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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Eduardo Cunha’

Frente Brasil Popular convoca mobilizações contra o golpe

golpe nãoReunidos na noite desta segunda-feira (7), em São Paulo, diversos representantes de movimentos populares, centrais sindicais e outros setores da sociedade civil que compõem a Frente Brasil Popular tiraram o dia de 16 de dezembro para realizar uma mobilização nacional contra o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff em curso no Congresso Nacional.

Para as mais de 60 entidades da Frente, está em curso um processo de golpe da direita por meio de m grupo de parlamentares liderados pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Além de se colocar veementemente contra o impeachment, a Frente Brasil Popular afirma a necessidade de se retomar urgentemente uma política econômica que aprofunde as conquistas sociais, promova a retomada do desenvolvimento, da distribuição de renda, da geração de emprego e da inclusão social.

“Este é um momento de unidade de todo o povo, das forças democráticas, progressistas, na intransigente luta pelas conquistas democráticas. Conclamamos a presidenta Dilma a convocar o povo brasileiro a defender seu mandato, com este objetivo: retomar o programa vitorioso nas eleições presidenciais de 2014”.

“Para derrotar os golpistas, apoiar os democratas convictos e convencer os indecisos, a Frente Brasil Popular conclama cada brasileiro e cada brasileira a se engajar na jornada nacional de lutas Em defesa da democracia, Não vai ter golpe”.

Um gangster tumultua o país

Brasil, Brasília, DF, 02/03/2015. O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)convoca reunião com a Mesa Diretora para rever a cota de passagens aéreas para cônjuges de parlamentares. "Reconheço que a repercussão foi muito negativa", afirmou o peemedebista. O benefício foi aprovado na reunião da Mesa Diretora no dia 25 de fevereiro. - Crédito:DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/Código imagem:180989

 

Até quando as instituições brasileiras, o Supremo Tribunal Federal à frente, vão ficar de olhos fechados e braços cruzados diante de Eduardo Cunha, esse gangster que se instalou no Congresso Nacional e que não faz outra coisa que não seja tumultuar a vida do país, com o escancarado apoio da dupla PSDB/DEM e da ala chantagista do PMDB?

O silêncio da Justiça é um incentivo ao barulho de movimentos sociais que por ora se mantem em prudente silêncio.

O Dia da Infâmia

Fernando Morais

fm Minha geração testemunhou o que eu acreditava ter sido o episódio mais infame da história do Congresso. Na madrugada de 2 de abril de 1964, o senador Auro de Moura Andrade declarou vaga a Presidência da República, sob o falso pretexto de que João Goulart teria deixado o país, consumando o golpe que nos levou a 21 anos de ditadura.

Indignado, o polido deputado Tancredo Neves surpreendeu o plenário aos gritos de “Canalha! Canalha!”.

No crepúsculo deste 2 de dezembro, um patético descendente dos golpistas de 64 deu início ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

A natureza do golpe é a mesma, embora os interesses, no caso os do deputado Eduardo Cunha, sejam ainda mais torpes. E no mesmo plenário onde antes o avô enfrentara o usurpador, o senador Aécio Neves celebrou com os golpistas este segundo Dia da Infâmia.

Jamais imaginei que pudéssemos chegar à lama em que o gangsterismo de uns e o oportunismo de outros mergulharam o país. O Brasil passou um ano emparedado entre a chantagem de Eduardo Cunha –que abusa do cargo para escapar ao julgamento de seus delitos– e a hipocrisia da oposição, que vem namorando o golpe desde que perdeu as eleições presidenciais para o PT, pela quarta vez consecutiva.

Pediram uma ridícula recontagem de votos; entraram com ações para anular a eleição; ocuparam os meios de comunicação para divulgar delações inexistentes; compraram pareceres no balcão de juristas de ocasião e, escondidos atrás de siglas desconhecidas, botaram seus exércitos nas ruas, sempre magnificados nas contas da imprensa.

Nada conseguiram, a não ser tumultuar a vida política e agravar irresponsavelmente a situação da economia, sabotando o país com suas pautas-bomba.

