:: ‘Marcos Matsunaga’
Caso Matsunaga: babá revela que Elize comprou serra elétrica antes de matar e esquartejar marido
Em novo depoimento à polícia nesta quarta-feira, uma das babás da filha do casal Matsunaga afirmou que Elize, 30, comprou uma serra elétrica portátil no dia em que Marcos foi morto e esquartejado.
A serra elétrica foi adquirida em Cascavel, no oeste do Paraná, pouco antes de Elize, a filha e a babá retornarem para São Paulo, no dia 19 de maio.
A babá Mauriceia José Gonçalves dos Santos, 42, contou que as três passaram alguns dias em Chopinzinho (PR) e, antes de se dirigirem ao aeroporto em Cascável para pegar o voo de volta para São Paulo, Elize parou em uma loja para comprar o aparelho.
A babá contou à polícia que retirou a serra elétrica de uma das malas da viagem já no apartamento do casal. Naquele dia, Elize dispensou Mauriceia, que foi embora, e disse que ela mesma guardaria as roupas e o aparelho.
CASO YOKI: PROMOTOR ACREDITA QUE ELIZE MATSUNAGA NÃO AGIU SOZINHA
O promotor José Carlos Cosenzo, responsável pela acusação de Elize Matsunaga, ex-garota de programa e assassina confessa do marido, do ex-diretor da Yoki, Marcos Matsunaga, afirmou na manhã desta quarta-feira (22) ao R7 que ainda não está descartada a participação de outra pessoa no esquartejamento e ocultação do cadáver da vítima. Segundo ele, várias versões estão sendo investigadas e não há dúvidas de que Elize — mulher do empresário — agiu sozinha ao balear o marido. O laudo da reconstituição do crime ainda não chegou oficialmente às mãos do promotor. Com base nas fotos que vazaram, ele acredita que a versão de Elize durante a simulação do crime está equivocada.
— Se ela atirou a quase 2 m de distância, é uma mentira porque o tiro provocou queimaduras. Isso só acontece se o tiro é a queima roupa, em uma distância muito curta.
Na visão de Cosenzo, a reconstituição tem um valor extremamente interessante, mas diz que a versão da ré é mentirosa e não tem sustentação. A possibilidade de pedir uma nova reconstituição do caso está descartada por enquanto. Para o promotor, as histórias contadas pela acusada são contraditórias e nada bate. Primeiro, ela contou que Marcos Matsunaga havia sido sequestrado. Depois, disse que foi um crime passional. Na visão de Cosenzo, se fosse passional, ela ligaria para a polícia.
— Eu acho que foi um crime com motivo torpe . Ela não queria perder o casamento, o status e a riqueza. A situação está delineada e tecnicamente provada.
Poucos dias após o crime, o promotor disse que o assassinato teve ingrediente de natureza patrimonial. Com a morte do marido, ela teria direito a um seguro de R$ 600 mil e teria a filha como uma das herdeiras do patrimônio de Matsunaga. Segundo ele, Elize ficaria com uma situação financeira invejável.
Fotos vazadas –Fotos da que mostram a versão de Elize Matsunaga para o assassinato do marido, ex-diretor da Yoki, Marcos Matsunaga, vazaram. Na reconstituição do crime, a mulher deu detalhes de como matou e esquartejou o executivo.
As imagens, que teriam sido feitas no apartamento do casal simulam a discussão que Elize teve com o marido durante o jantar. É ela mesma quem aparece junto com um perito que faz o papel de Marcos Matsunaga. Segundo a reconstituição, depois de ser agredida com um tapa no rosto, ela foi até uma cômoda, perto do bar, e pegou uma arma. Nesse trajeto, segundo a mulher, os xingamentos contra ela e a família continuaram.
No corredor, Elize teria encontrado o marido e teria sido desafiada a atirar. De acordo com a versão da mulher, o executivo foi atingido e caiu no corredor. As imagens mostram que a mulher foi até o lugar onde o casal guardava armas e desmontou a que usou para matar o marido. Ele foi até a lavanderia para começar a limpeza da casa e usou os produtos que tinha na despensa. O corpo do marido foi arrastado até o quarto de hospedes e ficou ali até o outro dia pela manhã, quando Elize começou o esquartejamento.
CASO YOKI: ELIZE MENTIU SOBRE ASSASSINATO DO MARIDO, DIZ MINISTÉRIO PÚBLICO
Presa como suspeita de matar o marido, o diretor executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, Elize Kitano Matsunaga teria mentido sobre como matou o marido, garantiu o Ministério Público. O promotor que está com o caso, José Carlos Cosenzo, disse que uma reconstituição apontará a versão verdadeira do homicídio.
