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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘filosofia’

Editus reúne autores da área de Filosofia e Ciências Humanas

 

A Editus, Editora da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), estreou mais um projeto de promoção editorial, científica e literária, com o objetivo de dar mais visibilidade aos autores regionais. Na terça-feira, dia 25 de abril, foi realizada a “Mostra editorial: a produção do DFCH na Editus”, iniciativa em parceria com o Departamento de Filosofia e Ciências Humanas.

O evento contou com a presença do reitor em exercício, professor Maurício Santana Moreau, do diretor do DFCH, professor Antonio Balbino Marçal Lima, da diretora da Editus, professora Rita Argollo, do presidente da Adusc, professor Marcelo Lins, e da maioria dos professores e pesquisadores vinculados ao departamento com obras publicadas pela editora.

Conforme a professora Rita Argollo, a mostra editorial tem como proposta a realização de uma plenária especial e comemorativa para apresentação dos trabalhos de autoria do corpo docente e publicados pela Editus, entre livros científicos, livros infantojuvenis e periódicos. “A ideia é possibilitar trocas entre autores, pesquisadores, estudantes e público, de um modo geral, além de celebrar a qualidade das publicações de estudos produzidos na nossa instituição”, afirma.

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Não faça as coisas para ficar feliz. Faça ao contrario…

basia

Basia Piechocinska

basia pier 6 (foto Ana Lee)A filosofia de vida da maioria das pessoas é “fazer para ficar feliz”. A maioria das coisas que fazemos, fazemos para no final alcançar um maior nível de bem estar. As fazemos porque de alguma forma elas prometem trazer algum benefício.

Na maioria dos casos isso leva a uma vida de luta, lutar para obter o que poderia trazer alegria, paz, bem estar. Em alguns momentos conseguimos alcançar as metas e podemos até sentir euforia por um tempo, mas pouco tempo, porque depois voltamos à vida como luta. É isso mesmo? É essa a vida? Ou será que há outras formas de vive-la?

Existe uma filosofia de vida que funciona da forma contrária. O antigo conto do rapaz que precisava de um trabalho a explica bem…

Havia um rapaz que precisava de um trabalho. Ele estava descendo uma rua aonde tinha casas afluentes e numa varanda ele enxergou um velho sentado. Por desespero ele se aproximou ao velho e perguntou:
– Desculpe a interrupção mas por acaso o senhor não teria um trabalho para mim? Eu preciso de um trabalho.
– É mesmo? Você precisa de um trabalho?, perguntou o velho.
– Sim, por favor, qualquer coisa.
– Se é um trabalho o que você precisa tem sorte. Veja aqui atrás da casa. Aqui tem um morro bem alto em baixo tem uma pedra redonda. Empurre a pedra até o alto do morro. E depois, deixe-a voltar pro baixo e de novo empurre para cima. Se é um trabalho que você precisa, não vai faltar.
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Maratona Filosófica com Merli no feriadão

Uma ótima opção para que quer curtir o feriado longe de praias lotadas ou bares infestados de gente chata: a série Merli é uma das melhores coisas do catálogo da Netflix.

A série, com suas três temporadas já disponíveis, mostra como a filosofia pode ser apaixonante e divertida, sobretudo quando a história é conduzida por um professor, Merlí Bergerom (em interpretação magistral de Francesc Orella), nada convencional em seus métodos de ensino e algumas vezes até imoral em seu comportamento, costumeiramente mandando o politicamente correto, e as vezes até a ética, para as calendas gregas.

Apesar disso (ou talvez por isso mesmo), Merli é uma série para fascinar professores, alunos, pais e qualquer pessoa que não entenda nada de filosofia, mas queira entender a vida como ela é: multifacetada.

Imperdivel.

Jürgen Habermas: “Não pode haver intelectuais se não há leitores”

Borja Hermoso, no El Pais

Prestes a completar 89 anos, o filósofo vivo mais influente do mundo está em plena forma. O velho professor alemão, discípulo de Adorno e sobrevivente da Escola de Frankfurt, mantém mão de ferro em seus julgamentos sobre as questões essenciais de hoje e de sempre, que continua destilando em livros e artigos. Os nacionalismos, a imigração, a Internet, a construção europeia e a crise da filosofia são alguns dos temas tratados durante este encontro na sua casa em Starnberg.

jun 1

Ao redor o lago de Starnberg, a 50 quilômetros de Munique, se amontoam sucessivas fileiras de chalés de estilo alpino. A única exceção às esmagadoras doses de melancolia, madeira escura e flores nas sacadas surge na forma de um bloco branco e compacto de cantos suaves, com janelas grandes e quadradas como única concessão à sobriedade. É o racionalismo feito arquitetura no país da Heidi. A Bauhaus e sua modernidade raivosa no meio da Baviera eterna e conservadora. Uma minúscula placa branca sobre uma porta azul confirma que ali vive Jürgen Habermas (Düsseldorf, 1929), sem dúvida o filósofo vivo mais influente do mundo por sua trajetória, sua obra publicada e sua atividade frenética até hoje, quando falta um mês e meio para que complete 89 anos. Sua esposa há mais de 60 anos, a historiadora Ute Wesselhoeft, nos recebe no pequeno vestíbulo e demora apenas alguns segundos para girar a cabeça e exclamar: “Jürgen, os senhores da Espanha chegaram!”. Ambos habitam esta casa desde 1971, quando Habermas passou a dirigir o Instituto Max Planck de Ciências Sociais.

leiam o texto completo em:

https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/25/eps/1524679056_056165.html?%3Fid_externo_rsoc=FB_BR_CM

https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/25/eps/1524679056_056165.html?%3Fid_externo_rsoc=FB_BR_CM





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