:: ‘“Frente Parlamentar do Setor Produtivo: Agropecuária’
Banco do Nordeste incrementa em 15% apoio à agricultura familiar baiana
No último ano, o Banco do Nordeste destinou R$ 755,3 milhões para os agricultores familiares na Bahia via Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e Agroamigo – programa de microcrédito rural orientado. Com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), o montante aplicado em 2020 representa 15% a mais que os investimentos realizados em 2019.
Um dos clientes que representa os números acima é o produtor Joais Balbino. Morador do Distrito do Perímetro Irrigado da Maniçoba (DIM), na zona rural de Juazeiro, Balbino cultiva manga na região há pelo menos 25 anos. Junto a oito familiares que trabalham no plantio, buscou o apoio do Banco do Nordeste para implantação de um novo sistema de irrigação. “Antes do financiamento, a irrigação era pelo modelo de gravidade, assim como os outros produtores da região. Agora, o novo equipamento permite a irrigação direto na planta, além de reduzir os custos da produção e permitir uma adubação mais localizada”, conta o produtor.
Frente Parlamentar pretende fazer ponte entre o setor produtivo e o Executivo e Legislativo para gerar empregos na Bahia
Os 62 membros dos conselhos Parlamentar, Consultivo e Jurídico da Frente Parlamentar do Setor Produtivo: Agropecuária, Indústria, Comércio e Serviços tomaram posse na manhã desta segunda-feira (30) durante cerimônia ocorrida na Assembleia Legislativa da Bahia.
Autor da proposta e empossado como presidente da Frente Parlamentar, o deputado estadual Eduardo Salles deixou claro em seu discurso que o objetivo principal é retirar os entraves que atrapalham o crescimento dos setores da agropecuária, indústria, comércio e serviços para a criação de emprego na Bahia.
“Apoiar o setor produtivo é a receita correta para promover o crescimento e o desenvolvimento social. Não acredito em país forte sem um setor produtivo forte”, disse o parlamentar.
“Vamos estreitar a relação da Assembleia com quem gera emprego, importar experiências exitosas de outros estados, entender o que emperra o avanço das atividades produtivas e desestimula o empreendedorismo para termos uma legislação moderna, fazer uma ponte com os governos federal, estadual e municipais por meio de sugestões construídas neste Fórum, ser uma ponte entre os dois poderes e a iniciativa privada e subsidiar os deputados federais e senadores baianos para, caso seja necessário, propor modificações na legislação federal”, explica Eduardo Salles.
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