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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘José Nazal’

Foto: José Nazal

Ilhéus: Rio Itacanoeira (ou Fundão) chegando para encontrar os rios Cachoeira e  Santana, para juntos chegarem ao Atlântico.

Ilhéus: Rio Itacanoeira (ou Fundão) chegando para encontrar os rios Cachoeira e Santana, para juntos chegarem ao Atlântico.

Foto: José Nazal

Centenária ponte da antiga Estrada de Ferro de Ilhéus (EFI) sobre o rio Almada, na Vila de Banco do Pedro, logo após o entroncamento para Itabuna e Pirangi, atual Itajuípe. De Banco do Pedro a ferrovia seguia para Água Preta (Uruçuca) e Poeri (Aurelino Leal). Por mais de seis décadas as locomotivas integraram diretamente os municípios de Ilhéus, Itabuna, Uruçuca, Itajuípe e Aurelino Leal e os demais indiretamente, transportando pessoas e produtos, de modo especial o cacau. A proposta inicial do projeto era ligar Ilhéus e Vitória da Conquista, de propriedade de financistas ingleses, denominada como “The State Of Bahia South Western Railway Company Limited.”  O trecho entre Ilhéus-Itabuna foi aberto em 1910 e o ramal de Água Preta (Uruçuca) em 1914 chegando até Poiri em 1931. No ano de 1918 foi iniciado o ramal de Pirangi, sendo inaugurado em 1934. Em 1950, o governo comprou o empreendimento dos ingleses passando a ser chamada Estrada de Ferro de Ilhéus. A estrada foi desativada pela Rede Ferroviária Federal (RFFSA) em maio de 1964, mas ainda atende a comunidade para o tráfego de veículos.

Centenária ponte da antiga Estrada de Ferro de Ilhéus (EFI) sobre o rio Almada, na Vila de Banco do Pedro, logo após o entroncamento para Itabuna e Pirangi, atual Itajuípe. De Banco do Pedro a ferrovia seguia para Água Preta (Uruçuca) e Poeri (Aurelino Leal). Por mais de seis décadas as locomotivas integraram diretamente os municípios de Ilhéus, Itabuna, Uruçuca, Itajuípe e Aurelino Leal e os demais indiretamente, transportando pessoas e produtos, de modo especial o cacau.
A proposta inicial do projeto era ligar Ilhéus e Vitória da Conquista, de propriedade de financistas ingleses, denominada como “The State Of Bahia South Western Railway Company Limited.”
O trecho entre Ilhéus-Itabuna foi aberto em 1910 e o ramal de Água Preta (Uruçuca) em 1914 chegando até Poiri em 1931. No ano de 1918 foi iniciado o ramal de Pirangi, sendo inaugurado em 1934. Em 1950, o governo comprou o empreendimento dos ingleses passando a ser chamada Estrada de Ferro de Ilhéus.
A estrada foi desativada pela Rede Ferroviária Federal (RFFSA) em maio de 1964, mas ainda atende a comunidade para o tráfego de veículos.

Foto: José Nazal

 Vale do Rio Almada, a Lagoa e seus encantos. Beleza que dispensa comentários


Vale do Rio Almada, a Lagoa e seus encantos. Beleza que dispensa comentários

Foto: José Nazal

Morro de Pernambuco, 2006. Provavelmente uma das ´ilhas` encontradas pelos primeiros colonos que aportaram em Ilhéus, com seu velho farol que orientava aos comandantes dos navios e embarcações na entrada da barra da Baia do Pontal.

Morro de Pernambuco, 2006. Provavelmente uma das ´ilhas` encontradas pelos primeiros colonos que aportaram em Ilhéus, com seu velho farol que orientava aos comandantes dos navios e embarcações na entrada da barra da Baia do Pontal.

Foto: José Nazal

Cidade Nova, primeiro bairro planejado de Ilhéus, lançado em 1921, pelo coronel José Gomes do Amaral Pacheco, na antiga Fazenda Opaba. Foi projetado pelo engenheiro agrimensor Firmino Eloy de Almeida e entre as construções mais antigas estão o Clube Social de Ilhéus, de 1936, e o Hospital de Ilhéus, de 1938.

Cidade Nova, primeiro bairro planejado de Ilhéus, lançado em 1921, pelo coronel José Gomes do Amaral Pacheco, na antiga Fazenda Opaba. Foi projetado pelo engenheiro agrimensor Firmino Eloy de Almeida e entre as construções mais antigas estão o Clube Social de Ilhéus, de 1936, e o Hospital de Ilhéus, de 1938.