“Sei, através da polícia e dos peritos, que um laudo vai provar que Elize mentiu sobre a forma como matou Marcos. Outros laudos técnicos e exames de reconstituição provarão que a versão dela é inverídica, impossível e mentirosa”, disse o promotor. O laudo deve estar pronto até 20 de julho e será entregue ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), garantiram os peritos. (com informações do G1).
ELIZE MATSUNAGA FALA EM ARREPENDIMENTO, RELATA PERVERSÕES E NEGA VERSÃO DE CINDERELA MODERNA
Em uma carta divulgada por seus advogados de defesa, a bacharela em direito Elize Matsunaga, 30, afirmou estar arrependida de ter matado e esquartejado o marido, o executivo Marcos Matsunaga, 41, um dos herdeiros da Yoki Alimentos, e também que era constantemente ameaçada de morte por ele.
A carta de Elize foi revelada na noite deste domingo pelo “Fantástico”, da TV Globo. O crime ocorreu na noite de 19 de maio, no apartamento onde o casal vivia, na Vila Leopoldina (zona oeste de SP), com uma filha de um ano.
Elize está presa desde o dia 4 deste mês. Na semana passada, a ex-garota de programa foi transformada pela Justiça em ré no processo no qual foi acusada ela Promotoria de ter matado o marido para ficar com R$ 600 mil de um seguro dele e para se vingar de uma traição da vítima.
Nas palavras de Elize, sua vida foi um conto de fadas com final às avessas.
“Falam que o conto de fadas acabou. Pergunto: Qual conto de fadas? Não me lembro de ter lido em ‘Cinderela’ que o príncipe a humilhava. Não me lembro de ter lido que o príncipe tirou a princesa do lixo e que ela deveria, por conta disso, ser submissa às suas vontades pervertidas e humilhantes porque se tornara sua esposa”, escreveu Elize.(do Uol)
Elize Matsunaga vai para o “Presídio de Caras” e faz companhia a assassinas VIPs
Elize Matsunaga, foi transferida nesta quarta-feira da Cadeia Pública de Itapevi (Grande São Paulo), onde estava desde a noite do dia 5 deste mês, para o Complexo Penitenciário de Tremembé, no interior de São Paulo.
Por abrigar condenados e acusados de crimes de grande repercussão, o complexo de Tremembé é conhecido como “Presídio de Caras”, uma referência à revista de celebridades.
Ontem, o juiz Adilson Paukoski Simoni, do 5º Tribunal do Júri da capital, transformou Elize em ré no processo criminal no qual é acusada pela Polícia Civil e pela promotoria de ter matado e esquartejado o marido, o executivo Marcos Matsunaga, 41.
Ao transformar Elize em ré, o magistrado também transformou a prisão temporária dela (que terminaria amanhã) em preventiva (até possível julgamento). Por isso, Elize foi levada para a penitenciária no interior paulista.
Em Tremembé, Elize, bacheral em direito e com formação técnica em enfermagem, será vizinha de presas como a ex-estudante de direito Suzane von Richthofen, condenada a 38 anos de prisão pela morte dos pais, e Anna Carolina Jatobá, condenada pela morte da enteada, Isabella Nardoni, 5.
Quando esteve na Cadeia Pública de Itapevi, Elize ficou em um cela isolada. Ao todo, a Cadeia Pública de Itapevi abrigava outras 80 mulheres quando Elize esteve lá.
Na manhã do dia 8 deste mês, Elize, segundo policiais, comparou a cela com a cobertura onde vivia até ser presa, na Vila Leopoldina (zona oeste de São Paulo).
Segundo o relato, ela disse que o local era menor do que a cama em que dormiu até o dia 4, quando foi presa pela morte do marido. (do Uol)
MP diz que Elize Matsunaga matou e esquartejou marido para receber R$ 600 mil do seguro
No site de garotas de programa, Elize escrevia:
“você não vai se arrepender de me conhecer”…
O Ministério Público ofereceu denúncia (acusação formal) à Justiça na tarde desta terça-feira contra Elize Matsunaga, 30, presa após confessar, segundo sua defesa e a polícia, a morte do marido, Marcos Matsunaga, 41. Para a Promotoria, Elize matou para ter direito ao seguro de vida do marido, de R$ 600 mil.
Ela foi denunciada por homicídio doloso triplamente qualificado (que serve para aumentar a pena): motivo torpe (vingança), recurso que dificultou a defesa da vítima e meio cruel. Ela também será processada por ocultação de cadáver.