Nada conseguiram por duas singelas razões: Dilma é uma mulher honesta e o povo sabe que, mesmo com todos os problemas, a oposição foi incapaz de apresentar um projeto de país alternativo aos avanços dos governos Lula e Dilma.

Aos inconformados com as urnas restou o comparsa que eles plantaram na presidência da Câmara –como se sabe, o PSDB, o DEM e o PPS votaram em Eduardo Cunha contra o candidato do PT, Arlindo Chinaglia. Dono de “capivara” policial mais extensa que a biografia, Cunha disparou a arma colocada em suas mãos por Hélio Bicudo.

O triste de tudo isso é saber que o ódio de Bicudo ao PT não vem de divergências políticas e ideológicas, mas por ter-lhe escapado das mãos uma sinecura –ou, como ele declarou aos jornais, “um alto cargo, provavelmente fora do país”.

Dilma não será processada por ter roubado, desviado, mentido, acobertado ou ameaçado. Será processada porque tomou decisões para manter em dia pagamentos de compromissos sociais, como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida.

O TCU viu crimes nessas decisões, embora não os visse em atos semelhantes de outros governos. Mas é o relator das contas do governo, o ministro Augusto Nardes, e não Dilma, que é investigado na Operação Zelotes, junto com o sobrinho. E é o presidente do TCU, Aroldo Cedraz, e não Dilma, que é citado na Lava Jato, junto com o filho. Todos suspeitos de tráfico de influência. Provoca náusea, mas não surpreende.

“Claras las cosas, oscuro el chocolate”, dizem os portenhos. Agora a linha divisória está clara. Vamos ver quem está do lado da lei, do Estado democrático de Direito, da democracia e do respeito ao voto do povo.

E veremos quem se alia ao oportunismo, ao gangsterismo, ao vale-tudo pelo poder. Não tenho dúvidas: a presidente Dilma sairá maior dessa guerra, mais uma entre tantas que enfrentou, sem jamais ter se ajoelhado diante de seus algozes.

FERNANDO MORAIS, 69, é jornalista e escritor. É autor, entre outros, dos livros “Chatô, o Rei do Brasil” e “Olga”

Dilma: “minha luta é em defesa da democracia”

Brasília - DF, 04/12/2015. Presidenta Dilma Rousseff durante 15ª Conferência Nacional de Saúde. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A presidente Dilma Rousseff fez nesta sexta-feira 4 um duro discurso contra a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de aceitar o pedido de abertura do processo de impeachment contra ela no Congresso Nacional. A decisão foi lida ontem por ele em plenário.

“O impeachment não tem fundamento. Eu vou fazer a defesa do meu mandato com todos os instrumentos previstos em nosso Estado democrático de direito”, afirmou Dilma, durante a 15ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em Brasília.

Durante sua fala, o público gritava “não vai ter golpe” e “fora, Cunha”. Dilma voltou a provocar o presidente da Câmara, como em pronunciamento feito à nação esta semana, logo após a decisão de Cunha pelo impeachment.
“As razões [para o impeachment] são inconsistentes, são improcedentes. Não cometi nenhum ato ilícito previsto na nossa Constituição. Não tenho conta na Suíça. Não tenho na minha biografia nenhum ato de uso indevido do dinheiro público”, afirmou.

A presidente destacou que “essa não é uma luta em defesa de uma pessoa, mas da democracia”. “Não vamos nos enganar. O que está em jogo agora são as escolhas políticas que nós fizemos nos últimos 13 anos”, ressaltou.
“Essa conferência vai ficar para a história. Em defesa da nossa saúde e da saúde da nossa democracia”, disse Dilma. No fim de seu discurso, a presidente afirmou que vai continuar lutando e governando “até 2018”. “Pela saúde da democracia, temos que defendê-la contra o golpe”, concluiu. (do Brasil 247)

Um eticamente desqualificado manda a julgamento uma mulher íntegra e ética

Por Leonardo Boff 

boffO Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, é acusado de graves atosdelituosos: de beneficiário do Lava-Jato, de contas não declaradas na Suiça, de mentiras deslavadas como a última numa entrevista coletiva ao declarar que o Deputado André Moura fora levado pelo Chefe da Casa Civil Jacques Wagner a falar com a Presidenta Dilma Rousseff para barganhar a aprovação da CPMF emtroca de rejeição da admissibilidade de um processo contra ele no Conselho de Ética. Repetidamente afirmou que a Presidenta em seu pronunciamento mentiu à nação ao afirmar que jamais se submeteria à alguma barganha política.