Foto: José Nazal

Ilhéus, 1974, com destaque para a praia da avenida Soares Lopes, antes da primeira intervenção no governo de Ariston Cardoso, praça Florêncio Gomes (atual Misael Tavares), com a locomotiva onde hoje funciona o Detran e estádio Mario Pessoa. Ao fundo, a encosta da Piedade ainda sem ocupação urbana e a zona sul.

Ilhéus, 1974, com destaque para a praia da avenida Soares Lopes, antes da primeira intervenção no governo de Ariston Cardoso, praça Florêncio Gomes (atual Misael Tavares), com a locomotiva onde hoje funciona o Detran e estádio Mario Pessoa. Ao fundo, a encosta da Piedade ainda sem ocupação urbana e a zona sul.

Foto: José Nazal

Área totalmente plana às margens do Rio Almada, em Ilhéus, pretendida pelo Governo do Estado para a implantação do novo aeroporto, entre Sambaituba e o Jóia do Atlântico, que sofre uma agressiva invasão.

Área totalmente plana às margens do Rio Almada, em Ilhéus, pretendida pelo Governo do Estado para a implantação do novo aeroporto, entre Sambaituba e o Jóia do Atlântico, que sofre uma agressiva invasão.

Foto: José Nazal

Povoado de Areias, à margem da Lagoa Encantada, em Ilhéus. Foi fundado nesse local em dezembro de 1979, após a enchente que dizimou o arraial de Laranjeiras, que ficava localizado no canal da Lagoa.

Povoado de Areias, à margem da Lagoa Encantada, em Ilhéus. Foi fundado nesse local em dezembro de 1979, após a enchente que dizimou o arraial de Laranjeiras, que ficava localizado no canal da Lagoa.

Foto: José Nazal

Rio Almada e sua “chegança” ao Oceano Atlântico, em Ilhéus

Rio Almada e sua “chegança” ao Oceano Atlântico, em Ilhéus

SPU autoriza municipalização das praias urbanas de Ilhéus

DCIM100MEDIADJI_0093.JPGAntes controladas pela União, algumas praias urbanas do Brasil passarão a ser geridas pelos seus municípios. E dos 65 pedidos com esta finalidade já feitos à Secretaria do Patrimônio da União (SPU), 37 foram autorizados a explorar as praias comercialmente. Ilhéus é um dos municípios autorizados.

O secretário municipal de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável (Seplandes), José Nazal, explica que as praias brasileiras pertencem à União, e até então quem geria comércios e o uso privado do território da orla em todo o Brasil era a Secretaria do Patrimônio da União (SPU). “A partir de agora, municípios poderão gerir suas praias urbanas por um período de 20 anos, prorrogáveis indefinidamente”, esclarece.

As prefeituras têm até três anos para se adequar a este novo modelo que, por ser ainda muito recente, ainda apresenta algumas dúvidas que precisam ser melhor esclarecidas pelo governo federal. Definir, por exemplo, o que é uma praia urbana. Há praias que têm estrutura de água e eletricidade, mas não entra carro, só barcos. Qual seria a interpretação disso?

nazal Nazal (foto) lembra que também há muitas dúvidas processuais e se existirá algum controle da SPU sobre esta implementação. Outra preocupação é que a nova portaria pode incitar um boom de privatização nas praias. O Ministério Público Federal alerta que atividades permanentes que privatizem a praia continuam proibidas por lei. “É preciso manter o uso público e o livre acesso como prioridade”, assegura Nazal.

A SPU vai elaborar indicadores e metas básicas para acompanhar a situação das praias cuja gestão foi transferida aos municípios. A secretaria estuda ainda criar um grupo de trabalho para acompanhar a implementação da nova regra. Suas atribuições e composição serão definidas em portaria. O município também vai se adequar às regras estabelecidas pelo governo federal.

Pioneirismo – Por várias vezes, ano passado, o prefeito Mário Alexandre esteve em Salvador e em Brasília para discutir esta municipalização. Numa primeira fase, trabalhou para impedir a derrubada de cabanas de praia na orla sul. Um processo movido pela União contra os empresários e que já dura sete anos, pede a retirada dos equipamentos da área considerada “terrenos acrescidos de marinha”.

Ao longo da Praia do Sul e Cururupe, um dos trechos mais frequentados do litoral ilheense, existem, de acordo com o presidente da Associação dos Cabaneiros, Jorge Fonseca, cerca de 50 empreendimentos que promovem o turismo e geram emprego e renda ao município. Destes, apenas três que possuem autorização da SPU, não seriam derrubados em caso de derrota dos empresários na justiça.

Paralelamente à esta causa em defesa dos cabaneiros, o prefeito de Ilhéus assinou o termo de transferência da gestão das praias. Ilhéus foi um dos primeiros municípios litorâneos do Brasil a fazer esta solicitação.





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