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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘José Nazal’

Foto: José Nazal

Rio Almada no vale costeiro em sua 'chegança' no Oceano Atlântico, na cidade de Ilhéus, chamado nos primórdios da Colônia de Rio do Itahype.

Rio Almada no vale costeiro em sua ‘chegança’ no Oceano Atlântico, na cidade de Ilhéus, chamado nos primórdios da Colônia de Rio do Itahype.

Foto José Nazal

Barra do Rio Sargi, limite entre os  municípios de Ilhéus e Uruçuca. Uma das mais lindas praias do Nordeste Brasileiro.

Barra do Rio Sargi, limite entre os municípios de Ilhéus e Uruçuca. Uma das mais lindas praias do Nordeste Brasileiro.

Foto José Nazal

Foz do Rio Tijuípe, limitando os municípios de Uruçuca (margem direita) e Itacaré (margem esquerda). Um dos rio mais limpos e conservados do litoral sul da Bahia,  integra a Bacia do Rio de Contas (ou Rio das Contas como observam alguns)

Foz do Rio Tijuípe, limitando os municípios de Uruçuca (margem direita) e Itacaré (margem esquerda). Um dos rio mais limpos e conservados do litoral sul da Bahia, integra a Bacia do Rio de Contas (ou Rio das Contas como observam alguns)

Foto José Nazal

Morro de São Paulo, em Cairu. Aqui aportaram os primeiros colonos que chegaram para povoar a “Capitania de São Jorge dos Ilhéos”. Não tendo encontrado água potável em abundância, deslocaram-se mais para o Sul, onde encontraram uma pequena baia, protegida por dois enormes morros, hoje conhecidos pelos nomes de Pernambuco e São Sebastião, onde começou a ser edificada “Vila dos Ilhéos”.

Morro de São Paulo, em Cairu. Aqui aportaram os primeiros colonos que chegaram para povoar a “Capitania de São Jorge dos Ilhéos”. Não tendo encontrado água potável em abundância, deslocaram-se mais para o Sul, onde encontraram uma pequena baia, protegida por dois enormes morros, hoje conhecidos pelos nomes de Pernambuco e São Sebastião, onde começou a ser edificada “Vila dos Ilhéos”.

Foto: José Nazal

Vila de Sambaituba, às margens do Rio Almada, em Ilhéus, atual sede do Distrito de Sambaituba, criado pela lei que atualizou os limites distritais e suas sedes.

Vila de Sambaituba, às margens do Rio Almada, em Ilhéus, atual sede do Distrito de Sambaituba, criado pela lei que atualizou os limites distritais e suas sedes.

Foto: José Nazal

Bairro da Sapetinga, Baia do Pontal, Ilhéus, anos 70

Bairro da Sapetinga, Baia do Pontal, Ilhéus, anos 70

Lei redefine limites territoriais em Ilhéus

ilheus

O prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre, sancionou a lei que atualiza os locais de instalação dos marcos territoriais e redefine os limites dos 10 distritos existentes no município. A lei foi aprovada pela Câmara de Vereadores na terça-feira (25), em sessão presidida pelo vereador Makrisi Angelis, acompanhada pelo vice-prefeito José Nazal. A lei está disponível no Diário Oficial do Município.

José Nazal coordenou estudos

José Nazal coordenou estudos

O posicionamento dos marcos territoriais foi definido por meio de um trabalho conjunto do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais do Estado da Bahia (SEI) e Prefeitura de Ilhéus. Durante 12 dias, a equipe percorreu 2.400 quilômetros de limites com os municípios de Aurelino Leal, Uruçuca, Una, Buerarema, Itabuna, Coaraci, Itapitanga e Itajuipe, além dos limites interdistritais.

O diretor de Informações Geoambientais da SEI, Claudio Pelosi, destaca a importância da parceria entre o Governo do Estado, prefeituras e o IBGE para a atualização dos marcos territoriais dos municípios. “Existem muitas leis defasadas, com informações técnicas incompletas e confusas. Este trabalho é importante para o município gerenciar melhor seu território e para o cidadão entender e conhecer o lugar onde vive”, explica.