Quem mentiu não foi a Presidenta, mas o deputado Eduardo Cunha. Seu incondicional aliado, o deputado André Moura, não esteve barganhando com a Presidenta Dilma, como o testemunhou o ministro Jacques Wagner. Vale enfatizar: quem mentiu ao público brasileiro foi Euclides Cunha. Imitando Fernando Pessoa diria: Ele,mentiroso, mente tão perfeitamente que não parece mentira as mentiras que repete sempre.

É mentira que seu julgamento foi estritamente técnico. Pode ser técnico em seu texto, mas é mentiroso em seu contexto. O técnico nunca existe isolado, sem estar ligado a um tempo e a um interesse. É o que nos ensinam os filósofos críticos. Ele deslanchou o processo de impeachment contra a Presidenta exatamente no momento em que, apesar de todas as pressões e chantagens sobre o Conselho de Ética,soube que na votação perderia pois os três representantes do PT acolheriam a aceitação de um processo contra ele, o que poderia, depois, significar a sua condenação.

O que fez, foi um ato de vindita reles de quem perdeu a noção da gravidade e das consequências de seu ato rancoroso.

É vergonhoso que a Câmara seja presidida por uma pessoa sem qualquer vinculação com a verdade e com o que é reto e decente. Manipula, pressiona deputados, cria obstáculos para o Conselho de Ética. Mais vergonhoso ainda é ele, cinicamente, presidir uma sessão na qual se decide a aceitação do impedimento de uma pessoa corretíssima e irreprochável como é a Presidenta Dilma Rousseff.

Se Kant ensinava que a boa vontade é o único valor sem nenhum defeito, porque se tivesse um defeito, a boa vontade não seria boa, então Eduardo Cunha encarna o contrário, a má vontade, como o pior dos vícios, porque contamina todos os demais atos, arquitetados para tirar vantagens pessoais ou prejudicar os outros.

Seu ato irresponsável pode lançar a nação em um grave retrocesso, abalando a jovem democracia, que, com vítimas e sangue, foi duramente conquistada. Não podemos aceitar que um delinquente político, destituído de sentido democrático e deapreço ao povo brasileiro, nos imponha mais este sacrifício.

Faço um apelo explícito ao Procurador Geral da República, o Dr. Rodrigo Janot e a todo o Supremo Tribunal Federal:  pesem, sotopesem e considerem as muitas acusações pendentes contra Eduardo Cunha nas áreas da Justiça. Estimo que há suficientes razões para afastá-lo da Presidência da Câmara e que venha a  responder judicialmente por seus atos.

A missão desta mais  alta instância da  República, assim estimo, não se restringe à salvaguarda da constituição e à correta interpretação de seus artigos, mas junto a isso, zelar pela moralidade pública, quando esta, gravemente ferida, pode constituir uma ameaça à ordem democrática e, eventualmente, levar o país a um golpe contra a democracia.

Mais que outros cidadãos, são suas excelências, os principais cuidadores da sanidade da política e da salvaguarda da ordem democrática num Estado de direito, sem a qual mergulharíamos num caos com consequências políticas imprevisíveis.  O Brasil clama pela atuação corajosa e decidida de vossas excelências, como ultimamente, tem demostrando exemplarmente.

Leonardo Boff, ex-professor de ética da UERJ

Everaldo Anunciação: “o PT não se submeteu à chantagem de Eduardo Cunha”

veveuO presidente do PT na Bahia, Everaldo Anunciação, classificou a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff como uma tentativa de retaliação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), após o partido declarar voto favorável à admissibilidade do parecer contra o parlamentar no Conselho de Ética. “Fica evidenciado que o presidente Eduardo Cunha queria chantagear o PT. E o PT não se submeteu à chantagem de alguém que está comprovadamente pela Procuradoria, pela Polícia Federal e pelas investigações envolvido na corrupção da Lava Jato. Nós não poderíamos trocar a nossa dignidade por uma suposta tentativa dele de acordo inescrupuloso”, defendeu o dirigente nesta quarta-feira (2).

