O holocausto judeu na 2ª. guerra mundial gerou uma série de livros, que geraram uma leva de filmes. Alguns comoventes, como A lista de Schindler, outros fascinantes como Os falsários e também coisas horrorosas, no sentido de porcaria mesmo, como O Menino do Pijama Listrado.

Merece entrar para a categoria emocionante o recém-lançado filme A chave de Sarah, baseado no livro homônimo. O filme conta a saga de uma jornalista que resolve mexer com um passado incômodo para os franceses, a colaboração com os nazistas, a partir da história de Sarah, uma menina judia, que trancou o irmãozinho no guarda-roupa, por entender que o horror nazista era passageiro e, até, inofensivo. Não era, para o infortúnio de Sarah e de milhões de judeus.

A Chave de Sarah já está em cartaz nos cinemas, o que significa que em Itabuna ele não será visto tão cedo, já que cinemas não temos e a pirataria não se interessa por esse tipo de filme.