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Foto: José Nazal

Povoado do Rio do Engenho, antigo lugar da "Capitania dos Ilhéos", com destaque para a Capela de Senhora Sant'Ana, dedicada a mãe de Maria, Nossa Senhora, erroneamente é é denominada por muitos como 'Nossa Senhora de Sant'Ana'. Santa Anna foi a Mãe de Maria e avó de Jesus. É o único bem do nosso patrimônio histórico tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), cujo registro transcrevo: _“A capela de Nossa Senhora de Santana é o monumento mais antigo subsistente em Ilhéus. A capela, pertencente ao antigo Engenho de Santana na propriedade dos frades de Santo Antão, foi construída no séc. XVII. A capela pertenceu à família de Mem de Sá e trata-se de importante imóvel, tanto no que diz respeito ao valor histórico quanto às suas características arquitetônicas. Capela rural, construída em alvenaria de pedra e cal, apresentando partido em ‘T’ incompleto. Sua planta é formada por nave única, capela-mor e pequena sacristia, além do alpendre que dá acesso à Capela. Possui torre sineira com espadanã'. A fachada muito singela apresenta um predomínio dos cheios sobre o vazio. Seu interior é pobre, sem forro ou decoração.

Povoado do Rio do Engenho, antigo lugar da “Capitania dos Ilhéos”, com destaque para a Capela de Senhora Sant’Ana, dedicada a mãe de Maria, Nossa Senhora, erroneamente é é denominada por muitos como ‘Nossa Senhora de Sant’Ana’.
É o único bem do nosso patrimônio histórico tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), cujo registro transcrevo: _“A capela de Nossa Senhora de Santana é o monumento mais antigo subsistente em Ilhéus. A capela, pertencente ao antigo Engenho de Santana na propriedade dos frades de Santo Antão, foi construída no séc. XVII. A capela pertenceu à família de Mem de Sá e trata-se de importante imóvel, tanto no que diz respeito ao valor histórico quanto às suas características arquitetônicas. Capela rural, construída em alvenaria de pedra e cal, apresentando partido em ‘T’ incompleto. Sua planta é formada por nave única, capela-mor e pequena sacristia, além do alpendre que dá acesso à Capela. Possui torre sineira com espadanã’. A fachada muito singela apresenta um predomínio dos cheios sobre o vazio. Seu interior é pobre, sem forro ou decoração.

Foto: José Nazal

Uma das maiores riquezas de Ilhéus e também do Sul da Bahia, o Parque Natural Municipal da Boa Esperança, área de Mata Atlântica no perímetro urbano da cidade. Conta  com 437 hectares, mas  está sendo ampliada para 456 hectares.  A área foi adquirida pelo município para instalação da represa da Esperança, que abasteceu a cidade entre os anos de 1942 a 1972.  Nessa mata, os pesquisadores Carl Friedrich Philipp Von Martius e o Príncipe Maximiliano de Wied encontraram uma espécie endêmica de flor e a batizaram de 'Goethea', numa homenagem ao grande literato alemão Goethe.

Uma das maiores riquezas de Ilhéus e também do Sul da Bahia, o Parque Natural Municipal da Boa Esperança, área de Mata Atlântica no perímetro urbano da cidade. Conta com 437 hectares, mas está sendo ampliada para 456 hectares. A área foi adquirida pelo município para instalação da represa da Esperança, que abasteceu a cidade entre os anos de 1942 a 1972.
Nessa mata, os pesquisadores Carl Friedrich Philipp Von Martius e o Príncipe Maximiliano de Wied encontraram uma espécie endêmica de flor e a batizaram de ‘Goethea’, numa homenagem ao grande literato alemão Goethe.

Foto: José Nazal

Povoado do Rio do Engenho às margens do Rio Santana, lugar do antigo Engenho de Santana, pertenceu a Men de Sá. Local da mais antiga igreja de Ilhéus, dedicada a Senhora Sant'Ana. No antigo Engenho ocorreu, em 1789, um levante dos escravos, que tomaram a sede e apresentaram um manifesto exigindo melhores condições de trabalho. Depois das negociações os escravos devolveram a sede e os senhores não cumpriram nada do prometido. O libelo começa dizendo: "Nós queremos paz, não queremos guerra..."

Povoado do Rio do Engenho às margens do Rio Santana, lugar do antigo Engenho de Santana, pertenceu a Men de Sá. Local da mais antiga igreja de Ilhéus, dedicada a Senhora Sant’Ana. No antigo Engenho ocorreu, em 1789, um levante dos escravos, que tomaram a sede e apresentaram um manifesto exigindo melhores condições de trabalho. Depois das negociações os escravos devolveram a sede e os senhores não cumpriram nada do prometido. O libelo começa dizendo: “Nós queremos paz, não queremos guerra…”





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