A Justiça agora vai decidir se aceita a denúncia do Ministério Público e abre um processo, onde Elize será ré. Matsunaga foi morto em 19 de maio, no apartamento onde vivia com Elize e a filha de um ano, na Vila Leopoldina (zona oeste de São Paulo).
A denúncia é baseada, entre outros elementos da investigação policial, no laudo necroscópico que apontou a causa de sua morte: “choque traumático (traumatismo craniano) associado à asfixia respiratória por sangue aspirado devido à decapitação”.
Ou seja, após ser baleado na cabeça por Elize no apartamento, isso segundo a Polícia Civil e a defesa da mulher, Matsunaga foi degolado quando ainda estava vivo e agonizava. O laudo também diz que os braços foram arrancados com uma faca quando ele estava vivo.
No mesmo laudo consta que o disparo de pistola 380 de Elize contra o marido “foi de característica do tipo encostado”, ou seja, à queima roupa. (do Uol)
CASO YOKI: FAMILIA QUER EXAME DE DNA PARA CONFIRMAR SE FILHA DE ELIZE É DE MARCOS MATSUNAGA
A família do executivo Marcos Matsunaga, 42, morto e esquartejado pela mulher, Elize Matsunaga, 30, pedirá à Justiça um exame de DNA para comprovar se ele é o pai da filha de um ano do casal.
A decisão, segundo Luiz Flávio Borges D’Urso, advogado da família da vítima, está baseada “no passado de Elize”, que conheceu Matsunaga quando era prostituta e atendia pelo site M.Class.
No site, Elize se apresentava como Kelly, uma “loirinha muito carinhosa” e que o cliente “não vai se arrepender” de conhecê-la. Já retirado do site, o anúncio de Elize, feito em 2005, apresentava seus dados: 19 anos, 50 kg, manequim 36 e com 1,65 m de altura. Ao todo, o site exibia 22 fotos sensuais de Elize, identificada como Kelly.
Foi pelo M.Class que Matsunaga a conheceu, assim como a mulher com quem a traiu nos seis meses antes de sua morte, uma morena conhecida como Natália. A amante confessou que pagava ele pagava R$ 4 mil para cada encontro e que Marcos havia feito uma proposta de R$ 27 mil por mês para que “Natália” tirasse seu perfil do site de garotas de programa de luxo. (com informações do UOL)
CASO YOKI: EMPRESÁRIO TRAIA ESPOSA QUE FOI GAROTA DE PROGRAMA COM OUTRA GAROTA DE PROGRAMA
Uma garota de programa conhecida como Natália afirmou à polícia de São Paulo que esteve com o executivo da Yoki, Marcos Matsunaga, 42, nos três últimos dias antes da morte dele, em maio. Ela disse, ainda, que o relacionamento com ele começou no início do ano e que ele lhe deu um carro de presente.
O caso com Natália, que não teve o nome verdadeiro divulgado, teria sido o estopim da briga entre Matsunaga e sua mulher, a bacharel de direito e ex-garota de programa Elize Matsunaga, 30, que confessou ter matado o marido com um tiro na cabeça e, depois, esquartejado a vítima. Ela está presa.
A polícia chegou a Natália por meio do detetive contratado por Elize para investigar a infidelidade do marido. Matsunaga conheceu Natália, uma morena de Minas Gerais, no mesmo site de relacionamento em que conheceu Elize há alguns anos. (do Uol)
VEJA O VÍDEO:
Vídeo mostra empresário da Yoki com suposta amante e outros vídeos – UOL Notícias
MULHER QUE MATOU MARIDO EXECUTIVO DA YOK RECLAMA DE CELA DA CADEIA: “É MENOR DO QUE A CAMA DA MINHA COBERTURA”
A bacharel em direito Elize Matsunaga, 30, reclamou para policiais civis da cela de nove metros quadrados onde se encontra presa, a cadeia pública de Itapevi (Grande São Paulo). Segundo os policiais, Elize, comparou a cela com a cobertura onde vivia até ser detida. Ela disse que a cela é menor do que a cama em que dormia antes de ser presa.
Elize, confessou de ter matado e esquartejado o marido, Marcos Matsunaga, 42, um dos herdeiros da Yoki Alimentos. A polícia apurou que, ao questionar o marido sobre uma suposta traição, ele teria dito que ficaria com a guarda da filha e a “mandaria de volta para o lixo em que ela vivia”, numa referência do fato dela ter sido garota de programa.
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