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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Eduardo Cunha’

Valmir Assunção defende o afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Câmara

valmirO deputado Valmir Assunção (PT-BA) se pronunciou nesta terça-feira (4), na Câmara Federal, pela primeira vez após o período de recesso parlamentar para pedir o afastamento do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Assunção voltou a pedir rigor nas investigações envolvendo o peemedebista. “Durante o recesso, assistimos estarrecidos a delação de Júlio Camargo, da Operação Lava Jato, divulgado em todos os meios de comunicação, afirmando que o Cunha teria pedido propina à Petrobrás no valor de US$ 5 milhões”, disse Assunção. Ele ainda comentou que se trata de uma denúncia seríssima e que coloca em risco a seriedade dos trabalhos realizados pela Câmara. “Temos casos anteriores em que parlamentares foram afastados de suas funções para que as investigações fossem realizadas com a máxima idoneidade”.

De acordo com Valmir, a melhor saída para Cunha agora é o afastamento. “Em nome da democracia e da manutenção da independência e harmonia dos poderes republicanos que o presidente da Câmara dos Deputados deve se afastar de suas funções como presidente da Casa. Estamos lidando com um momento bastante delicado, em que, pela primeira vez na história, estamos punindo, de fato, atos de corrupção, doa a quem doer. E isso deve ser um princípio de nossa democracia e, justamente por isso, não há condições para que Cunha siga a presidência até que tudo seja devidamente elucidado. Já teve deputado que renunciou ao cargo porque recebeu uma passagem para viajar do Paraná até o Nordeste. E esses US$ 5 milhões, eu tenho certeza de que não dariam para comprar uma passagem, dariam para comprar o avião ”, ironizou.

Ainda conforme Assunção, a permanência de Cunha na presidência da Câmara quebra o artigo 2° da Constituição Federal, que prevê a harmonia dos três poderes republicanos. “Cunha, ao contrário, declarou ser oposição ao Poder Executivo”. Valmir diz ainda que essa reação de Cunha é estranha às palavras do delator. “Sua ação de ‘rompimento com o Governo’, bastante particular – haja vista que o seu partido não acompanhou tal posição – é mais uma prova que não há uma racionalidade na atuação enquanto presidente da Câmara, e ele não pode quebrar a harmonia entre os poderes dessa forma”.

Cunha anuncia rompimento com Dilma e popularidade da presidente sobe 600% em duas horas

 

cunha(do Blog Sensacionalista) Segundo uma pesquisa realizada hoje pelo IBGE, a porcentagem de pessoas que classificaram o Governo Dilma como bom/ótimo saltou de 9% para 54%, um significativo aumento de 600%. O curioso é que o aumento aconteceu em apenas duas horas. O fenômeno intrigou os analistas da pesquisa, mas logo veio a resposta: tudo aconteceu depois da entrevista na qual Cunha anunciou o seu rompimento com o governo.

“Se o Cunha é contra alguma coisa então é porque essa coisa é boa. Por isso hoje eu acordei vaiando a Dilma e agora estou aplaudindo”, disse um dos pesquisados.

Foram entrevistados 1500 pessoas mas boa parte delas não quis responder porque estava arrumando as malas e saindo do Brasil. “Desisto”, disse um deles, que se identificou como Lobão.

Deputado do PT quer investigação rigorosa contra Eduardo Cunha

valmirO presidente da Câmara Federal, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi acusado por delator (Júlio Camargo) da Operação Lava Jato por pedir propina à Petrobras no valor de US$ 5 milhões. Para o parlamentar federal Valmir Assunção (PT-BA), o caso é sério e precisa de rigorosa investigação, pois se trata do presidente da Casa. “Esperamos que essa acusação seja imediatamente apurada, não podemos deixar essa situação contaminar a Câmara. Estamos acompanhando todos os passos da operação e as pautas aqui no Congresso devem ser melhor avaliadas para não configurar retaliação de grupos de parlamentares que querem desestabilizar o governo federal”, cobra Assunção.

Ainda de acordo com o deputado petista, a atuação de Cunha na Câmara tem demostrado que as votações e manobras regimentais que aconteceram seguem a risca os interesses de empresas financiadoras de campanhas eleitorais. “Até a reforma política que está em tramitação visa os interesses do capital e de grupos que defendem o uso do dinheiro como fundamental para se eleger. Sempre usam meios de burlar a Constituição e querem mudar as regras do jogo para dificultar a eleição de novos políticos, sem falar em pautas polêmicas como a redução da maioridade penal, união estável entre casais do mesmo sexo, e uma série de outras ações que não envolve a sociedade e são decididas sem a participação da juventude e de movimentos sociais”, completa Valmir.





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