Segundo ele, a executiva nacional do partido se reúne na sexta (4) e deve discutir o tema. “Nós entendemos que a presidente Dilma não cometeu nenhum crime administrativo que possa gerar um pedido de impeachment. Infelizmente, mais uma vez, a gente viu nas manifestações a incoerência da oposição, do DEM, do PSDB e de parte do PMDB que comemoraram essa manobra do presidente da Câmara e dão cobertura aos seus atos irregulares de corrupção”, justificou o petista. “O partido manteve uma coerência de não negociar a sua alma com Eduardo Cunha”, concluiu. (do Bahia Noticias)

Dilma: não ao Golpe

“Não possuo contas no exterior e nem ocultei do conhecimento público a existência de bens pessoais. Não paira contra mim nenhuma suspeita de desvio de dinheiro público”, disse Dilma em pronunciamento duro e sereno após decisão de Eduardo Cunha de abrir o processo do Golpe..

Confira:

Para escapar da cadeia, preso usa máscara de Eduardo Cunha

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(do Blog Sensacionalista)- Um preso usou hoje um disfarce inusitado para fugir da prisão. Ele saiu tranquilamente pela porta da frente do presídio usando uma máscara de Eduardo Cunha é um extrato bancário da Suíça.

Um guarda chegou a ver o falso Cunha cruzando o portão mas não fez nada. “Eu reconheci mas sei que esse a gente não pode prender, então nem me mexi”.

Colegas do preso dizem que desde que ele passou a usar o disfarce ele enriqueceu. “Incrível que com essa máscara ele comprou um monte de carrões”.

 

Eduardo Cunha diz não conhecer Cláudia Cruz após assinatura da mulher aparecer em banco suíço

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(do Blog Sensacionalista)-O presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha disse não conhecer a pessoa que assinou a abertura de uma conta na Suíça em conjunto com ele.

A mulher, no caso, é sua esposa de 18 anos, a jornalista Cláudia Cruz. Cunha disse que jamais a viu e que a relação entre os dois é uma invenção de políticos ligados ao PT interessados em desestabilizá-lo. “Chegaram ao fundo do poço. Nunca vi esta senhora na minha vida. Sou solteiro, dediquei minha vida a Jesus”, teria dito.

Já Cláudia Cruz decidiu tomar medidas legais contra o banco Merrill Lynch suíço. Segundo seus advogados, Cláudia ficou indignada que as investigações tenham vazado sua data de nascimento.

“Ela está muito abalada pois, sem sua autorização, este banco trouxe a público que minha cliente nasceu em 1967 e que, portanto, tem 48 anos. É uma mentira. Cláudia tem 32 anos, completados na semana passada na mesa de cirurgia de uma clínica estética do Rio de Janeiro”, disse o advogado.

Cunha retira dinheiro da Suíça e investe no metrô de São Paulo para garantir sigilo absoluto

cunhalckmin(do Blog Sensacionalista)-Decepcionado com o vazamentos de seus dados sobre suas contas secretas na Suíça, Eduardo Cunha encontrou outra forma de esconder seu dinheiro sem ser descoberto. O deputado sacou todo seu dinheiro guardado na Suíça e investiu tudo em obras do metrô de São Paulo, onde teria maior garantia de sigilo.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, agradeceu o investimento do deputado nas obras do estado e reforçou que irá tornar ainda mais sigilosos os dados sobre as obras do metrô, para garantir um investimento seguro para Eduardo Cunha.

Pessoas próximas de Cunha em Brasília revelaram anonimamente que ouviram uma conversa entre Cunha e Alckmin, onde Alckmin dizia que precisava de investimento no estado e prometia, além do sigilo nas obras, a total garantia de que se um dia algo for descoberto e investigado, tudo será arquivo como de costume.





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