genocídio contra o povo palestino.

O texto é uma resposta a uma publicidade patrocinada pelo escritor e ativista judeu Elie Wiesel, vencedor do prêmio Nobel da Paz. Ela foi publicada nos principais jornais dos EUA e do Reino Unido e responsabiliza o Hamas pelas mortes de crianças palestinas na operação Margem Protetora do Exército israelense. O grupo busca doações para publicar o texto nas páginas do jornal New York Times.

Guerra? Não, o nome disso é massacre

Quantas vítimas inocentes ainda serão necessárias? ( Foto Mohammed Saber/Efe)

Quantas vítimas inocentes ainda serão necessárias? (IFoto Mohammed Saber/Efe)

Pode-se chamar de guerra uma situação em que de um lado morrem 500 pessoas, incluindo 100 crianças, e de outro 13 pessoas?

Os 500 mortos de um lado são palestinos da Faixa de Gaza e os 13 de outro são israelenses.

Sob qualquer ótica, o nome disso é massacre.

Um massacre cruel, desumano, bárbaro.

O mundo civilizado não pode fechar os olhos para esse genocídio.

Os Estados Unidos, potência decadente,  mas ainda assim a maior potencia do planeta não podem cruzar os braços por conta de seus laços históricos com Israel.

Israel, sob a até aceitável justificativa de se defender dos ataques do Hammas, não tem o direito de perpetrar –e aqui só cabe uma palavra tão carata e doloroso aos judeus-  um holocausto palestino.

DILMA E WAGNER PARTICIPAM DE HOMENAGEM ÀS VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO

Wagner e Dilma na homenagem às vítimas do Holocausto (foto Manu Dias)

A libertação de prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, no sul da Polônia, em 27 de janeiro de 1945, foi lembrada durante a cerimônia do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. O evento foi realizado pela Confederação Israelita do Brasil (Conib), em parceria com a Sociedade Israelita da Bahia (Sib). Participaram a presidente da República, Dilma Rousseff, o governador Jaques Wagner, a primeira-dama, Fátima Mendonça, a mãe do governador, Paulina Wagner, secretários de estado, entre outras autoridades.

A ONU (Organização das Nações Unidas) há sete anos estipulou o dia 27 de janeiro como o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, que, além de comemorar a libertação dos judeus do campo de concentração, é um tributo às milhões de pessoas exterminadas pelo regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Cerca de 20 mil negros foram mortos e, segundo a Conib, esse foi um dos motivos da escolha de Salvador para sediar o evento este ano, já que a cidade possui o maior número de afrodescendentes fora da África.

Para o governador Jaques Wagner, “mais do que palavras, é preciso que, na prática, a política cotidiana realize ações de combate a qualquer tipo de discriminação, segregação e intolerância.” Ele agradeceu a presidente Dilma pelo trabalho desenvolvido com a geração de emprego e combate à discriminação. “Um país com oportunidades para todos dificilmente abrigará discriminação e intolerância.”

A escolha de Salvador para receber o evento foi elogiada pela presidente Dilma. “Parabenizo a Confederação Israelita do Brasil pela escolha de Salvador. Essa cidade foi palco de lutas históricas, tanto pela independência do Brasil, quanto pela abolição da escravatura. Salvador é símbolo de uma comunidade que rejeita a discriminação e tem uma imensa capacidade de acolher e respeitar a diversidade.”

O papel dos direitos humanos também fez parte do discurso da presidente Dilma. “O Brasil é a favor de todos os tratados de combate ao racismo, discriminação e intolerância religiosa. Sabemos que nossa sociedade ainda discrimina negros, homossexuais ou qualquer pessoa que considere diferente. Porém as sociedades democráticas têm o poder de combater crimes como o holocausto para que eles nunca mais ocorram.” A presidente finalizou dizendo que “nações dignas só se constrõem com democracia, igualdade e tolerância religiosa.”

A CHAVE DE SARAH

O holocausto judeu na 2ª. guerra mundial gerou uma série de livros, que geraram uma leva de filmes. Alguns comoventes, como A lista de Schindler, outros fascinantes como Os falsários e também coisas horrorosas, no sentido de porcaria mesmo, como O Menino do Pijama Listrado.

Merece entrar para a categoria emocionante o recém-lançado filme A chave de Sarah, baseado no livro homônimo. O filme conta a saga de uma jornalista que resolve mexer com um passado incômodo para os franceses, a colaboração com os nazistas, a partir da história de Sarah, uma menina judia, que trancou o irmãozinho no guarda-roupa, por entender que o horror nazista era passageiro e, até, inofensivo. Não era, para o infortúnio de Sarah e de milhões de judeus.

A Chave de Sarah já está em cartaz nos cinemas, o que significa que em Itabuna ele não será visto tão cedo, já que cinemas não temos e a pirataria não se interessa por esse tipo de filme.





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